O acordo com os privados reforça a presença do Estado na TAP. Em vez de 50 por cento, o Estado passa a deter 72,5 por cento do capital da transportadora aérea.
O Estado vai pagar 55 milhões de euros para, entre outras coisas, ficar com a participação do empresário David Neelman, que deixa assim de ser acionista.
Com este acordo, fica aberto o caminho para avançar o empréstimo de 1.200 milhões de euros do Estado à TAP, decisivo para que a companhia mantenha a operação.