Portugal vai apenas utilzar subvencões e não vai recorrer aos empréstimos no Plano de Recuperação Europeu.
O Primeiro-ministro justifica a decisão com o forte endividamento do Estado.
De fora vai deixar assim uma verba de 15 mil e 700 milhões de euros... para já.
Pelo contrário Portugal vai aproveitar 12 mil e 900 milhões a fundo perdido.
Dinheiro que será utilizado integralmente no Plano de Recuperação e Resiliência português.
Revelação feita por António Costa ao lado da Presidente da Comissão Europeia.
O primeiro-ministro quer ser dos primeiros a fechar o acordo com a Comissão Europeia para estar na linha da frente no acesso aos apoios da União.