O Presidente da República defende que o que “está em causa é o interesse coletivo e estratégico do país” e que “interessa assegurar que os serviços mínimos estejam garantidos”. É a reação do Chefe de Estado à greve dos motoristas de matérias perigosas que apela, novamente, ao diálogo entre as partes envolvidas.
“Faz sentido pensar na eventual ampliação dos serviços mínimos, não só a todo o país, como penso que o Governo já deu a entender”, acrescentou.
Para o Presidente da República, “é necessário tratar da questão de fundo. Porque os serviços mínimos não resolvem o problema das pessoas”.
“É preciso que as duas partes continuem a falar. Que o Governo ajude a que elas falem, porque esta é uma questão de conflito entre privados, mas não é qualquer conflito entre privados. É um conflito entre privados em que está em causa o interesse coletivo e o interesse estratégico. Porque a energia é uma realidade estratégica”, realçou.