Em declarações à RTP, José Festas, da associação Pro-Maior Segurança dos Homens do Mar, avisa que o cenário pode ser catastrófico se a greve durar até quarta-feira da próxima semana.
"É complicado estar no mar com uma reserva tão pequena" realça o responsável, sublinhando que o peixe "tem de sair do mar e ser levado rapidamente para a sua venda, se sai do mar e está à espera que o comprador venha ao outro dia, fica muito complicado".
José Festas considera ainda que os compradores devem estar integrados na rede de emergência (REPA). "Achamos que devíamos ser incluídos, têm de alargar o acesso prioritário", frisou.