Quatro antigos quadros da TAP e três advogados foram acusados pelo Ministério Público de corrupção ativa, branqueamento e falsificação de documentos. O alegado esquema passava pela prestação de serviços que nunca aconteceram da TAP a uma empresa subsidiária da Sonangol. Nove imóveis foram apreendidos, bem como os saldos de 20 contas bancárias.