Portugal reembolsou antecipadamente dois mil milhões de euros ao Fundo Europeu de Estabilização Financeira. Tratou-se de um pagamento pelos empréstimos concedidos durante o período da troika.
Os empréstimos em causa venciam em 2025 e 2026, mas o Tesouro aproveitou as atuais condições de mercado mais favoráveis, em que a dívida pública portuguesa tem vindo a registar juros em mínimos históricos.