Depois de o primeiro-ministro ter questionado abertamente o plano de rotas da TAP, o Conselho de Administração da transportadora aérea emitiu um comunicado prometendo adicionar e ajustar os planos de rota".
O ajustamento responde às críticas que chegaram à TAP dos mais diversos quadrantes políticos, e nomeadamente também do primeiro-ministro. Já a promessa de "adicionar", na sua formulação vaga e elíptica, parece ir ao encontro de críticas que lhe foram feitas por negligenciar as rotas com escala no Aeroporto Francisco Sá Carneiro. Esta seria uma evidência de que a TAP, comportando-se como uma companhia regional, indiferente ao Norte do país, não podia ter pretensões a apoios nacionais em situação de crise.