UGT acredita que empresas que não suportarem subida do salário mínimo têm futuro negro

por Nuno Rodrigues

Foto: Alice Vilaça/Antena 1

Chegou a estar marcada para esta terça-feira, mas acabou adiada a reunião de concertação social para ratificar o aumento do salário mínimo nacional. O encontro deve acontecer apenas na próxima segunda-feira. O líder da UGT acredita que a maioria das empresas pode suportar a subida que entra em vigor na quarta-feira, 1 de outubro.

Em entrevista à Antena 1, Carlos Silva defende que as empresas que não conseguirem acompanhar a subida do salário mínimo nacional em 20 euros deixam muito a desejar e não têm um futuro risonho.

O secretário-geral da UGT revela ainda que se reuniu com o primeiro-ministro e reivindicou o aumento para 505 euros. Caso Passos Coelho não aceitasse, ficaria com a responsabilidade de ter assinado um acordo só com os patrões.


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