Vítor Constâncio considera que a exposição do BES ao Banco Espírito Santo de Angola devia ter sido travada no tempo em que Carlos Costa era governador do Banco de Portugal. Ouvido esta manhã na comissão de inquérito sobre as perdas registadas pelo Novo Banco, Constâncio, também ele ex-governador do BdP, recordou que, no seu tempo, a exposição do BES ao BESA era normal.