A taxa de inflação anual da Zona Euro caiu para dez por cento em novembro, face aos 10,6 por cento de outubro. É a primeira queda desde junho de 2021. Os dados foram divulgados esta quarta-feira pelo Eurostat.
De acordo com a estimativa do serviço estatístico da União Europeia, a energia é a componente que apresenta a mais alta taxa de inflação homóloga - com 34,9 por cento, em baixa face aos 41,5 por cento de outubro.
Segue-se a alimentação, álcool e tabaco - com 13,6 por cento, que se compara com 13,1 por cento do mês anterior -, os bens industriais não energéticos - que se mantiveram estáveis nos 6,1 por cento - e os serviços - 4,2 por cento, face aos 4,3 de outubro.
Entre os 19 países do euro, a inflação, medida pelo Índice Harmonizado de Preços ao Consumidor, teve os valores mais altos na Letónia (21,7 por cento), Estónia e Lituânia (21,4 por cento) e os mais baixos em Espanha (6,6 por cento), Malta (7,2 por cento) e Luxemburgo (7,3 por cento), com Portugal a registar uma taxa estimada em 10,3 por cento.
Segue-se a alimentação, álcool e tabaco - com 13,6 por cento, que se compara com 13,1 por cento do mês anterior -, os bens industriais não energéticos - que se mantiveram estáveis nos 6,1 por cento - e os serviços - 4,2 por cento, face aos 4,3 de outubro.
Entre os 19 países do euro, a inflação, medida pelo Índice Harmonizado de Preços ao Consumidor, teve os valores mais altos na Letónia (21,7 por cento), Estónia e Lituânia (21,4 por cento) e os mais baixos em Espanha (6,6 por cento), Malta (7,2 por cento) e Luxemburgo (7,3 por cento), com Portugal a registar uma taxa estimada em 10,3 por cento.