Para lá dos fenómenos naturais que se repetem todos os anos, 2023 foi o ano mais quente desde que há registos. A nível global, houve ondas de altas temperaturas, incêndios florestais e outros desastres climáticos. O fenómeno El Niño desempenhou um papel significativo nas alterações climáticas extremas no mundo, mas os gases que provocam o efeito de estufa, como o dióxido de carbono, continuam a causar danos. A indústria, os veículos e as centrais elétricas, entre outras atividades, não cessam de aumentar a manta térmica da atmosfera, o que contribui para um maior aquecimento do planeta. Com o desequilíbrio energético, a temperatura do solo e dos oceanos coloca em perigo várias comunidades, espécies e habitats.