Esta terça-feira é dia de reflexão em Angola depois de um mês de campanha eleitoral sem registo de grandes incidentes.
Combate ao desemprego à corrupção e a promessa de melhores condições de vida dominaram os discursos e as promessas dos políticos.
Nas ruas de Luanda o jornalista António Jorge constatou as dificuldades dos angolanos e os grandes contrastes da sociedade.
O próximo presidente de Angola deve resgatar o país à "espiral de opressão que manchou o brutal reinado" de 37 anos do presidente cessante, José Eduardo dos Santos, defende a Amnistia Internacional, em véspera de eleições.
A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Angola repudiou "veementemente" o ataque, supostamente por militantes da UNITA, maior partido da oposição, a uma missão de observadores da Comunidade de Desenvolvimento de Países da África Austral (SADC).
O incidente, anunciado pelo presidente da CNE, André da Silva Neto, registou-se no encerramento da campanha no município do Cazenga, província de Luanda.