Foto: Reuters
O norueguês matou 77 pessoas em 2011. Acusa agora o Estado de violar os Direitos do Homem e de o tratar de forma "desumana".
No dia 12 de julho de 2011, o radical de extrema direita fez explodir uma bomba perto de um edifício público, matando oito pessoas. Seguiu depois para a ilha de Utoya, onde decorria um encontro de jovens trabalhistas e matou à queima-roupa 69 pessoas.