Lojas vandalizadas, confrontos com a polícia e agressões entre grupos de extrema-direita e manifestantes antifascistas. Foi assim a quarta noite consecutiva de protestos em Barcelona. Esta sexta-feira, os protestos já levaram ao corte de várias estradas, até na fronteira com a França e Andorra.
Esta sexta-feira decorre uma greve geral na Catalunha, que já está a ser marcada por cortes de autoestradas e várias vias na Catalunha, entre as quais a N2 próximo da fronteira entre Espanha e a França, disse o Ministério do Fomento. Mais de meia centena de vôos foram cancelados no aeroporto de Barcelona.
Na cidade de Barcelona várias artérias foram já parcialmente fechadas à circulação por causa das manifestações que se vão prolongar, previsivelmente, durante todo o dia.
Segundo as autoridades (Guardia Urbana) o trânsito vai ser restringido na Avenida Meridiana e a Ronda del Litoral assim como numa das entradas de Barcelona, em Lobregat.
Os serviços mínimos decretados nos serviços de metropolitano e autocarros, assim como nos comboios da Renfe, funcionavam com normalidade às primeiras horas do dia.
Fontes da empresa Transports Metropolitans de Barcelona (TMB) disseram à agência de notícias EFE que os serviços de metropolitano e autocarro estão a funcionar em “regime de serviço mínimo” e que não se registaram incidentes nos transportes públicos.
Segundo as autoridades (Guardia Urbana) o trânsito vai ser restringido na Avenida Meridiana e a Ronda del Litoral assim como numa das entradas de Barcelona, em Lobregat.
Os serviços mínimos decretados nos serviços de metropolitano e autocarros, assim como nos comboios da Renfe, funcionavam com normalidade às primeiras horas do dia.
Fontes da empresa Transports Metropolitans de Barcelona (TMB) disseram à agência de notícias EFE que os serviços de metropolitano e autocarro estão a funcionar em “regime de serviço mínimo” e que não se registaram incidentes nos transportes públicos.
A greve geral foi convocada pelos sindicatos independentistas Intersindical-CSC e Intersindical Alternativa de Catalunya (IAC), em protesto contra a condenação pelo Tribunal Supremo espanhol dos 12 dirigentes políticos.
A Unión General de Trabajadores (UGT) e a Confederación Sindical de Comisiones Obreras (CC.OO) demarcaram-se do protesto por não a terem convocado.
A Unión General de Trabajadores (UGT) e a Confederación Sindical de Comisiones Obreras (CC.OO) demarcaram-se do protesto por não a terem convocado.
Convergem também em Barcelona, as várias marchas pela liberdade que têm sido realizadas, em defesa da libertação dos líderes independentistas que estão detidos.