No Chile contam-se já 15 mortos na sequência das violentas manifestações. Desde sexta-feira que há confrontos na capital e noutras cidades onde foi decretado Estado de Emergência e recolher obrigatório. A onda de contestação que começou com o aumento dos preços no metro fechou escolas, encerrou alguns bancos, condicionou transportes públicos e o abastecimento de bens e combustíveis.