A esmagadora maioria dos países, incluindo Portugal, não cumpriu o que constava do Acordo de Paris. Agora também não há garantias de que se vá cumprir.
Com 2030 reconhecido como o ponto de não retorno na destruição do ambiente, a conferência do próximo ano em Glasgow vai realizar-se num quadro político com dados decisivos que hoje é impossível antecipar, como o de saber quem ocupa a Casa Branca.