Reportagem
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Covid-19. A situação ao minuto do novo coronavírus no país e no mundo

por RTP

O número de casos confirmados na região de Lisboa e Vale do Tejo é agora de 13.222, verificando-se assim um aumento de 149 Susana Vera - Reuters

Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos da pandemia do SARS-CoV-2 à escala internacional.

Mais atualizações


23H20 - Brasil com mais de 37 mil mortes

O Brasil registou 707.412 casos confirmados do novo coronavírus, número total de óbitos é de 37.134, anunciou o Ministério da Saúde brasileiro. Nas últimas 24 horas houve mais 679 óbitos e 15.654 infetados pelo novo coronavírus. 

Ainda de acordo com a tutela, 6.088 pacientes infetados recuperaram da doença causada pelo novo coronavírus.

Contudo, segundo o secretário substituto de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Eduardo Macário, alguns Estados brasileiros, como Santa Catarina e Alagoas, não enviaram ao executivo os seus dados contabilizados nas últimas 24 horas e, dessa forma, só entrarão nas contas de terça-feira.

Assim, os números hoje difundidos pelo Governo brasileiro não estão completos.

O Ministério da Saúde informou ainda que o Brasil soma 18 mortes e 337 casos por cada 100 mil habitantes, num país com uma população estimada de 210 milhões de pessoas.

O Brasil é o segundo país do mundo com maior número total de casos, e o terceiro com mais mortes, sendo o foco da pandemia na América Latina.

O executivo brasileiro, liderado pelo Presidente Jair bolsonaro, voltou hoje a divulgar os dados por volta das 18:30 locais (22:30 em Lisboa), após ter causado polémica ao indicar que os números passariam a ser divulgados ao final da noite e ao difundir apenas o número de casos e de óbitos registados nas últimas 24 horas, omitindo os dados acumulados desde o início da pandemia.

A mudança na metodologia causou protestos em diferentes setores, que acusaram o Governo brasileiro de dificultar o acesso à informação.

A alteração também foi associada à intenção de impedir que as informações sejam divulgadas nos noticiários noturnos da rede Globo, que têm a maior audiência do país, e nas edições impressas dos jornais brasileiros.

Na sexta-feira, em declarações aos jornalistas, o próprio chefe de Estado afirmou que, com a mudança, a rede Globo deixaria de ser a "TV Funerária".

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 404 mil mortos e infetou mais de sete milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo o balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

22h45 - Guterres diz que o mundo não está preparado para esta crise

Numa entrevista à RTP, o secretário-geral da ONU afirmou que o mundo "não está preparado" para enfrentar a pior crise económica e social desde a Segunda Guerra Mundial, denunciando a "fragilidade" das sociedades e do planeta.

António Guterres lembrou a falta de solidariedade e de unidade entre Estados que são importantes para garantir a segurança sanitária, salientando que essa é, infelizmente, a "grande conclusão" a retirar da pandemia de covid-19.

"A grande conclusão é a de enorme fragilidade do nosso mundo, das nossas sociedades, do planeta. Trata-se de um vírus microscópico e esse vírus pôs-nos de joelhos. Ao mesmo tempo sabemos que somos extremamente frágeis às alterações climáticas, à não proliferação nuclear - vemo-la ameaçada todos os dias - e que no ciberespaço se passam muitas coisas que não controlamos e que põem também em risco a nossa vida quotidiana", sublinhou Guterres.

Para o antigo primeiro-ministro, a fragilidade em que o mundo caiu deveria levar a uma lição de "grande humildade" que, por sua vez, se poderia transformar numa "grande unidade e grande solidariedade".
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"O que é dramático é que, quando olhamos para a covid-19, essa unidade falhou. Cada Estado desenvolveu a sua estratégia própria, as orientações da OMS (Organização Mundial de Saúde) não foram seguidas na maior parte dos casos e o resultado está à vista: uma pandemia que se move de país para país, que pode ter segundas vagas, numa forma completamente descoordenada a nível global, e a solidariedade não tem sido muita", advertiu.

Salientando que os países mais ricos têm posto um "volume grande de recursos" para limitar o impacto económico e social da pandemia nos mais vulneráveis, sublinhou que tal não é suficiente, uma vez que os segundos têm tido "enormes dificuldades" para combater a doença e minorar os "terríveis problemas" das suas populações.

"Isto é uma grande lição. É de facto a maior crise que enfrentamos desde a Segunda Guerra Mundial e que demonstra que o mundo não está preparado para ela, que o mundo é demasiado frágil em relação às ameaças que se apresentam hoje para a humanidade", frisou o secretário-geral da ONU.

22h15 - Mais de 400 mil mortos e acima de sete milhões de infetados

A pandemia já matou 404.245 pessoas e infetou mais de sete milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um relatório da agência France Press baseado em dados oficiais.

De acordo com os dados recolhidos pela AFP, 7.065.200 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, nos finais de dezembro passado, na cidade chinesa de Wuhan, dos quais pelo menos 3.078.100 agora são considerados curados.

Contudo, a AFP avisa que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que alguns países estão a testar apenas casos graves que levem a internamento, outros usam o teste como uma prioridade para o rastreamento e muitos estados pobres têm capacidade limitada de rastreamento.

Desde a contagem realizada ontem, 3.577 novas mortes e 111.425 novos casos ocorreram em todo o mundo. Os países com mais óbitos nas últimas 24 horas são os Estados Unidos, com 734 novas mortes, o Chile (653) e o Brasil (525).

Os Estados Unidos, que tiveram a sua primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de óbitos e de casos, com 110.771 mortes e 1.951.111 casos. Pelo menos 506.367 pessoas foram declaradas curadas no país.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido, com 40.597 mortes e 287.399 casos, o Brasil, com 36.455 mortes (691.758 casos), a Itália, com 33.964 óbitos (235.278 casos) e a França, com 29.209 mortes (191.185 casos).

Entre os países mais atingidos, a Bélgica continua a observar o maior número de óbitos face à sua população, com 83 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido pelo Reino Unido (60), Espanha (58), Itália (56) e Suécia (46).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizava hoje oficialmente um total de 83.040 casos (quatro novos desde ontem), incluindo 4.634 mortes (nenhuma nestas 24 horas) e 78.341 doentes curados.

A Europa totalizava às 19:00 TMG 183.985 mortes e 2.291.003 casos, os Estados Unidos e o Canadá 118.641 mortes (2.047.260 casos), a América Latina e Caraíbas 65.889 mortes (1.335.035 casos); a Ásia 19.679 óbitos (700.719 casos), o Médio Oriente 10.640 mortes (488.737 casos), África 5.280 mortes (193.802 casos) e a Oceânia 131 mortes (8.645 casos).

Portugal, com 1.485 mortes registadas e 34.885 casos confirmados até hoje é o 25.º país do mundo com mais óbitos e o 30.º em número de infeções.

21h45 - Bolsonaro acusado de censurar os números da pandemia no Brasil

O Ministério da Saúde brasileiro decidiu mudou a forma como divulga a evolução da Covid 19. A partir de agora vai ser apenas revelado o número de casos de infecção e mortes das últimas 24 horas. Serão omitidos os dados acumulados desde o início da infecção.

Com perto de 36 mil mortes, o Brasil é o segundo país do mundo mais atingido pela pandemia. O Organização Mundial de Saúde já pediu ao governo de Bolsonaro que divulgue os números da forma mais transparente.


21h30 - Partidos com Infarmed manifestam preocupações

Da esquerda à direita, os partidos defendem mais controlo de quem chega aos aeroportos portugueses para melhor se conter a pandemia. A região de Lisboa e Vale do Tejo continua a ser a maior das preocupações de contágio.


21h25 - Em reunião com Infarmed. Marcelo faz balanço do desconfinamento

O desconfinamento não agravou o surto da pandemia - convicção do presidente da República que considera positiva a evolução do contágio da Covid-19 em Portugal.

Após a reunião no Infarmed Marcelo Rebelo de Sousa concluiu que os números elevados na Região de Lisboa e Vale do Tejo são o resultado de um atraso de tempo no contágio.


20h45 - Reportagem Antena 1 no CHUC no combate à covid-19

Desde março o conselho de administração do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), decidiu dedicar o Hospital dos Covões, em Coimbra, em exclusivo ao tratamento de doentes com Covid-19 e ao mesmo tempo manteve nos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), 22 camas no Serviço de Doenças Infecto-contagiosas, também, para doentes com o novo coronavírus. Sendo que as crianças dos zero aos dezoito anos foram seguidos e tratados no Hospital Pediátrico.

Estas unidades e os seus profissionais estão há muito na linha da frente, no combate à pandemia, e agora vamos conhecer melhor o trabalho realizado, com o repórter da Antena 1 Horácio Antunes.


19h42 - Angola com mais um caso positivo para total de 92

Angola registou mais um caso positivo de covid-19 para total de 92 infetados, dos quais quatro óbitos e 24 recuperados, informou hoje a ministra da Saúde angolana.

Sílvia Lutucuta revelou que o novo caso é importado, de um cidadão nacional, de 22 anos, proveniente da Rússia, assintomático e encaminhado para um dos centros de tratamento.

Segundo a ministra, o país está até à presente data com 30 casos importados e 62 de contaminação local.

19h38 - Madeira mantém 90 casos

A Madeira mantém 90 casos de covid-19, 85 dos quais recuperados e cinco ativos que "permanecem sem necessidades de cuidados hospitalares", revelou o Instituto de administração da Saúde (IASAÚDE).

"Até ao dia 8 de junho, foram contabilizadas 1.543 notificações de casos suspeitos de covid-19, dos quais 1.453 não se confirmaram".

As autoridades de saúde estão a acompanhar 689 pessoas nos vários concelhos da região, 349 das quais estão em vigilância ativa e 340 em autovigilância.

19h35 - Brasil confirma 525 mortes e 18.912 casos no domingo

Depois da adopção de um novo sistema de informação relativamente à covid-19 em que foi acusado de querer esconder os números de mortes, o governo brasileiro confirmou esta tarde o registo de 525 óbitos e 18.912 casos do novo coronavírus no domingo, após divulgação de informações divergentes sobre o avanço da pandemia.

O Ministério da Saúde explicou ter corrigido duplicações e atualizou dados divulgados à comunicação social na noite de ontem: "Em especial, podem ser citadas a situação de Roraima, em que haviam sido publicados 762 óbitos e, após verificação do Ministério da Saúde, o número foi consolidado em 142. Outra situação corrigida foi em relação ao número de casos confirmados no Ceará, que passou de 62.303 para 64.271 após atualização".

"Assim, o último boletim de 24h deve ser considerado 18.912 casos e 525 óbitos novos. O total de casos no país é de 691.758 e de óbitos 36.455 ao longo da pandemia. O número de recuperados soma 283.952 pacientes e outros 371.351 estão em acompanhamento médico", acrescentou.

Numa lista enviada aos jornalistas, o Ministério da Saúde brasileiro havia informado que o país registou um total de 37.312 mortes provocadas pela covid-19, dado que indicava um acréscimo de 1.382 óbitos nas últimas 24 horas até domingo à noite.

No que se refere aos infetados, a lista divulgada à comunicação social informava um total de 685.427 casos confirmados da doença, dado que significou uma subida de 12.581 novos registos. Ambas as informações estavam incorretas e foram atualizadas apenas no 'site' do Governo brasileiro, sem mais explicações.

19h01 - Human Rights Whatch aponta falhas nos serviços de saúde em África

A organização não-governamental Human Rights Whatch (HRW) disse que a covid-19 expôs falhas graves nos serviços médicos de vários países africanos, pedindo "atenção urgente" dos governos e compromisso financeiro com o setor da saúde.

"A crise global resultante da propagação do novo coronavírus trouxe à tona a necessidade de os estados membros da União Africana (UA) analisarem cuidadosamente o estado atual das suas infraestruturas de saúde e fazerem investimentos significativos para melhorar o acesso a cuidados médicos de qualidade", afirmou Carine Kaneza Nantulya, diretora para África da Human Rights Watch.

Por isso, sustenta a HRW, os governos africanos devem abordar "urgentemente as deficiências em matéria de cuidados de saúde para responder às exigências da pandemia de covid-19 e às necessidades de outros cuidados de saúde das populações.

Alguns dos especialistas ouvidos pela HRW consideraram que, no atual contexto da pandemia de covid-19, a falta de acesso a testes está a dificultar os esforços para salvar vidas. Embora muitos países africanos tenham reagido rapidamente, adotando medidas para retardar a propagação da pandemia, muitos não têm capacidade para testar os pacientes suspeitos de estarem infetados com covid-19, isolar os casos confirmados ou suspeitos, localizar contactos e tratar as pessoas com doenças graves, aponta a HRW.

A organização recorda que, em 2001, os líderes africanos assinaram a Declaração de Abuja, que prevê a atribuição de pelo menos 15% dos orçamentos nacionais à saúde, mas que 19 anos depois deste compromisso, apenas os orçamentos de saúde de alguns países africanos registaram "crescimentos modestos".

18h45 - Covid-19. África subsaariana com recessão de 2,8%

O Banco Mundial reviu as previsões de crescimento para a África subsaariana, antecipando uma recessão de 2,8% para a região onde todos os países lusófonos, à exceção de Moçambique, registam um crescimento negativo.

"A África subsaariana foi devastada pela pandemia da covid-19, e a atividade económica colapsou na primeira metade do ano, a pandemia teve efeitos gravíssimos em termos humanos e económicos, a mais profunda perturbação na atividade económica de toda a região alguma vez conhecida", refere o relatório divulgado esta segunda-feira em Washington.

Nas Perspetivas Económicas Mundiais, o banco multilateral escreve que esta região "sofreu consequentemente em resultado do impacto da pandemia nos seus principais parceiros comerciais, da interrupção das viagens mundiais e das cadeias de abastecimento e da queda dos preços globais das matérias-primas, em particular do petróleo e metais industriais", o que originou um "aumento da aversão ao risco entre os investidores e estimulou saídas de capital sem precedentes".

No documento, os técnicos do Banco Mundial exemplificam que "vários exportadores de matérias-primas industriais, tais como Angola, República Democrática do Congo e Gana tiveram de lidar com uma procura externa mais fraca e preços mais baixos do petróleo e metais, para além das conturbações internas", ao passo que "a redução das viagens mundiais, em resultado da pandemia, atingiu profundamente países com uma exposição considerável às viagens e turismo, como Cabo Verde, Etiópia, Ilhas Maurícias e Seicheles".

O Banco Mundial prevê uma recessão económica de 2,8% este ano, mas estima "que o PIB per capita caia ainda mais abruptamente, lançando provavelmente de novo milhões em extrema pobreza".

18h35 - OMS alerta para situação a piorar globalmente

A Organização Mundial de Saúde (OMS) alerta que a pandemia de covid-19 está a piorar no mundo apesar de progressos na Europa, indicando que há quase sete milhões de pessoas infetadas.

Na conferência de imprensa de acompanhamento da pandemia, a partir da sede da organização, em Genebra, o diretor geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, notou que o contágio com o novo coronavírus "está a melhorar na Europa, mas globalmente está a piorar".

"Quase sete milhões de casos e quase 400 mil mortes" é o balanço global, mas em nove dos 10 dias mais recentes tem havido "mais de 100 mil novos casos", com o número diário mais alto de novas infeções - 136 mil - atingido no domingo.

Cerca de três quartos dos novos casos concentram-se em dez países, "principalmente na América e no sul da Ásia".

Em vários países europeus, registam-se "sinais positivos" mas "a maior ameaça é a complacência", indicou Tedros Ghebreysesus, salientando que é preciso "vigilância ativa em encontros com grande número de pessoas" como as manifestações contra o racismo que se têm realizado nos Estados Unidos e outros países, incluindo Portugal, motivadas pela morte do norte-americano George Floyd às mãos da polícia da cidade de Minneapolis.

Ghebreyesus afirmou que a OMS é contra qualquer forma de racismo, mas recomendou que em qualquer manifestação se "proteste de forma segura", sempre com um metro de distância e usando máscara facial.

No continente africano, apesar de haver menos de 100 mil casos registados da covid-19, o número de novos doentes continua a aumentar e a doença a espalhar-se a mais regiões onde ainda não existia. O diretor executivo do programa de emergências sanitárias da organização, Michael Ryan, assinalou que ainda não se pode falar em "aceleração em massa" do contágio em África, mas para falar de "forma muito realista, pode explodir".

Ryan salientou que ainda há pouca disponibilidade de testes em África, mas os sistemas de saúde também ainda não foram assoberbados com casos de covid-19.

"Não tirem o pé do acelerador" nas medidas de combate ao vírus, recomendou o diretor geral da OMS aos governos.

18h05 - Governo mantém mobilidade nos feriados

O secretário de Estado da Saúde fez saber que as autoridades vão manter a mobilidade das pessoas nesta semana com feriados, nomeadamente nas estradas e transportes públicos. António Lacerda Sales sublinhou, contudo, ser necessário sentido cívico e responsabilidade.

"Nós não queremos impedir a mobilidade das pessoas", mas terá de ser feita "com sentido de responsabilidade, com sentido cívico como aliás tem sido sempre feito e, portanto, nós acreditamos que as diretrizes da Direção-Geral da Saúde continuarão a ser seguidas pelas pessoas em geral como tem acontecido até aqui", afirmou Lacerda Sales.

Relativamente às ações de sensibilização, o governante afirmou que são feitas "todos os dias" e que "é evidente que poderá haver uma maior insistência junto de alguns locais mais específicos", que ainda são motivo de preocupação devido à existência de alguns focos.

17h33 - Maratona do Porto regressa em 2021 após cancelamento

A Maratona do Porto, agendada para 8 de novembro, foi adiada por um ano devido à pandemia de covid-19, confirmou o diretor-geral da Runporto, que mantém a esperança na realização das corridas São Silvestre em 2020.

A distância olímpica voltará a ser percorrida em artérias dos concelhos de Porto, Vila Nova de Gaia e Matosinhos a 7 de novembro de 2021, acompanhando o desfecho de outras provas geridas pela empresa nortenha, como a Corrida da Mulher, que chegou a transitar de 17 de maio para 11 de outubro, antes de ser remarcada para 16 de maio do próximo ano.

17h25 - Perdão de empréstimos para rendas a famílias vulneráveis

O Governo admite que alguns dos empréstimos para pagamento da renda junto do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) possam ser convertidos em subsídios não reembolsáveis no caso das famílias economicamente vulneráveis.

A medida consta do Programa de Estabilização Económica e Social (PEES), estimando-se que, de um montante previsível de quatro milhões de euros de empréstimos para apoio ao pagamento de rendas, 1,5 milhões de euros possam ser convertidos em subsídios não reembolsáveis.

A situação destas famílias mais vulneráveis deve ser acautelada, indica o PEES, apontando que "nestes casos o empréstimo possa ser convertido em subsídio não reembolsável".

"O apoio adicional a estas famílias irá assim garantir que estas podem permanecer na sua habitação, evitando novas situações de precariedade habitacional", assinala o documento.

17h15 - Guiné-Bissau regista mais 21 novos casos com total de 1.389

A Guiné-Bissau registou de sexta-feira para domingo mais 21 novos casos de covid-19. Segundo o coordenador do Centro de Operações de Emergência de Saúde (COES), Dionísio Cumba, nos últimos três dias foram analisados 69 novas amostras.

Segundo Dionísio Cumba, o número de vítimas mortais provocadas pelo novo coronavírus mantém-se nas 12 e o número de casos recuperados permanece nos 153.

Por regiões, segundo o coordenador do COES, o Setor Autónomo de Bissau regista o maior número de infeções (1.318), seguido da região de Biombo (42), Cacheu (22), Bafatá (5) e Gabu (2).

17h05 - Moçambique regista mais nove casos para total de 433

Moçambique registou nas últimas 24 horas mais 9 casos positivos de covid-19, elevando o total de infetados pelo novo coronavírus para 433 e mantendo dois óbitos, anunciou a diretora de Saúde Pública: "São todos cidadãos de nacionalidade moçambicana", disse Rosa Marlene.

Os novos casos foram registados nas províncias de Cabo Delgado (1), Sofala (1) e Maputo (6) e cidade de Maputo (1), avançou a dirigente para acrescentar que "os doentes estão todos em isolamento domiciliar".

Dos 433 casos registados em Moçambique, 396 são de transmissão local e 37 são importados, havendo registo de dois mortos e cinco internados. O Ministério da Saúde indicou ainda que 131 pessoas estão recuperadas.

Do total, as províncias de Cabo Delgado (164), Nampula (126) e cidade de Maputo (68) lideram com o maior número de casos.

16h47 - Governo pede cautelas no uso dos testes serológicos

O secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, considerou esta tarde que os testes serológicos para deteção de anticorpos à covid-19 devem ser usados com "parcimónia e em condições controladas". De preferência, acrescentou, devem ser realizados em termos de grupo.

O alerta de Lacerda Sales surge na sequência da notícia do Público de que há mais de 50 marcas de testes serológicos rápidos registados na Autoridade do Medicamento, com o Infarmed a sublinhar que estes testes estão a levantar preocupação. Em causa, a "disseminação da sua comercialização" e o facto de ser a sua utilização "tão simples que muitas vezes são incorretamente disponibilizados a leigos".

Na conferência de imprensa diária relativa à situação da pandemia em Portugal, o secretário de Estado da Saúde afirmou que os testes serológicos "devem ser feitos de forma organizada e não de uma forma aleatória" e em termos de grupo e de comunidade para se poder verificar o grau de imunização da população à covid-19.

Lacerda Sales advertiu ainda que realizados de forma individualizada os testes podem dar às pessoas uma falsa sensação de segurança: "A importância deste tipo de testes em termos de saúde pública é muito alta, mas feito de uma forma individual é relativamente baixo".

Estes testes serológicos servem para perceber se uma pessoa já teve contacto com o novo coronavírus, SARS-CoV-2, e se desenvolveu entretanto anticorpos produzidos pelo sistema imunitário. Ao contrário dos testes moleculares para detetar a presença dos vírus, não são comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde.

16h35 - Trabalhadores transfronteiriços pedem mais passagens entre Alto Minho e Galiza

Um feirante de Monção, no Alto Minho, e uma cabeleireira de Salvaterra do Minho, na Galiza, pediram aos Governos de Portugal e Espanha mais passagens entre as duas regiões para diminuir os custos mensais em deslocações.


16h29 - Espanha sem mortes nas últimas 24 horas

O Ministério da Saúde espanhol acaba de revelar que não foram resgistados óbitos nas últimas 24 horas devido a covid-19, mantendo-se em 27.136 o numero total de mortes desde o início da pandemia, e também que foram diagnosticados 48 novos contágios, para um total de 241.717 casos.

De acordo com as autoridades sanitárias do país, 56 pessoas que faleceram nos últimos sete dias.

As regiões espanholas mais povoadas, de Madrid e Barcelona, entre outras, deram hoje mais um passo em direção à desejada "nova normalidade", apesar de estarem mais atrasadas do que outras zonas no alívio ao confinamento em vigor para travar a covid-19.

Após quase três meses de confinamento, 48% da população espanhola (cerca de 23 milhões de pessoas) passa a partir de hoje à chamada "fase 2" do plano para acabar com as limitações em vigor. Podem realizar-se reuniões de até 15 pessoas e deixa de haver faixas horárias para se fazerem caminhadas ou exercícios físicos no exterior.

16h25 - Aeroportos de Lisboa e Porto na lista negra com riscos associados à Covid-19

A agência da União Europeia para a segurança na aviação colocou os aeroportos do Porto e de Lisboa na lista daqueles que têm riscos associados à Covid-19.

A agência aconselha que os aparelhos que saiam desses territórios devem ser sujeitos a uma melhor desinfecção. A Comissão Europeia confirma esta lista e diz que agora compete aos Estados membros agir em conformidade.

A agência refere, na lista publicada, que para remover aeroportos da lista é preciso realizar uma avaliação que inclua a política de testes e a verificação de certos critérios como o número de casos activos, a nível nacional e regional, e a curva de evolução diária.

16h05 - Casinos reabrem debaixo de regras rigorosas

Os casinos de maior dimensão reabrem esta segunda-feira, mas com rigorosos planos de segurança e higiene.

Nos espaços detidos pelo grupo Estoril Sol, o número de máquinas e de apostadores por mesa foi reduzido. A lotação à entrada está limitada em cerca de 50 por cento.

15h38 - Mortes por covid-19 caem para mínimo no Reino Unido

O Reino Unido registou hoje 55 mortes, o valor mais baixo num só dia durante a pandemia desde o início do confinamento, a 23 de março, segundo o balanço do ministério da Saúde britânico. Escócia e Irlanda do Norte não registaram qualquer morte pelo segundo dia consecutivo, tendo o total no país subido para 40.597 óbitos.

São, contudo, números que poderão ter sido afetados pelo atraso no registo de óbitos, habitual durante o fim de semana.

O número de casos de contágio aumentou em 1.205 infetados para 287.399, referiu o ministério da Saúde.

A descida na mortalidade acontece no dia em que entrou em vigor a quarentena de duas semanas obrigatória para quem chegue do estrangeiro. Aqueles que não cumprirem as regras podem ser multados em mil libras (1.100 euros) e dirigentes de empresas do setor da aviação e do turismo receiam que a medida provoque milhares de despedimentos.

15h29 - PCP quer reforço da intervenção da saúde pública em focos identificados

Jerónimo de Sousa pede um reforço da intervenção das unidades de saúde pública no controlo dos focos da covid-19 no país, em colaboração com as autarquias, particularmente na área laboral.

À saída da oitava reunião entre partidos e epidemiologistas no Infarmed, em Lisboa, Jerónimo de Sousa destacou a "importância que tem neste momento o reforço da intervenção do Serviço Nacional de Saúde e da saúde pública" no combate à pandemia, nomeadamente nos surtos identificados na região de Lisboa e Vale do Tejo.

"Consideramos que com esta questão do reforço da intervenção da saúde pública, naturalmente articulado com as autarquias e, claro, com o governo, que é possível ir a esses focos, resolvê-los e permitir que também aqui em Lisboa e Vale do Tejo exista essa sensação por parte da população de que a situação está controlada", considerou o secretário-geral comunista.

Jerónimo insistiu ainda na responsabilidade das empresas, "sejam elas de trabalho temporário ou não", em colocar medidas de higiene e segurança nos locais de trabalho, algo que classificou como "fundamental".

O líder comunista alertou igualmente para "o problema da coabitação, que exige acompanhamento e medidas" particularmente em relação à questão dos alojamentos, ressalvando no entanto que "isto não chega por si".

"Quando se põe alguém confinado, trabalhadores designadamente que perderam tudo, e há muitos que nesta situação tendo em conta as consequências do vírus, são necessárias medidas que garantam, por exemplo, o rendimento a essas pessoas", sublinhou Jerónimo de Sousa.

14h41 - Eventuais medidas adicionais para os feriados discutidas em reunião

À saída da reunião na sede do Infarmed, o secretário-geral adjunto socialista José Luís Carneiro adiantou que esta tarde haverá uma reunião de trabalho entre as autoridades de saúde, o Governo e o primeiro-ministro.

"Há ainda questões para esclarecer. Importa esclarecer se o aumento do contágio em determinados locais da região de Lisboa e Vale do Tejo resulta exclusivamente da realização de um maior número de testes, ou se efetivamente existem outras razões que explicam a manutenção do atual nível de contágio".

14h21 - O balanço positivo de Marcelo

Marcelo Rebelo de Sousa considera que a segunda fase de desconfinamento em Portugal, que teve início a 18 de maio, foi positiva a vários níveis, não tendo originado "um agravamento da expressão do surto epidémico" no país.

O Presidente da República participou esta segunda-feira numa reunião com o Infarmed sobre o estado da pandemia em Portugal.

“Hoje já foi possível olhar para a fase de desconfinamento que começou no dia 18 de maio”, começou por explicar Marcelo, acrescentando que, “olhando para o panorama nacional, verificaram-se aspetos positivos”.
“É positiva a tendência de diminuição do número de internados”, incluindo em unidades de cuidados intensivos, e “é positiva a diminuição do número de óbitos”, assim como é positiva a evolução sentida “na larguíssima maioria das áreas territoriais do país”, considerou o Presidente português.

“Mais do que isso, as projeções aqui apresentadas quanto à pressão no Serviço Nacional de Saúde são projeções também positivas”, destacou.

14h10 – Orientação sobre centros de dia para breve

Sobre as orientações para os centros de dia, Graça Freitas garantiu que sairá “dentro de pouco tempo” uma orientação concreta neste âmbito.

Para além disso, a diretora-geral da Saúde sublinhou que também estão a trabalhar na divulgação dos números de recuperados por concelho, que de momento não são publicados.

Graça Freitas explica que “o enriquecimento da informação ao longo destes quatro meses foi enorme e implica a criação de plataformas informáticas”.

14h08 – Decisão de reabertura de discotecas “é do Governo e não da DGS”

Questionada sobre a reabertura dos bares e discotecas, Graça Freitas afirmou que essa é uma decisão que cabe ao Executivo.

“Primeiro o Governo decide que estabelecimentos abrem, depois a DGS acompanha” com as orientações que ajudem a manter a atividade com segurança, explicou a diretora-geral da Saúde.

13h52 - Alojamentos continuam disponíveis

Questionado sobre o número de pessoas que foram obrigadas a procurar uma habitação alternativa por não terem condições para cumprir o isolamento em sua casa, Lacerda Sales garante que mais de mil camas estiveram disponíveis e preparadas para acolher estas pessoas.

O secretário de Estado da Saúde diz que várias centenas de pessoas tiveram de ser realojadas, mas nenhuma destas estruturas ficou sobrelotada.

Lacerda Sales garante que estes alojamentos continuam disponíveis, seja para doentes positivos ou pessoas que testaram negativo mas que coabitam com um infetado.

13h34 – Regresso às escolas e creches tem sido “pacífico”

A diretora-geral da Saúde afirmou esta segunda-feira, em conferência de imprensa, que o regresso de alunos às escolas e de crianças às creches tem acontecido dentro do que era esperado e de forma “pacífica”, sendo detetados apenas casos pontuais que são de imediato isolados.

“Até agora a situação de abertura de estabelecimentos escolares e das creches tem sido pacífica do ponto de vista de casos. Identificam-se casos isolados, atua-se em conformidade e não se têm verificado cadeias de transmissão”, explicou Graça Freitas.
“Temos tido reporte de situações individuais. Um caso numa escola, numa turma, por exemplo, seja de um aluno seja de um educador. E isso tem levado a uma intervenção muito rápida das autoridades de saúde, com uma indicação muito clara neste momento: em meninos mais crescidos vai a turma toda para casa, ficam isolamento, e além da turma mais alguns contactos que possam existir, e são feitos testes a todos”.

“Nos meninos muito pequeninos, das creches, não são testados a não ser que desenvolvam sintomas, mas também ficam em isolamento 14 dias”, acrescentou a responsável.

13h30 – 20 infetados na central fruteira do Bombarral

Lacerda Sales anunciou que, dos 274 testes realizados na central fruteira do Bombarral, 20 foram positivos.

O secretário de Estado da Saúde acrescentou que no domingo foi feita uma vistoria no local por parte da autoridade de saúde e foi decidido que a central fruteira se manteria a laborar, “obviamente com as condições de segurança que são exigidas”.

13h25 – Lisboa e Vale do Tejo com 78% dos novos casos

Comentando o boletim epidemiológico desta segunda-feira, o secretário de Estado da Saúde afirmou que “os números são mais animadores”, mas ressalvou que é necessário ter em conta de que à segunda-feira regista-se uma certa subnotificação dos casos devido ao fim de semana.

“Estima-se que os números se mantenham na ordem de grandeza dos dias anteriores e espera-se ainda algum tempo até que comece a haver um decréscimo significativo”, disse Lacerda Sales.
A região de Lisboa e Vale do Tejo continua a ser aquela que concentra os maiores esforços, representando cerca de 78 por cento dos novos casos em Portugal, com atenções redobradas em Loures, Odivelas, Amadora, Sintra e Lisboa.

A taxa de letalidade global é agora de 4,3 por cento e de 17,5 por cento acima dos 70 anos.

13h01 - Divulgado o boletim epidemiológico da DGS

Segundo o documento diário da Direção-Geral da Saúde, o país tem agora um total de 34.885 casos confirmados de infeção pelo novo coronavírus, num acréscimo de 192 face à véspera.

O número de óbitos aumentou em seis, para 1485.

Já os casos recuperados ascenderam em 101 para 21.156, ainda de acordo com o boletim epidemiológico.

Aguardam nesta altura resultado laboratorial 1603 pessoas e o total de casos não confirmados é de 303.136. O total de casos suspeitos, desde o dia 1 de janeiro deste ano, é de 339.624.

As autoridades sanitárias mantêm sob vigilância 28.791 contactos.

O número de casos confirmados na região de Lisboa e Vale do Tejo é agora de 13.222, verificando-se assim um aumento de 149. 

11h51 - Produção industrial alemã com a maior queda em 30 anos

A produção industrial alemã regrediu, em abril, 17,9 por cento face ao mês anterior e 25,3 em termos homólogos devido ao impacto do novo coronavírus. É mesmo a quebra mais pronunciada em quase três décadas, de acordo com o gabinete de estatísticas Destatis.
A queda é a maior da série histórica iniciada em 1991.

Em março, a indústria já tinha sofrido uma descida de 8,5 por cento face a fevereiro e de 11,3 face ao mesmo mês do ano passado.

O impacto foi particularmente violento no sector automóvel, que apresentou uma queda em abril de 74,6 por cento face a março.

A geração de energia também baixou 7,2 por cento face a março e a atividade do setor da construção recuou 4,2 por cento.

O Ministério alemão da Economia argumenta, em comunicado, que com a queda da produção registada em abril alcançou-se o ponto mais baixo da crise causada pelas consequências económicas da pandemia.

"O ponto mais baixo da crise conjuntural já foi alcançado. Com o alívio progressivo das restrições e o regresso da produção automóvel a recuperação económica vai colocar-se no caminho", sustenta.

11h44 - Reino Unido impõe confinamento 14 dias a quem entre no país

Todas as pessoas que entrem no Reino Unido provenientes do estrangeiro são obrigadas, a partir desta segunda-feira, a cumprir 14 dias de confinamento para conter a Covid-19. A medida é contestada pelas companhias de aviação e de turismo.

O Reino Unido regista o segundo balanço mais elevado de mortes pela doença, a nível global, a seguir aos Estados Unidos.

"Vamos introduzir a quarentena porque o número de infeções diminuiu no Reino Unido, mas a proporção de infeções provenientes do estrangeiro aumentou", argumentou o ministro britânico da Saúde, Matt Hancock, em declarações à Sky News.

"Na verdade, espero que as pessoas possam usar um avião para irem de férias no verão, mas nós devemos começar a adotar medidas prudentes", acrescentou.

Recorde-se que Portugal já anunciou estar em negociações com o Reino Unido para estabelecer uma "ponte aérea" que permita aos turistas britânicos evitar a quarentena imposta no regresso ao seu país.

O Reino Unido regista 40.542 mortes de pessoas infetadas com o novo coronavírus - e ultrapassa os 48.000 se se incluírem os casos suspeitos -, em cerca de 287 mil casos.

11h22 - Rio questiona critérios do Governo para "ajuntamentos"

Na rede social Twitter, o presidente do PSD tece novas críticas ao Governo, na sequência da manifestação contra o racismo que, no fim de semana, juntou milhares de pessoas nas ruas de Lisboa.


"Qual será o critério para o Governo permitir ajuntamentos? Funerais, futebol, missas, discotecas, desporto em geral, não! Comícios e manifestações de esquerda, sim! Esperemos que o vírus entenda aquilo que mais ninguém consegue entender", escreve Rui Rio.

11h02 - Número de mortos em África sobe para 5175

O número de mortes em África causadas pela Covid-19 subiu nas últimas 24 horas para 5175, mais 134, em cerca de 189 mil casos nos 54 países do continente.

Segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana, o número de doentes recuperados é de 82.888, mais 1521 do que no dia anterior.A região do continente mais afetada pelo novo coronavírus continua a ser o Norte de África, com 2249 mortos, em 54.683 casos.


A África Austral é a segunda região com mais casos (51.012) e passou nas últimas 24 horas os mil mortos (1.023), a maioria concentrada na África do Sul, o país com maior número de casos no continente (48.285), e o segundo com mais mortos (998).

A África Ocidental regista 828 mortos e 41.710 infeções, a África Oriental tem 639 vítimas mortais e 21.872 casos, enquanto na África Central há 436 mortos em mais de 20 mil infetados (20.157).

O Egito é o país com mais mortos (1237) em 34.079 infeções, seguindo-se a África do Sul e depois a Argélia, com 707 vítimas mortais e 10.154 infetados.

Marrocos totaliza 208 vítimas mortais e 8224 casos, a Nigéria regista 354 mortos e 12.486 infetados, enquanto o Gana tem 44 mortos e 9638 casos.

Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 1368 casos, registando 12 mortos.

Cabo Verde tem 554 infeções e cinco mortos e São Tomé e Príncipe contabiliza 513 casos e 12 mortos.

Moçambique conta 424 doentes infetados e dois mortos e Angola tem 91 casos confirmados de Covid-19 e quatro mortos.

A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, mantém há vários dias 1306 casos e 12 mortos.

10h50 - Metro de Lisboa com quebra de 81%

O Metro de Lisboa esteve a comparar abril e maio deste ano com o período homólogo e registou que, devido ao surto epidémico, este serviço de transporte público registou uma quebra de 81 por cento no número de passageiros.

Com o desconfinamento e a retoma gradual dos serviços, o Metropolitano de Lisboa diz ter reforçado a oferta e garante que a ocupação foi sempre mantida abaixo dos 50 por cento, mesmo nos períodos de ponta, não se tendo registado, até ao momento, uma sobreocupação das carruagens.

Mesmo assim, devido à Covid-19, as viagens de metro deixam muitos utentes com um sentimento de insegurança.

A repórter Alexandra Sofia Costa percorreu a linha Azul, entre as estações da Reboleira e de São Sebastião, e não encontrou um excesso de passageiros.
Ouviu relatos de alguma preocupação.

10h45 - Hospitais do Paquistão à beira do colapso

O Paquistão ultrapassou a barreira dos 100 mil casos de infeção pelo novo coronavírus. Este é um balanço oficial que deverá estar muito aquém da realidade, num momento em que os hospitais do país começam a dar sinais de saturação.

De acordo com o balanço oficial libertado na manhã desta segunda-feira, há registo de 103.671 casos positivos de Covid-19. O número de mortes ultrapassa as duas mil.

10h20 - Número de infetados no mundo supera os sete milhões

Mais de sete milhões de casos do novo coronavírus foram declarados oficialmente em todo o mundo, de acordo com a última contagem da France Presse, a partir de fontes oficiais.

Até ao momento, foram registados 7.003.851 casos de pessoas infetadas e 402.867 óbitos resultantes da Covid-19.

Dois terços dos casos do novo coronavírus estão concentrados na Europa e nos Estados Unidos.

A Europa, o continente mais afetado, registou 2.275.305 casos e 183.542 mortes e nos Estados Unidos, o país mais atingido pela pandemia, foram contados 1.942.363 casos e 110.514 mortes.

O número de casos relatados em todo o mundo duplicou em pouco mais de um mês e mais de um milhão de novos casos de Covid-19 foram registados oficialmente nos últimos nove dias.

10h15 - Quercus associa maior poluição dos oceanos à pandemia

A Quercus alertou esta segunda-feira, o Dia Mundial dos Oceanos, para o agravamento da poluição marinha com a pandemia da Covid-19, designadamente pelo descartar de objetos de proteção individual como máscaras e luvas.

A associação ambientalista assinala, em comunicado, que os oceanos enfrentam várias ameaças, desde logo a poluição por plásticos.

"Se por um lado a pandemia de Covid-19 demonstrou ao mundo que quando algumas atividades humanas param a saúde do nosso planeta melhora, o mesmo não podemos dizer sobre os nossos Oceanos", lê-se no texto.

Para a Quercus, a "falta de civismo e educação agravou de forma visível a poluição marinha, com o descarte de objetos de proteção individual nas ruas que acabam por ter como destino final o fundo dos mares e oceanos".

"Tudo o que descartamos acaba por, de algum modo, prejudicar o ambiente", refere-se no mesmo comunicado.

10h00 - Presidente do Governo do Príncipe sai após pandemia

O presidente do Governo Regional do Príncipe adiantou esta segunda-feira que deixará o cargo após a crise causada pela Covid-19, sucedendo-lhe o líder da UMPP, Filipe Nascimento. Rejeitou mesmo a corrida às presidenciais são-tomenses de 2021.

"Não há motivos para nenhuma preocupação neste âmbito, todos os procedimentos relacionados com a decisão em causa, acertados atempadamente com sua Excelência o senhor primeiro-ministro [Jorge Bom Jesus], ainda não foram realizados por motivos relacionados com o impacto desta pandemia", afirmou, em entrevista à Lusa, José Cardoso Cassandra, eleito em outubro de 2018 para um quarto mandato.

"Assim que estiverem reunidas as condições para a realização deste acontecimento, tudo será feito, de acordo com as condições de dignidade institucional que tal acarreta", acrescentou.

O governante explicou que, devido à pandemia da Covid-19, "o país está em estado de emergência e não há voos de ligação".

"O primeiro-ministro é que dá posse ao presidente do Governo Regional, ele tem que ouvir os partidos que participaram nas eleições, portanto, há toda uma série de questões que estão a atrasar este processo", comentou.

"Naturalmente, logo que a situação se normalizar, nós iremos avançar para a concretização desse processo", concluiu.

9h50 - Centros comerciais e locais de culto reabrem na Índia

Os centros comerciais e locais de culto foram autorizados a reabrir esta segunda-feira na Índia, embora a epidemia do novo coronavírus continue a atingir o país asiático de uma forma severa.

Com 256.611 casos confirmados de Covid-19 no último relatório oficial, a Índia regista já mais infetados do que a Espanha e o Reino Unido, países com uma população muito menor.

O número de mortos na Índia permanece abaixo do das nações da Europa Ocidental, com 7135 óbitos registados oficialmente.

9h45 - Infeções no Bombarral

No Bombarral, há 20 infetados entre os 274 trabalhadores da central de frutas o Melro.

Os testes foram realizados na sexta-feira e os resultados conhecidos agora. Nesta cidade na região do Oeste, há ainda pelo menos um caso numa outra empresa.
A repórter Francisca Fortuna resumiu no local as últimas informações sobre estes casos.

9h30 - Regras de segurança para os condomínios

Há regras de higienização para quem vive em prédios e em condomínios privados. Para utilizar os elevadores, por exemplo, as mãos devem ser limpas depois de tocar nos botões. Deve aplicar-se o mesmo procedimento em relação a corrimãos e maçanetas das portas.
Almeida Nunes, médico de Medicina Interna, esteve no Bom Dia Portugal e reforçou a necessidade do cumprimento das medidas de segurança estipuladas pela Direção-Geral da Saúde.

9h21 - Bélgica inicia nova fase de desconfinamento

Os belgas entram a partir desta segunda-feira numa nova fase de desconfinamento. Vão reabrir bares, restaurantes, mas o país ainda não admite a presença de público em espetáculos culturais.

O país tem uma elevada taxa de infeção por milhão de habitantes.

Com uma população próxima da portuguesa, a Bélgica regista quase o dobro de casos de contágio e um número de vítimas mortais seis vezes superior ao registado em Portugal.
A correspondente da Antena 1 em Bruxelas, Andrea Neves, apresenta as alterações previstas para hoje, no dia-a-dia dos belgas, que incluem a reabertura de todas as escolas.

9h15 - Rússia reporta perto de seis mil mortes

O número de casos mortais de infeção pelo novo coronavírus na Rússia aumentou para 5971. Em 24 horas, morreram mais 112 pessoas naquele país.

Há registo de 8985 novas infeções, para um total de 476.658.

9h00 - Alemanha divulga números

O número de casos confirmados de infeção pelo SARS-CoV-2 na Alemanha aumentou em 214, para um total de 184.193, nas últimas 24 horas, segundo o Instituto Robert Koch para doenças infecciosas.

O balanço de mortes aumentou em seis para 8674.

8h30 - FNAM considera que pandemia "pôs a nu algumas deficiências"

O Conselho Nacional da Federação Nacional dos Médicos (FNAM), que esteve reunido no passado sábado, vem reconhecer, em comunicado enviado às redações, que "a situação criada pela pandemia a SARS-CoV-2 confirmou, sem qualquer dúvida, a qualidade de resposta do nosso Serviço Nacional de Saúde (SNS) e a competência e capacidade de abnegação de todos os seus profissionais".

"No entanto, também pôs a nu algumas das suas deficiências, consequência de anos de políticas governativas desinvestidoras do SNS, do subfinanciamento crónico das instituições e de práticas de gestores incompetentes, politicamente nomeados para os vários órgãos da administração regional e local", acrescenta a estrutura sindical.

"O contexto de pandemia que temos vivido veio pôr a descoberto uma série de problemas inerentes ao trabalho dos médicos: a falta de material e equipamentos, as longas horas de trabalho, o incumprimento dos descansos legalmente previstos, a exposição direta ao risco de infeção por agentes biológicos, a exaustão física e psicológica – o que tem agravado a desmotivação, arrastada desde há muito, por sentimentos de desvalorização".

"A Carreira Médica, pensada e definida em 1961, tem sido alvo de consecutivos ataques por parte de interesses particulares, que a veem como uma área de negócio crescente e que negam o direito de acesso universal à saúde", prossegue a FNAM.

Ainda segundo a federação, "os médicos têm sido sucessivamente desconsiderados, desmotivados e mesmo maltratados, levando-os a crer que o SNS não lhes reserva qualquer perspetiva de futuro, em termos de desenvolvimento da sua carreira e remuneratórios".

"Desde a crise de 2012, que os médicos foram o grupo profissional que mais perdeu poder de compra".

A FNAM propõe "a reestruturação da Carreira Médica e das respetivas grelhas salariais, que se considere a profissão médica como sendo de risco e penosidade acrescidos, um programa de recuperação das listas de espera e da atividade assistencial em atraso, a valorização do trabalho realizado em Serviço de Urgência, a adoção do regime de trabalho em dedicação exclusiva, majorada e opcional, a criação de equipas dedicadas ao Serviço de Urgência e a revisão e reformulação do atual processo de reforma hospitalar".

8h12 - Situação do país avaliada no Infarmed

As mais altas figuras do Estado reúnem-se esta segunda-feira com médicos e especialistas para um ponto de situação sobre a Covid-19. O encontro decorre na sede do Infarmed, em Lisboa.

Vão estar presentes o Presidente da República, o presidente da Assembleia da República, o primeiro-ministro, os partidos com assento parlamentar e os parceiros sociais.

No encontro será aprofundada a análise dos dados relativos às primeiras duas fases de desconfinamento, com destaque para a situação na região de Lisboa e Vale do Tejo.

Esta é a oitava reunião desde o início do surto do novo coronavírus em Portugal.

8h07 - China deteta quatro casos

A Comissão de Saúde da China registou quatro casos de Covid-19 nas últimas 24 horas.

Os novos casos são oriundos do exterior e foram detetados em Xangai, capital económica do país, e na província de Sichuan, no sudoeste.

As autoridades da China proibíram a entrada de cidadãos estrangeiros, incluindo residentes, a partir de 28 de março, pelo que a maioria dos casos importados são chineses que regressam ao país.

Nove pessoas receberam alta nas últimas 24 horas, pelo que o número de infetados ativos se fixou em 65.

Desde o início da pandemia, segundo os dados de Pequim, a China registou 83.040 infetados e 4634 mortos devido à Covid-19, doença respiratória causada pelo novo coronavírus. Até ao momento, 78.341 pessoas receberam alta.

As autoridades chinesas referiram que 747.066 pessoas que tiveram contacto próximo com infetados estiveram sob vigilância médica, das quais 3232 continuam sob observação.

7h44 - México soma 188 mortos em 24 horas

As autoridades sanitárias do México registaram, no sábado, 188 novas mortes por Covid-19, atingindo 13.699 óbitos desde o início da pandemia.

De acordo com dados oficiais, o território mexicano regista um total de 117.103 infeções confirmadas, o que representa uma subida de 3484 em 24 horas.

Com mais de 30 mil casos e 3900 mortes confirmadas, a Cidade do México continua a ser o foco da pandemia no país.

Investigações jornalísticas apontaram que, em lugares como a capital mexicana, o número de mortos decorrentes da Covid-19 pode ser até três vezes maior que o oficial.

7h29 - Governo brasileiro divulga dados diferentes sobre casos e mortes

O Governo brasileiro divulgou dois dados diferentes sobre o número de mortes e de casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, numa altura em que as autoridades mudaram a forma como comunicam as informações sobre a pandemia.

Em lista enviada aos jornalistas, o Ministério brasileiro da Saúde informou que o país registou um total de 37.312 mortes decorrentes da Covid-19, num acréscimo de 1382 óbitos em 24 horas.

No sábado o país registou 35.930 mortes provocadas pelo novo coronavírus.

Já o site oficial do Governo brasileiro mostra informações diferentes sobre a pandemia. Numa atualização às 21h50 (horário local do domingo), indicava a confirmação de 525 mortes causadas pela cCvid-19 no país em 24 horas. Ou seja, menos 857 mortes do que na lista enviada aos jornalistas.

Deste modo, o total de mortes confirmadas no Brasil em 24 horas seria de 36.500.

No que se refere ao número de infetados, a lista para os jornalistas informava um total de 685.427 casos confirmados da doença, dado que significou uma subida de 12.581 novos casos da doença no domingo.

No sábado, o total de casos segundo informações divulgadas pelo Ministério da Saúde brasileiro indicava um total de 672.846 casos da doença.

Contudo, no site oficial do Governo brasileiro lê-se 18.912 novos casos da doença em 24 horas. O Governo brasileiro não informa o total de casos no site, mas levando em conta os dados do sábado, o país somaria 691.758 casos da doença, uma diferença de 6.331 em relação à lista distribuída aos jornalistas.

Em comunicado, o Ministério da Saúde do Brasil veio reconhecer que o novo sistema precisa de melhorias e que o "objetivo é que, nos próximos dias, estejam disponíveis em uma página interativa que possa trazer os resultados desejados".

7h15 - EUA registam 691 mortos em 24 horas

Os Estados Unidos registaram 691 mortos devido à Covid-19 nas últimas 24 horas, elevando o total para 110.482 mil óbitos desde o início da pandemia, de acordo com a contagem levada a cabo pela Universidade Johns Hopkins.

Até às 20h30 de domingo (1h30 desta segunda-feira em Lisboa) os Estados Unidos registavam 1.938.842 de casos de contágio, sendo que cerca de 500 mil pessoas haviam sido dadas como curadas.

O país tem o maior número de vítimas fatais e de casos confirmados em todo o mundo.

7h06 - Primeira-ministra da Nova Zelândia não exclui segunda vaga

A primeira-ministra neozelandesa mostra-se confiante de que o país eliminou, por agora, a transmissão da Covid-19. Todavia, Jacinda Ardern admite a possibilidade de novos casos, assegurando que o país está preparado.

A Nova Zelândia soma já 17 dias sem registo de novos casos e anunciou esta segunda-feira que já não existe qualquer caso de infeção ativa no território.

"Estamos confiantes de que eliminámos a transmissão do vírus na Nova Zelândia, por enquanto, mas a eliminação não é um ponto no tempo, é um esforço sustentado", afirmou em conferência de imprensa a chefe do Governo.

"Quase certamente veremos casos aqui novamente - e quero dizer novamente, quase certamente veremos casos aqui novamente - e isso não é sinal de que falhámos, é uma realidade deste vírus. Mas se e quando isso ocorrer, precisamos de ter a certeza de que estamos preparados", rematou.

6h40 - Ponto de situação

Governo e sindicatos começam esta segunda-feira a discutir o programa plurianual para a Função Pública em contexto de pandemia.

Uma das questões sobre a mesa é o teletrabalho. O Governo quer colocar neste regime, até final da legislatura, 25 por cento dos funcionários públicos. A ideia é que haja maior flexibilidade na prestação do trabalho e melhor conciliação entre a vida pessoal, familiar e profissional.

O encontro vai também servir para o Governo apresentar a proposta de revisão da avaliação de desempenho.

O início da reunião está marcado para as 9h00.
Programa de Estabilização
Recorde-se que o Programa de Estabilização Económica e Social aponta para uma recuperação da economia a partir do próximo ano.

Em 2021, estima o Governo, a riqueza produzida no país já deverá crescer 4,3 por cento, depois de uma contração este ano de 6,9.O Governo vai aplicar à banca uma contribuição adicional de solidariedade. A taxa é de 0,02 por cento e será paga por todas as instituições de crédito que operam em Portugal.  


Este ano as exportações recuam mais de 15 por cento, mas no próximo ano recuperam 8,4. Quanto às importações, este ano caem mais de 11 por cento.

O investimento desliza 12,2 por cento este ano, para subir no próximo mais de seis por cento. Só o consumo publico regista uma subida superior a três por cento.

O Programa de Estabilização contempla também apoios alargados para as empresas.

O sector do turismo e dos eventos vai receber 120 milhões de euros. E as grandes empresas só vão pagar a totalidade da TSU a partir de outubro.

Há também mais de quatro milhões de euros para promover o teletrabalho na Administração Pública.

Há ainda o abono de família extra, que representa uma despesa de 32 milhões de euros, e o apoio suplementar para os trabalhadores que estiveram em lay-off, que custará 70 milhões.

O Presidente da Republica, Marcelo Rebelo de Sousa, já veio alertar que a batalha para recuperar a economia do país vai durar anos. No entanto, admite que a crise pode não ser tão severa como se previa.
O quadro em Portugal

Os dados ontem divulgados pela Direção-Geral da Saúde mostram que 75 por cento dos novos casos de infeção pelo coronavírus pertencem à região de Lisboa e Vale do Tejo.
Olhando às últimas duas semanas, verifica-se que 80 por cento dos novos casos estão concentrados em cinco concelhos da Área Metropolitana de Lisboa: Sintra, Lisboa, Amadora, Loures e Odivelas.
Os números do último boletim epidemiológico indicam ainda que houve mais cinco mortos. O número de óbitos em Portugal não era tão baixo desde 20 de março.

O número total de casos mortais de Covid-19 é agora de 1479. Há mais 188 recuperados, num total de 20.995.

No Bombarral, há 20 infetados entre os 274 trabalhadores de uma central de frutas. Os testes foram realizados na sexta-feira e os resultados conhecidos agora. Nesta cidade na região Oeste há ainda pelo menos um caso, numa outra empresa.
O quadro internacional
À escala internacional, de acordo com o balanço da France Presse, a pandemia da Covid-19 já provocou mais de 400 mil mortos e infetou mais de 6,9 milhões de pessoas em 196 países e territórios.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia, em fevereiro, o Continente Americano passou a ter o maior número de casos confirmados de infeção, ainda que com menos mortes.