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A contagem desde o início da pandemia eleva-se agora para 5.524.398 infeções, além de 172.965 óbitos, segundo os números contabilizados pela universidade norte-americana, sediada em Baltimore (leste), até à 1h00 desta quinta-feira em Lisboa.
Embora Nova Iorque já não seja o Estado com o maior número de infeções, continua a ser o que contabiliza mais mortes (32.865), um número superior ao de países como França ou Espanha.
Só na cidade de Nova Iorque morreram 23.642 pessoas.
Seguem-se Nova Jérsia, com 15.926 mortes, Califórnia, com 11.606, Texas, com 10.911, e Florida, com 9932.
Outros Estados com elevado número de mortes incluem Massachusetts (8848), Illinois (8016), Pensilvânia (7508) e Michigan (6619).
Em termos de infeções, a Califórnia registou 643.385, desde o início da pandemia, seguida da Florida, com 584.047, do Texas, com 573.751, e de Nova Iorque, com 427.202.
Os Estados Unidos são o país com mais mortos e mais casos de infeção confirmados.
8h46 - Concessionários de praia cortam contratações para metade
A crise pandémica levou os concessionários a cortar para metade, a contratação de funcionários, durante este verão. A Federação Portuguesa de Concessionários de Praia regista uma quebra na afluência de banhistas somada aos custos elevados desta atividade. Por isso, explica o presidente João Carreira, foi preciso reduzir o número de trabalhadores. Antena 1
Os restaurantes e bares de praia têm registado menos receitas, também devido à proibição das tradicionais festas de Verão, por exemplo, no momento do pôr-do-sol.
Quanto ao Algarve, o presidente da Federação Portuguesa de Concessionários de Praia diz que, apesar de tudo, a situação tem estado acima das expectativas. Antena 1
8h40 - Sinal de recuperação nas consultas hospitalares
O número de consultas nos hospitais públicos portugueses subiu 75 por cento entre os meses de abril e junho.
Em abril haviam sido realizadas 133 mil consultas, o valor mais baixo de sempre desde que há registo.
Dois meses mais tarde, os hospitais do Serviço Nacional de Saúde já efetuaram 233 mil consultas.
O jornal Público noticia hoje que, ainda assim, este número continua muito abaixo do verificado em janeiro, antes da pandemia, quando os médicos do SNS conduziram quase 330 mil consultas hospitalares.
8h24 - Só 20% dos lares de idosos alvo das vistorias obrigatórias
Duas mil instituições, em todo o país, continuam sem essa vigilância, das autoridades de saúde locais ou da segurança social. Em causa fica a monitorização do cumprimento das regras sanitárias, nos locais considerados os mais vulneráveis ao novo coronavírus.
Até agora, apenas foram realizadas 500 visitas, num universo superior a 2500 lares de idosos. Antena 1
Uma situação que pode colocar em risco o acompanhamento destas instituições e o respeito pelas regras de segurança definidas pelas autoridades de saúde, durante esta pandemia, que tem afetado, em particular, estas estruturas residenciais de apoio a idosos.
8h17 - Estudo revela carga viral superior em crianças
As crianças têm um papel mais importante na propagação comunitária da Covid-19 do que se julgava, com cargas virais superiores às dos adultos doentes, mas permanecendo assintomáticas, indica um estudo.
O estudo, da responsabilidade de investigadores do Hospital Pediátrico e do Hospital Geral de Massachusetts, Estados Unidos, é o mais abrangente com crianças com covid-19 feito até agora, tendo envolvido 192 crianças e jovens dos zero aos 22 anos. Dessas, 49 testaram positivo à Covid-19 e mais 18 tiveram uma doença relacionada com o novo coronavírus.
Os resultados da investigação demonstraram que as crianças infetadas têm um nível significativamente mais elevado de vírus nas vias respiratórias do que os adultos hospitalizados nas Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) para tratamento de Covid-19.
7h18 - Alemanha com mais 1707 casos. Pior registo desde abril
A Alemanha reportou 1707 infetados com o novo coronavírus nas últimas 24 horas, o pior registo diário desde abril.
Os números do instituto de vigilância epidemiológica Robert Koch elevam o número total de casos desde o início da pandemia para 228.621. E vêm confirmar o aumento de contágios no país nas últimas semanas.
O número de mortes aumentou em dez para um total de 9253.
7h00 - Ponto de situação
O presidente da Administração Regional de Saúde do Alentejo já reagiu às acusações da Ordem dos Médicos. Contactado pela RTP, José Robalo diz estar de consciência tranquila.O presidente do Sindicato Independente dos Médicos recorda que os militares limitaram-se a fazer desinfeção e não poupa nas críticas a António Costa. O primeiro-ministro diz que é fácil fazer análises para a televisão - difícil é andar no terreno.
O responsável acrescenta que fica a aguardar o resultado da avaliação da Procuradoria Geral da República. Considera ainda que essas conclusões vão provar que a ARS agiu de forma correta.
A Ordem dos Médicos afirma que o presidente da ARS do Alentejo é o culpado pelo que aconteceu no lar em Reguengos. Em comunicado, a estrutura salienta que José Robalo não contestou de forma fundamentada as conclusões do seu relatório.
A Ordem adianta que é impossível negar as condições precárias do lar, falta de limpeza e incapacidade de isolamento dos idosos infetados. E reafirma que a autoridade de saúde pública devia ter visitado a instituição, apontando o dedo ao primeiro-ministro, António Costa, que consideram ter errado ao acusar os médicos. O bastonário Miguel Guimarães diz mesmo que o primeiro-ministro foi infeliz ao dizer que as Forças Armadas tiveram que colmatar falhas de médicos.
O Ministério da Saúde já pediu à Inspeção-Geral da Saúde uma avaliação sobre o que se passou no lar em Reguengos de Monsaraz. A tutela não descarta a possibilidade de existirem responsabilidades disciplinares.
O surto de Reguengos de Monsaraz provocou 18 mortes e infetou mais de 150 pessoas. Entre o primeiro caso e a última morte de um utente, passaram 38 dias. A separação entre utentes infetados e saudáveis foi feita quando já tinham morrido três pessoas, e só com 16 óbitos o Governo ordenou uma visita ao lar.
Vacinas
23h40 - Canadá desbloqueia 37 mil milhões de dólares em ajudas
O Governo canadiano anunciou esta quinta-feira o prolongamento das medidas de ajuda aos canadianos que ficaram desempregados durante a pandemia, e revelou diversas medidas de apoios sociais com um custo conjunto orçado em 37 mil milhões de dólares (23,6 mil milhões de euros), no prazo de um ano.
A prestação canadiana de emergência, subsídio mensal de 2.000 dólares aos trabalhadores que perderam os seus rendimentos devido ao coronavírus, foi prolongada por mais quatro semanas. Este subsídio é distribuído atualmente a cerca de 4.5 milhões de canadianos e devia terminar no fim de agosto.
O Governo indicou ainda que está a estudar formas de tornar mais abrangentes as regras de acesso ao subsídio de desemprego, para alargar o benefício a mais 400.000 pessoas.
O Governo canadiano anunciou esta quinta-feira o prolongamento das medidas de ajuda aos canadianos que ficaram desempregados durante a pandemia, e revelou diversas medidas de apoios sociais com um custo conjunto orçado em 37 mil milhões de dólares (23,6 mil milhões de euros), no prazo de um ano.
A prestação canadiana de emergência, subsídio mensal de 2.000 dólares aos trabalhadores que perderam os seus rendimentos devido ao coronavírus, foi prolongada por mais quatro semanas. Este subsídio é distribuído atualmente a cerca de 4.5 milhões de canadianos e devia terminar no fim de agosto.
O Governo indicou ainda que está a estudar formas de tornar mais abrangentes as regras de acesso ao subsídio de desemprego, para alargar o benefício a mais 400.000 pessoas.
23h30 - Brasil com mais de 3.5 milhões de casos e de 112 mil óbitos
O Ministério da Saúde do Brasil reportou, esta quinta-feira e quanto às últimas 24 horas, 45.323 novos casos de infeção e mais 1.204 mortes por Covid-19.
No total e desde que foi declarada a pandemia, o país regista atualmente 3.501.975 casos de infeção com SARS-Cov-2, com o número de óbitos devido à Covid-19 a subir aos 112.304.
O número de mortos no Brasil recém revelados levou a América Latina a transpor esta quinta-feira a barreira das 250.000 vítimas mortais devido à pandemia.
O Ministério da Saúde do Brasil reportou, esta quinta-feira e quanto às últimas 24 horas, 45.323 novos casos de infeção e mais 1.204 mortes por Covid-19.
No total e desde que foi declarada a pandemia, o país regista atualmente 3.501.975 casos de infeção com SARS-Cov-2, com o número de óbitos devido à Covid-19 a subir aos 112.304.
O número de mortos no Brasil recém revelados levou a América Latina a transpor esta quinta-feira a barreira das 250.000 vítimas mortais devido à pandemia.
As autoridades de Saúde investigam ainda a eventual ligação de 3.187 mortes com a covid-19, que está presente em todas as 27 unidades federativas do Brasil.
O Governo brasileiro indicou hoje que 2.653.407 pessoas já recuperam da doença no país, que ocupa a segunda posição na lista de nações com maior número de pacientes que ultrapassaram a covid-19.
São Paulo é o estado mais afetado pela pandemia no país, com 730.828 infetados e 27.905 óbitos, sendo seguido pela Bahia, que concentra oficialmente 228.596 casos confirmados e 4.685 mortes, e pelo Rio de Janeiro, que totaliza 205.916 pacientes diagnosticados com o novo coronavírus e 15.074 vítimas mortais.
De acordo com o último relatório do Governo, o Brasil tem hoje uma incidência de 53,4 óbitos e 1.666,4 casos da doença por cada 100 mil habitantes.
O Ministério da Saúde informou hoje que prevê a compra de 120 milhões de seringas e agulhas para vacinar os cidadãos contra a covid-19, sendo que 80 milhões serão provenientes de fabricantes brasileiros e 40 milhões do mercado internacional, via Organização Mundial da Saúde (OMS).
Contudo, esta quantidade não é suficiente para atender toda a população do país, que possui cerca de 210 milhões de habitantes.
O Governo brasileiro indicou hoje que 2.653.407 pessoas já recuperam da doença no país, que ocupa a segunda posição na lista de nações com maior número de pacientes que ultrapassaram a covid-19.
São Paulo é o estado mais afetado pela pandemia no país, com 730.828 infetados e 27.905 óbitos, sendo seguido pela Bahia, que concentra oficialmente 228.596 casos confirmados e 4.685 mortes, e pelo Rio de Janeiro, que totaliza 205.916 pacientes diagnosticados com o novo coronavírus e 15.074 vítimas mortais.
De acordo com o último relatório do Governo, o Brasil tem hoje uma incidência de 53,4 óbitos e 1.666,4 casos da doença por cada 100 mil habitantes.
O Ministério da Saúde informou hoje que prevê a compra de 120 milhões de seringas e agulhas para vacinar os cidadãos contra a covid-19, sendo que 80 milhões serão provenientes de fabricantes brasileiros e 40 milhões do mercado internacional, via Organização Mundial da Saúde (OMS).
Contudo, esta quantidade não é suficiente para atender toda a população do país, que possui cerca de 210 milhões de habitantes.
23h22 - Contabilizados 22.5 milhões de casos globalmente
Mais de 22.560 milhões de pessoas foram contaminadas com o novo coronavírus em todo o mundo, refere uma contagem da Agência Reuters.
Destas, morreram 787.814.
Mais de 210 países e territórios reportaram casos de infeção, desde que os primeiros casos foram identificados na China em finais de dezembro de 2019.
Mais de 22.560 milhões de pessoas foram contaminadas com o novo coronavírus em todo o mundo, refere uma contagem da Agência Reuters.
Destas, morreram 787.814.
Mais de 210 países e territórios reportaram casos de infeção, desde que os primeiros casos foram identificados na China em finais de dezembro de 2019.
23h17 - América Latina e Caraíbas com mais de 250 mil mortos
A América Latina e as Caraíbas passaram a barreira dos 250 mil mortos devido ao novo coronavírus, refere uma contagem da Agência France Presse que somou as contagens oficiais dos diferentes países.
A região conta 620 milhões de habitantes e registava quinta-feira, às 22h00 GMT, 6.464.245 casos de infeção com SARS-Cov-2, incluindo 250.969 mortes por Covid-19.
A América Latina e as Caraíbas passaram a barreira dos 250 mil mortos devido ao novo coronavírus, refere uma contagem da Agência France Presse que somou as contagens oficiais dos diferentes países.
A região conta 620 milhões de habitantes e registava quinta-feira, às 22h00 GMT, 6.464.245 casos de infeção com SARS-Cov-2, incluindo 250.969 mortes por Covid-19.
23h12 - Rei de Marrocos apela ao civismo perante uma situação "difícil"
O monarca marroquino, Mohamed VI, mostrou-se inquieto com a "multiplicação excecional dos casos de infeção" com o novo coronavírus no reino, e apelou os cidadãos e agir com maior civismo para evitar novo confinamento do país.
O monarca marroquino, Mohamed VI, mostrou-se inquieto com a "multiplicação excecional dos casos de infeção" com o novo coronavírus no reino, e apelou os cidadãos e agir com maior civismo para evitar novo confinamento do país.
"Sem um respeito rigoroso e responsável das regras sanitárias, o número
de contágios e de óbitos irá em crescendo", alertou Mohamed VI,
lembrando que, então, "os hospitais já não seriam capazes de fazer face à
pandemia".
"Se esta tendência de aumento perdurar, a Comissão científica encarregue de acompanhar a evolução da Covid-19 poderá aconselhar um regresso ao confinamento", acrescentou o Rei. "As repercussões sociais e económicas seriam graves para a maioria dos cidadãos", advertiu.
"Se esta tendência de aumento perdurar, a Comissão científica encarregue de acompanhar a evolução da Covid-19 poderá aconselhar um regresso ao confinamento", acrescentou o Rei. "As repercussões sociais e económicas seriam graves para a maioria dos cidadãos", advertiu.
Desde o início de agosto que Marrocos regista um pico de contágios, com uma média de mil novos casos diários. O país, de 35 milhões de habitantes, registou esta quinta-feira 1.326 novos casos de infeção e 32 mortes, o que eleva o balanço desde março a 47.638 casos confirmados, incluindo 775 mortes e 32.806 doentes recuperados.
De acordo com Mohamed VI, "o número de casos confirmados, o dos casos graves e o dos óbitos, aumentaram, em pouco tempo, mais de três vezes, em relação ao período de confinamento", e "o número de infeções entre o pessoal médico registou uma subida, passando diariamente de um caso durante o confinamento, para 10 casos recentemente".
Para enfrentar a pandemia, as autoridades marroquinas multiplicaram nos últimos dias as medidas de restrição de movimentos, com a colocação de carros armados e de barragens nas estradas e controlos de tráfego.
Casablanca e Marraquexe, as capitais económica e truística de Marrocos, regressaram esta quinta-feira a um confinamento severo.
Em várias cidades, incluindo Rabat e Tanger, os bairros afetados por surtos infeciosos foram isolados e várias praias, invadidas por multidões em busca de ar e água mais frescos, foram encerradas.
De acordo com Mohamed VI, "o número de casos confirmados, o dos casos graves e o dos óbitos, aumentaram, em pouco tempo, mais de três vezes, em relação ao período de confinamento", e "o número de infeções entre o pessoal médico registou uma subida, passando diariamente de um caso durante o confinamento, para 10 casos recentemente".
Para enfrentar a pandemia, as autoridades marroquinas multiplicaram nos últimos dias as medidas de restrição de movimentos, com a colocação de carros armados e de barragens nas estradas e controlos de tráfego.
Casablanca e Marraquexe, as capitais económica e truística de Marrocos, regressaram esta quinta-feira a um confinamento severo.
Em várias cidades, incluindo Rabat e Tanger, os bairros afetados por surtos infeciosos foram isolados e várias praias, invadidas por multidões em busca de ar e água mais frescos, foram encerradas.
22h55 - Estados do sul dos EUA registam quebra de novos casos
O Centro para o Controlo e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos está a registar uma diminuição progressiva do número de casos de SARS-CoV-2 nos Estados do Sul, os mais afetados pela pandemia.
"Esperamos que, entre esta semana e a próxima, vamos ver a taxa de mortalidade a começar realmente a descer" em todo o país, reagiu o diretor do CCD Robert Redfield, em entrevista ao jornal da Associação Médica Americana.
Os Estados Unidos contabilizam mais de 5 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, o número mais elevado do mundo para um único país.
Redfield revelou que os dados quanto a 21 Estados norte-americanos mostravam uma quebra nos contágios, caso do Nebraska e de Oklahoma.
"Não precisamos de ter uma terceira vaga, necessitamos de o evitar", reagiu o responsável pelo CCD.
O Centro para o Controlo e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos está a registar uma diminuição progressiva do número de casos de SARS-CoV-2 nos Estados do Sul, os mais afetados pela pandemia.
"Esperamos que, entre esta semana e a próxima, vamos ver a taxa de mortalidade a começar realmente a descer" em todo o país, reagiu o diretor do CCD Robert Redfield, em entrevista ao jornal da Associação Médica Americana.
Os Estados Unidos contabilizam mais de 5 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, o número mais elevado do mundo para um único país.
Redfield revelou que os dados quanto a 21 Estados norte-americanos mostravam uma quebra nos contágios, caso do Nebraska e de Oklahoma.
"Não precisamos de ter uma terceira vaga, necessitamos de o evitar", reagiu o responsável pelo CCD.
22h18 - Crise pode levar 100 milhões de pessoas à pobreza extrema
O presidente do Banco Mundial, David Malpass, estimou hoje que a crise gerada pela covid-19 pode levar até 100 milhões de pessoas à pobreza extrema em todo o mundo e apelou aos credores para reduzirem a dívida dos países pobres.
Em entrevista à Agência France-Presse (AFP), o responsável do Banco Mundial disse que entre 70 e 100 milhões de pessoas podem entrar em “pobreza extrema”, número que “pode aumentar” se a pandemia piorar ou durar muito tempo.
Por isso, é “imperativo” que os credores reduzam a dívida dos países pobres”, defendeu Malpass.
O presidente do Banco Mundial, David Malpass, estimou hoje que a crise gerada pela covid-19 pode levar até 100 milhões de pessoas à pobreza extrema em todo o mundo e apelou aos credores para reduzirem a dívida dos países pobres.
Em entrevista à Agência France-Presse (AFP), o responsável do Banco Mundial disse que entre 70 e 100 milhões de pessoas podem entrar em “pobreza extrema”, número que “pode aumentar” se a pandemia piorar ou durar muito tempo.
Por isso, é “imperativo” que os credores reduzam a dívida dos países pobres”, defendeu Malpass.
21h56 - Mais 12 portugueses foram hoje repatriados da Venezuela
Doze portugueses foram hoje repatriados da Venezuela, elevando para 542 o número de cidadãos nacionais que regressam a Portugal, desde março, após terem ficado retidos no país devido à pandemia do novo coronavírus.
“Saiu, esta tarde, um voo humanitário (…) com destino a Madrid, com 12 nacionais. [São] pessoas com vulnerabilidades sociais ou sanitárias”, explicou o embaixador de Portugal na Venezuela, Carlos de Sousa Amaro.
Em declarações à agência Lusa, Carlos de Sousa Amaro explicou que, o voo, organizado pela União Europeia (UE) em conjunto com a Espanha e Portugal, transporta 173 passageiros de diversas nacionalidades de Estados-membros da UE.
O voo AEA818, operado pela Air Europa, partiu hoje do Aeroporto Internacional Simón Bolívar de Maiquetía (norte de Caracas) às 13:09 locais (18:09 em Lisboa), com chegada prevista a Madrid, Espanha, pelas 02:57 (01:57 em Lisboa) de sexta-feira.
Sobre os portugueses, o embaixador precisou que vão ser “esperados à chegada, em Madrid, e levados para o Porto, Lisboa e para o Funchal”, estando “assegurada a receção deles, quer por familiares, quer por instituições em Portugal”.
“Foi um trabalho notável de coordenação dos diversos serviços para assegurar que estes estavam em condições de viajar e serem acolhidos. O voo inclui nacionais dos outros Estados-membros da UE. O critério foi baseado nos que mais precisam de assistência e não dispõem de apoio das famílias na Venezuela ou para fazer face aos tratamentos de saúde”, adiantou o diplomata português.
Doze portugueses foram hoje repatriados da Venezuela, elevando para 542 o número de cidadãos nacionais que regressam a Portugal, desde março, após terem ficado retidos no país devido à pandemia do novo coronavírus.
“Saiu, esta tarde, um voo humanitário (…) com destino a Madrid, com 12 nacionais. [São] pessoas com vulnerabilidades sociais ou sanitárias”, explicou o embaixador de Portugal na Venezuela, Carlos de Sousa Amaro.
Em declarações à agência Lusa, Carlos de Sousa Amaro explicou que, o voo, organizado pela União Europeia (UE) em conjunto com a Espanha e Portugal, transporta 173 passageiros de diversas nacionalidades de Estados-membros da UE.
O voo AEA818, operado pela Air Europa, partiu hoje do Aeroporto Internacional Simón Bolívar de Maiquetía (norte de Caracas) às 13:09 locais (18:09 em Lisboa), com chegada prevista a Madrid, Espanha, pelas 02:57 (01:57 em Lisboa) de sexta-feira.
Sobre os portugueses, o embaixador precisou que vão ser “esperados à chegada, em Madrid, e levados para o Porto, Lisboa e para o Funchal”, estando “assegurada a receção deles, quer por familiares, quer por instituições em Portugal”.
“Foi um trabalho notável de coordenação dos diversos serviços para assegurar que estes estavam em condições de viajar e serem acolhidos. O voo inclui nacionais dos outros Estados-membros da UE. O critério foi baseado nos que mais precisam de assistência e não dispõem de apoio das famílias na Venezuela ou para fazer face aos tratamentos de saúde”, adiantou o diplomata português.
21h30 - Número de casos aumenta em vários países europeus
A epidemia da Covid-19 voltou a aumentar em França. Nas últimas 24 horas ocorreram 4.700 novos casos no país. Também na Alemanha os novos casos cresceram para 1.700 num só dia, mas onde a situação parece mais grave é em Espanha.
A epidemia da Covid-19 voltou a aumentar em França. Nas últimas 24 horas ocorreram 4.700 novos casos no país. Também na Alemanha os novos casos cresceram para 1.700 num só dia, mas onde a situação parece mais grave é em Espanha.
21h03 - Madeira regista dois novos casos positivos e um total de 31 ativos
A Madeira registou hoje dois novos casos positivos de covid-19, reportando 31 situações ativas e um cumulativo de 138 doentes confirmados, informou a autoridade de saúde do arquipélago.
“Hoje, há dois novos casos positivos a reportar, pelo que a região passa a contabilizar um total cumulativo de 138 casos confirmados de covid-19”, refere a nota divulgada pelo Instituto de Administração de Saúde da Madeira (IASAÚDE).
No mesmo documento, o IASAÚDE indica que os dois novos casos são “residentes que regressaram de viagem e testaram positivo para covid-19 no contexto da operação de rastreio em curso no aeroporto da Madeira”.
O instituto adianta que a Madeira tem “agora 31 casos ativos, dos quais 30 são importados” e foram identificados na operação de rastreio implementada no Aeroporto da Madeira.
Na quarta-feira, foram identificadas “duas situações de viajantes, que se encontram em estudo pelas autoridades de saúde”, estando as “análises laboratoriais e uma investigação epidemiológica em curso”.
“Até 20 de agosto, foram contabilizados na Madeira 1.597 notificações de casos suspeitos”, dos quais 1.459 deram negativo, menciona a nota do IASAÚDE.
No mesmo documento, a autoridade de saúde insular indica que se encontram 23 pessoas em isolamento numa unidade hoteleira, outras cinco em alojamento próprio, duas estão hospitalizadas na Unidade de Internamento Polivalente dedicada à covid-19 e uma permanece nos Cuidados Intensivos.
Segundo o documento, 18.342 pessoas estão a ser acompanhadas nos vários concelhos da Madeira, 7.471 das quais em situação de vigilância ativa.
A Madeira registou hoje dois novos casos positivos de covid-19, reportando 31 situações ativas e um cumulativo de 138 doentes confirmados, informou a autoridade de saúde do arquipélago.
“Hoje, há dois novos casos positivos a reportar, pelo que a região passa a contabilizar um total cumulativo de 138 casos confirmados de covid-19”, refere a nota divulgada pelo Instituto de Administração de Saúde da Madeira (IASAÚDE).
No mesmo documento, o IASAÚDE indica que os dois novos casos são “residentes que regressaram de viagem e testaram positivo para covid-19 no contexto da operação de rastreio em curso no aeroporto da Madeira”.
O instituto adianta que a Madeira tem “agora 31 casos ativos, dos quais 30 são importados” e foram identificados na operação de rastreio implementada no Aeroporto da Madeira.
Na quarta-feira, foram identificadas “duas situações de viajantes, que se encontram em estudo pelas autoridades de saúde”, estando as “análises laboratoriais e uma investigação epidemiológica em curso”.
“Até 20 de agosto, foram contabilizados na Madeira 1.597 notificações de casos suspeitos”, dos quais 1.459 deram negativo, menciona a nota do IASAÚDE.
No mesmo documento, a autoridade de saúde insular indica que se encontram 23 pessoas em isolamento numa unidade hoteleira, outras cinco em alojamento próprio, duas estão hospitalizadas na Unidade de Internamento Polivalente dedicada à covid-19 e uma permanece nos Cuidados Intensivos.
Segundo o documento, 18.342 pessoas estão a ser acompanhadas nos vários concelhos da Madeira, 7.471 das quais em situação de vigilância ativa.
20h40 - Há “perspetivas razoáveis” para uma vacina nos próximos meses, diz Macron
O Presidente francês, Emmanuel Macron, estimou hoje existirem “perspetivas razoáveis” para que se obtenha “nos próximos meses” uma vacina para a pandemia de covid-19, que provocou, à escala global, 787.918 mortos e infetou mais de 22,4 milhões de pessoas.
“Digo-o e é muito importante, numa altura em que várias vacinas estão na fase III [de testes em seres humanos], que tenhamos perspetivas razoáveis para se obter uma vacina nos próximos meses”, disse Macron, numa conferência de imprensa conjunta com a chanceler alemã, Angela Merkel, em Fort de Brégançon, no sul de França.
“Isso não vai resolver os problemas das próximas semanas, mas sim nos próximos meses”, acrescentou Macron, elogiando a coordenação europeia na investigação de uma vacina.
Nesse sentido, para o Presidente francês, as melhorias na cooperação europeia têm em conta a associação de vários países e da própria Comissão Europeia, para encorajar a indústria farmacêutica que procura uma vacina.
“Também para nos assegurar que teremos a capacidade de a produzi e de as distribuir às nossas populações quando estiverem disponíveis”, acrescentou.
Sábado, a Rússia afirmou ter produzido as suas primeiras vacinas contra o novo coronavírus, anunciadas depois pelo Presidente russo, Vladimir Putin, mas recebidas com ceticismo pelo resto do mundo.
Enquanto as investigações aceleram na busca de uma solução, a Comissão anunciou hoje ter reservado 225 milhões de doses individuais de uma potencial vacina para a covid-19 da empresa alemã CureVac, o quarto acordo do género assinado pela União Europeia com laboratórios farmacêuticos.
Bruxelas já reservou 300 milhões de vacinas em preparação da farmacêutica francesa Sanofi, 400 milhões da norte-americana Johnson & Johnson, e 300 milhões do grupo sueco-britânico AstraZeneca, com opção para 100 milhões de doses adicionais.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, estimou hoje existirem “perspetivas razoáveis” para que se obtenha “nos próximos meses” uma vacina para a pandemia de covid-19, que provocou, à escala global, 787.918 mortos e infetou mais de 22,4 milhões de pessoas.
“Digo-o e é muito importante, numa altura em que várias vacinas estão na fase III [de testes em seres humanos], que tenhamos perspetivas razoáveis para se obter uma vacina nos próximos meses”, disse Macron, numa conferência de imprensa conjunta com a chanceler alemã, Angela Merkel, em Fort de Brégançon, no sul de França.
“Isso não vai resolver os problemas das próximas semanas, mas sim nos próximos meses”, acrescentou Macron, elogiando a coordenação europeia na investigação de uma vacina.
Nesse sentido, para o Presidente francês, as melhorias na cooperação europeia têm em conta a associação de vários países e da própria Comissão Europeia, para encorajar a indústria farmacêutica que procura uma vacina.
“Também para nos assegurar que teremos a capacidade de a produzi e de as distribuir às nossas populações quando estiverem disponíveis”, acrescentou.
Sábado, a Rússia afirmou ter produzido as suas primeiras vacinas contra o novo coronavírus, anunciadas depois pelo Presidente russo, Vladimir Putin, mas recebidas com ceticismo pelo resto do mundo.
Enquanto as investigações aceleram na busca de uma solução, a Comissão anunciou hoje ter reservado 225 milhões de doses individuais de uma potencial vacina para a covid-19 da empresa alemã CureVac, o quarto acordo do género assinado pela União Europeia com laboratórios farmacêuticos.
Bruxelas já reservou 300 milhões de vacinas em preparação da farmacêutica francesa Sanofi, 400 milhões da norte-americana Johnson & Johnson, e 300 milhões do grupo sueco-britânico AstraZeneca, com opção para 100 milhões de doses adicionais.
20h21 - África contabiliza hoje 26.618 mortos devido à doença
O número total de mortes por covid-19 é hoje de 26.618 em África, mais 329 que na quarta-feira, havendo mais de 1,1 milhões de infetados pela doença desde o início da pandemia, segundo os dados oficiais mais recentes.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de infetados é de 1.147.369 (mais 11.123 casos), enquanto o número de recuperados é hoje de 870.568 (mais 11.080 que os números anteriores).
O maior número de casos e de mortos de covid-19 continua a registar-se na África Austral, com 633.194 infetados e 13.268 vítimas mortais.
Nesta região, a África do Sul, o país mais afetado do continente, contabiliza 596.060 infetados e 12.423 mortos.
O norte de África, a segunda zona mais afetada pela pandemia, regista agora 201.867 infetados e 7.713 mortos desde o início da pandemia, enquanto na África Ocidental o número de casos subiu para 151.355 e o de vítimas mortais para 2.274.
Na região da África Oriental, registaram-se 108.814 casos e 2.350 mortos e na África Central são contabilizados agora 52.139 casos de infeção e 1.013 óbitos.
O Egito é o segundo país com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, contabilizando 96.914 infetados e 5.197 óbitos, seguindo-se a Argélia, que conta hoje com 40.291 casos e 1.389 vítimas mortais.
Entre os cinco países mais afetados estão também a Nigéria, que regista 50.488 infetados e 985 óbitos, e o Sudão, com 12.546 casos e 808 vítimas mortais.
O número total de mortes por covid-19 é hoje de 26.618 em África, mais 329 que na quarta-feira, havendo mais de 1,1 milhões de infetados pela doença desde o início da pandemia, segundo os dados oficiais mais recentes.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de infetados é de 1.147.369 (mais 11.123 casos), enquanto o número de recuperados é hoje de 870.568 (mais 11.080 que os números anteriores).
O maior número de casos e de mortos de covid-19 continua a registar-se na África Austral, com 633.194 infetados e 13.268 vítimas mortais.
Nesta região, a África do Sul, o país mais afetado do continente, contabiliza 596.060 infetados e 12.423 mortos.
O norte de África, a segunda zona mais afetada pela pandemia, regista agora 201.867 infetados e 7.713 mortos desde o início da pandemia, enquanto na África Ocidental o número de casos subiu para 151.355 e o de vítimas mortais para 2.274.
Na região da África Oriental, registaram-se 108.814 casos e 2.350 mortos e na África Central são contabilizados agora 52.139 casos de infeção e 1.013 óbitos.
O Egito é o segundo país com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, contabilizando 96.914 infetados e 5.197 óbitos, seguindo-se a Argélia, que conta hoje com 40.291 casos e 1.389 vítimas mortais.
Entre os cinco países mais afetados estão também a Nigéria, que regista 50.488 infetados e 985 óbitos, e o Sudão, com 12.546 casos e 808 vítimas mortais.
20h03 - Espanha diz que “as coisas não vão bem” e apela à consciencialização
O diretor do Centro de Coordenação de Emergências e Alertas Sanitários de Espanha afirmou hoje que “as coisas não vão bem” perante o aumento exponencial de novos casos de infeção pelo novo coronavírus, apelando à sensibilização da população.
“Que ninguém se engane: as coisas não vão bem […]. Não podemos deixar que a situação nos escape outra vez”, avisou Fernando Simón, em conferência de imprensa.
O médico responsável por acompanhar a evolução da pandemia de covid-19 sublinhou a gravidade da situação epidemiológica em Espanha, embora grande parte dos novos casos sejam assintomáticos e as taxas de hospitalização e mortalidade inferiores às registadas durante o pico da doença.
Conforme notou este responsável do centro de alertas sanitários, o principal risco é que os hospitais voltem a ficar sobrecarregados.
Fernando Simón apelou ainda aos influenciadores sociais para que sensibilizem a população, nomeadamente, para que os jovens, faixa que concentra o maior número de novos contágios, tenham contenção nos festejos.
“Todos os que têm influência sobre a população devem contribuir para a consciencialização”, sublinhou.
Na sexta-feira, Espanha decidiu encerrar as discotecas e proibir o fumo na rua, caso a distância de segurança de dois metros não seja respeitada.
Esta quarta-feira, o país totalizou mais 3.349 novas infeções relacionadas com a covid-19 em 24 horas, subindo para 377.906 o total de casos registados no país.
O diretor do Centro de Coordenação de Emergências e Alertas Sanitários de Espanha afirmou hoje que “as coisas não vão bem” perante o aumento exponencial de novos casos de infeção pelo novo coronavírus, apelando à sensibilização da população.
“Que ninguém se engane: as coisas não vão bem […]. Não podemos deixar que a situação nos escape outra vez”, avisou Fernando Simón, em conferência de imprensa.
O médico responsável por acompanhar a evolução da pandemia de covid-19 sublinhou a gravidade da situação epidemiológica em Espanha, embora grande parte dos novos casos sejam assintomáticos e as taxas de hospitalização e mortalidade inferiores às registadas durante o pico da doença.
Conforme notou este responsável do centro de alertas sanitários, o principal risco é que os hospitais voltem a ficar sobrecarregados.
Fernando Simón apelou ainda aos influenciadores sociais para que sensibilizem a população, nomeadamente, para que os jovens, faixa que concentra o maior número de novos contágios, tenham contenção nos festejos.
“Todos os que têm influência sobre a população devem contribuir para a consciencialização”, sublinhou.
Na sexta-feira, Espanha decidiu encerrar as discotecas e proibir o fumo na rua, caso a distância de segurança de dois metros não seja respeitada.
Esta quarta-feira, o país totalizou mais 3.349 novas infeções relacionadas com a covid-19 em 24 horas, subindo para 377.906 o total de casos registados no país.
19h36 - Comércio de Lisboa pode retomar horário de funcionamento mas cafés têm de fechar às 21h00
O comércio na cidade de Lisboa, incluindo os centros comerciais, pode retomar a partir de sexta-feira os horários de funcionamento praticados antes da pandemia de covid-19, mas os cafés terão que encerrar às 21h00, foi hoje anunciado.
De acordo com uma nota da Câmara Municipal de Lisboa, “são restabelecidos os horários de funcionamento praticados antes da pandemia para todos os estabelecimentos de comércio a retalho e de prestação de serviços, incluindo os que se encontrem em centros comerciais”.
Os estabelecimentos de restauração e similares, incluindo os que dispõem de entrega ao domicílio ou ‘take-away’, continuam a funcionar com as regras em vigor, ou seja, podem admitir clientes até à meia-noite, tendo de encerrar à 01:00.
Os “cafés e similares”, incluindo os que se encontrem em centros comerciais, bem como as lojas de conveniência, podem, “sempre que o respetivo horário de funcionamento o permita”, encerrar às 21h00.
A Câmara de Lisboa adianta que os postos de combustíveis podem também retomar o horário de funcionamento anterior à pandemia, embora continue a ser proibida a venda de bebidas alcoólicas.
“O eventual incumprimento destas regras por algum estabelecimento conduzirá à revogação do restabelecimento do horário de funcionamento”, lê-se na nota da autarquia, referindo-se que, “como até aqui”, a polícia municipal continuará a fiscalizar diariamente o cumprimento dos horários e das regras decretadas pela Direção-Geral da Saúde.
O comércio na cidade de Lisboa, incluindo os centros comerciais, pode retomar a partir de sexta-feira os horários de funcionamento praticados antes da pandemia de covid-19, mas os cafés terão que encerrar às 21h00, foi hoje anunciado.
De acordo com uma nota da Câmara Municipal de Lisboa, “são restabelecidos os horários de funcionamento praticados antes da pandemia para todos os estabelecimentos de comércio a retalho e de prestação de serviços, incluindo os que se encontrem em centros comerciais”.
Os estabelecimentos de restauração e similares, incluindo os que dispõem de entrega ao domicílio ou ‘take-away’, continuam a funcionar com as regras em vigor, ou seja, podem admitir clientes até à meia-noite, tendo de encerrar à 01:00.
Os “cafés e similares”, incluindo os que se encontrem em centros comerciais, bem como as lojas de conveniência, podem, “sempre que o respetivo horário de funcionamento o permita”, encerrar às 21h00.
A Câmara de Lisboa adianta que os postos de combustíveis podem também retomar o horário de funcionamento anterior à pandemia, embora continue a ser proibida a venda de bebidas alcoólicas.
“O eventual incumprimento destas regras por algum estabelecimento conduzirá à revogação do restabelecimento do horário de funcionamento”, lê-se na nota da autarquia, referindo-se que, “como até aqui”, a polícia municipal continuará a fiscalizar diariamente o cumprimento dos horários e das regras decretadas pela Direção-Geral da Saúde.
19h22 - Agências de turismo britânicas dizem que entrada de Portugal para corredores chega a tempo
Agências de viagens britânicas disseram hoje que a entrada de Portugal para a lista de ‘corredores' que isenta as pessoas de quarentena à chegada ao Reino Unido imposta devido à pandemia de covid-19 é “bem-vinda” e ainda chega a tempo.
“Portugal é um destino popular entre os turistas britânicos e um lugar onde o clima costuma ser agradável até tarde no inverno. A notícia de que os turistas ainda podem desfrutar de uma merecida pausa neste país será bem-vinda pelos viajantes e também pela indústria de viagens”, disse à agência Lusa uma porta-voz da Associação de Viagens do Reino Unido (ABTA).
Para a Associação de Agências de Viagens Independentes (AITO), a decisão do governo britânico é lógica até porque Portugal “resolveu os seus surtos regionais (principalmente em áreas não turísticas ao redor de Lisboa), sem dúvida melhor do que nós lidamos com os nossos no Reino Unido (perto de Leicester, Manchester e Birmingham).
“Este é um momento muito esperado - os clientes da AITO adoram Portugal e as suas ilhas, Madeira e o arquipélago dos Açores com nove ilhas, e estão desesperados para reservar as suas férias lá”, garantiu o presidente, Chris Rowles.
Também Julia Lo Bue-Said, presidente da Advantage Travel Partnership, outro grupo de agências de viagens britânicas, considerou que “ter um destino tão popular como Portugal adicionado é uma notícia positiva”.
Porém, disse, através da rede social Twitter, que "as mudanças constantes estão a provocar confusão e a diminuir ainda mais a confiança do consumidor", a propósito da exclusão da Croácia, à semelhança do que aconteceu com França e Malta na semana passada.
Noel Josephides, presidente da Sunvil, agência que tem Portugal no seu ‘portfolio’ há 39 anos, disse estar "muito satisfeito por poder vender este destino maravilhoso novamente”.
Na sua opinião, a decisão chega "bem a tempo para as últimas semanas da época alta de verão, mas também a tempo para os gloriosos meses outonais de setembro e outubro, até novembro".
Josephides destaca entre “os prazeres simples" de Portugal "intermináveis praias e baías do Atlântico sem multidões, campos abertos e pouco povoados, comida de primeira categoria e alguns dos melhores vinhos da Europa (a alguns dos preços mais baixos da Europa), além de experiências como desportos aquáticos e os Céus Escuros [Dark Sky] sobre o Alqueva, o maior lago artificial da Europa”.
O Governo britânico anunciou hoje que Portugal vai ser adicionado à lista de corredores de viagem, na sequência da revisão semanal dos dados efetuada pelo Centro Comum de Biossegurança.
A medida tem efeito a partir de das 04:00 de sábado, pelo que os passageiros que viajem de Portugal para o Reino Unido não vão precisar de ficar duas semanas em quarentena em casa, mas os que cheguem antes desta data terão de cumprir na mesma os 14 dias de auto-isolamento.
Todos as pessoas que viajem do estrangeiro para o Reino Unido vão continuar a estar obrigadas a preencher um formulário com informações pessoais e contactos para efeitos de rastreamento.
Pelo contrário, Croácia, Áustria e a ilha de Trinidad e Tobago, nas Caraíbas, vão ser retiradas da lista a partir da madrugada de sábado devido ao crescente número de infeções, tal como tinha acontecido na semana passada com França, Países Baixos, Mónaco, Malta, as ilhas Turcas e Caicos e Aruba, e anteriormente com Bélgica, Andorra, Bahamas, Espanha e Luxemburgo.
"Como acontece com todos os países com corredores aéreos, esteja ciente de que as coisas podem mudar rapidamente. Viaje apenas se estiver satisfeito com a quarentena inesperada de 14 dias, se necessário”, refere Shapps, falando por experiência própria, pois teve de ficar 14 dias em isolamento ao voltar de férias em Espanha.
Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte, que têm autonomia nesta matéria, também confirmaram a inclusão de Portugal aos países isentos de quarentena anunciada inicialmente pelo governo de Boris Johnson para Inglaterra.
Portugal junta-se assim a um grupo reduzido de países que foram adicionados à lista de 'corredores de viagem' com o Reino Unido desde meados de julho, que incluem a Estónia, Letónia, Eslováquia, Eslovénia, o arquipélago de São Vicente e Granadinas, Brunei e Malásia.
Agências de viagens britânicas disseram hoje que a entrada de Portugal para a lista de ‘corredores' que isenta as pessoas de quarentena à chegada ao Reino Unido imposta devido à pandemia de covid-19 é “bem-vinda” e ainda chega a tempo.
“Portugal é um destino popular entre os turistas britânicos e um lugar onde o clima costuma ser agradável até tarde no inverno. A notícia de que os turistas ainda podem desfrutar de uma merecida pausa neste país será bem-vinda pelos viajantes e também pela indústria de viagens”, disse à agência Lusa uma porta-voz da Associação de Viagens do Reino Unido (ABTA).
Para a Associação de Agências de Viagens Independentes (AITO), a decisão do governo britânico é lógica até porque Portugal “resolveu os seus surtos regionais (principalmente em áreas não turísticas ao redor de Lisboa), sem dúvida melhor do que nós lidamos com os nossos no Reino Unido (perto de Leicester, Manchester e Birmingham).
“Este é um momento muito esperado - os clientes da AITO adoram Portugal e as suas ilhas, Madeira e o arquipélago dos Açores com nove ilhas, e estão desesperados para reservar as suas férias lá”, garantiu o presidente, Chris Rowles.
Também Julia Lo Bue-Said, presidente da Advantage Travel Partnership, outro grupo de agências de viagens britânicas, considerou que “ter um destino tão popular como Portugal adicionado é uma notícia positiva”.
Porém, disse, através da rede social Twitter, que "as mudanças constantes estão a provocar confusão e a diminuir ainda mais a confiança do consumidor", a propósito da exclusão da Croácia, à semelhança do que aconteceu com França e Malta na semana passada.
Noel Josephides, presidente da Sunvil, agência que tem Portugal no seu ‘portfolio’ há 39 anos, disse estar "muito satisfeito por poder vender este destino maravilhoso novamente”.
Na sua opinião, a decisão chega "bem a tempo para as últimas semanas da época alta de verão, mas também a tempo para os gloriosos meses outonais de setembro e outubro, até novembro".
Josephides destaca entre “os prazeres simples" de Portugal "intermináveis praias e baías do Atlântico sem multidões, campos abertos e pouco povoados, comida de primeira categoria e alguns dos melhores vinhos da Europa (a alguns dos preços mais baixos da Europa), além de experiências como desportos aquáticos e os Céus Escuros [Dark Sky] sobre o Alqueva, o maior lago artificial da Europa”.
O Governo britânico anunciou hoje que Portugal vai ser adicionado à lista de corredores de viagem, na sequência da revisão semanal dos dados efetuada pelo Centro Comum de Biossegurança.
A medida tem efeito a partir de das 04:00 de sábado, pelo que os passageiros que viajem de Portugal para o Reino Unido não vão precisar de ficar duas semanas em quarentena em casa, mas os que cheguem antes desta data terão de cumprir na mesma os 14 dias de auto-isolamento.
Todos as pessoas que viajem do estrangeiro para o Reino Unido vão continuar a estar obrigadas a preencher um formulário com informações pessoais e contactos para efeitos de rastreamento.
Pelo contrário, Croácia, Áustria e a ilha de Trinidad e Tobago, nas Caraíbas, vão ser retiradas da lista a partir da madrugada de sábado devido ao crescente número de infeções, tal como tinha acontecido na semana passada com França, Países Baixos, Mónaco, Malta, as ilhas Turcas e Caicos e Aruba, e anteriormente com Bélgica, Andorra, Bahamas, Espanha e Luxemburgo.
"Como acontece com todos os países com corredores aéreos, esteja ciente de que as coisas podem mudar rapidamente. Viaje apenas se estiver satisfeito com a quarentena inesperada de 14 dias, se necessário”, refere Shapps, falando por experiência própria, pois teve de ficar 14 dias em isolamento ao voltar de férias em Espanha.
Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte, que têm autonomia nesta matéria, também confirmaram a inclusão de Portugal aos países isentos de quarentena anunciada inicialmente pelo governo de Boris Johnson para Inglaterra.
Portugal junta-se assim a um grupo reduzido de países que foram adicionados à lista de 'corredores de viagem' com o Reino Unido desde meados de julho, que incluem a Estónia, Letónia, Eslováquia, Eslovénia, o arquipélago de São Vicente e Granadinas, Brunei e Malásia.
19h10 - França reporta 4.711 novas infeções
Nas últimas 24 horas, França registou 4.711 novos casos de infeção por Covid-19, um novo recorde desde que o país saiu do confinamento e um número que se aproxima aos registados durante o auge da pandemia no país.
A taxa de infeção tem vindo a aumentar, mas o número de hospitalizações tem sido relativamente estável.
O país registou ainda mais 12 mortes em relação ao dia anterior.
Nas últimas 24 horas, França registou 4.711 novos casos de infeção por Covid-19, um novo recorde desde que o país saiu do confinamento e um número que se aproxima aos registados durante o auge da pandemia no país.
A taxa de infeção tem vindo a aumentar, mas o número de hospitalizações tem sido relativamente estável.
O país registou ainda mais 12 mortes em relação ao dia anterior.
18h55 - OMS e Unicef apelam aos governos de África para que reabram escolas
A Organização Mundial de Saúde e a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) apelaram hoje aos governos de África para que reabram as escolas de forma segura, porque as crianças estão a ser prejudicadas de várias formas.
Um inquérito da Organização Mundial de Saúde (OMS) a 39 países da África subsaariana revelou que apenas seis deles têm todas as escolas abertas.
Em 14 países todos os estabelecimentos de ensino continuam fechados e em 19 estão parcialmente abertos (aulas e exames), quanto outros cerca de 12 estão a planear retomar o ensino em sala de aula em setembro, início do ano letivo em alguns deles, adiantam ainda as conclusões do inquérito da OMS.
Para as duas organizações, porém, o encerramento prolongado dos estabelecimentos de ensino no continente africano com o objetivo de proteger os alunos em relação à covid-19 está a prejudicar as crianças.
“A pandemia da covid-19 em que estamos mergulhados criou uma crise sem precedentes na educação no continente, em termos de alcance, duração e impacto. Na região da África Oriental e Austral, no pico da crise da covid-19, 140 milhões de crianças foram privadas da possibilidade de acesso à educação”, indicou Mohamed Malick Fall, diretor regional da Unicef para a África Oriental e do Sul.
O responsável falava numa conferência conjunta com a diretora regional da OMS para África, Matshidiso Moeti, através da plataforma Zoom.
“Apesar dos apoios ao distanciamento social, e reforço das condições materiais oferecidas aos sistemas de educação dos vários países da região, há ainda 75 milhões de crianças privadas da oportunidade de regressarem às aulas”, acrescentou Malick Fall.
Em muitas escolas, sublinhou o dirigente da Unicef, “entre 20 e 25 crianças não regressaram às aulas”, uma situação que comparou com o que se passou há alguns anos com a eclosão do surto de Ébola em alguns países da África Ocidental.
Os dois responsáveis discutiram a questão da reabertura das escolas, um assunto que deve ser resolvido com a “mesma urgência dada à reabertura das economias e negócios”, defendeu Matshidiso Moeti.
Para a OMS e a Unicef, num comunicado conjunto, o impacto social e económico a longo prazo do encerramento escolar prolongado "é também preocupante" tendo em conta que, de acordo com um modelo do Banco Mundial, o encerramento de escolas na África subsaariana poderia resultar em perdas de rendimento vitalício de 4.500 dólares (3.795 euros) por criança.
Este valor pode ser ainda agravado pela redução do rendimento dos pais por serem obrigados a ficar em casa para cuidar das crianças, especialmente em famílias que não podem pagar serviços de cuidados infantis.
A decisão de abrir ou não as escolas no meio da pandemia é “difícil”, concedeu a responsável da OMS, na conferência virtual. “Mas temos que encontrar um equilíbrio para evitar a troca de uma adversidade por outra. Quanto mais tempo as crianças estiverem afastadas das escolas maior é o risco de nunca mais regressarem”, afirmou.
“O encerramento das escolas tem o potencial de exacerbar os índices de gravidez entre adolescentes, violência contra crianças, abuso de drogas, aumento de ansiedade, solidão e isolamento”, sublinhou Matshidiso Moeti.
Segundo Malick Fall, isso já acontece: “Manter as crianças afastadas da escola é expô-las a riscos enormes, riscos de abusos físicos e sexuais”.
A Organização Mundial de Saúde e a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) apelaram hoje aos governos de África para que reabram as escolas de forma segura, porque as crianças estão a ser prejudicadas de várias formas.
Um inquérito da Organização Mundial de Saúde (OMS) a 39 países da África subsaariana revelou que apenas seis deles têm todas as escolas abertas.
Em 14 países todos os estabelecimentos de ensino continuam fechados e em 19 estão parcialmente abertos (aulas e exames), quanto outros cerca de 12 estão a planear retomar o ensino em sala de aula em setembro, início do ano letivo em alguns deles, adiantam ainda as conclusões do inquérito da OMS.
Para as duas organizações, porém, o encerramento prolongado dos estabelecimentos de ensino no continente africano com o objetivo de proteger os alunos em relação à covid-19 está a prejudicar as crianças.
“A pandemia da covid-19 em que estamos mergulhados criou uma crise sem precedentes na educação no continente, em termos de alcance, duração e impacto. Na região da África Oriental e Austral, no pico da crise da covid-19, 140 milhões de crianças foram privadas da possibilidade de acesso à educação”, indicou Mohamed Malick Fall, diretor regional da Unicef para a África Oriental e do Sul.
O responsável falava numa conferência conjunta com a diretora regional da OMS para África, Matshidiso Moeti, através da plataforma Zoom.
“Apesar dos apoios ao distanciamento social, e reforço das condições materiais oferecidas aos sistemas de educação dos vários países da região, há ainda 75 milhões de crianças privadas da oportunidade de regressarem às aulas”, acrescentou Malick Fall.
Em muitas escolas, sublinhou o dirigente da Unicef, “entre 20 e 25 crianças não regressaram às aulas”, uma situação que comparou com o que se passou há alguns anos com a eclosão do surto de Ébola em alguns países da África Ocidental.
Os dois responsáveis discutiram a questão da reabertura das escolas, um assunto que deve ser resolvido com a “mesma urgência dada à reabertura das economias e negócios”, defendeu Matshidiso Moeti.
Para a OMS e a Unicef, num comunicado conjunto, o impacto social e económico a longo prazo do encerramento escolar prolongado "é também preocupante" tendo em conta que, de acordo com um modelo do Banco Mundial, o encerramento de escolas na África subsaariana poderia resultar em perdas de rendimento vitalício de 4.500 dólares (3.795 euros) por criança.
Este valor pode ser ainda agravado pela redução do rendimento dos pais por serem obrigados a ficar em casa para cuidar das crianças, especialmente em famílias que não podem pagar serviços de cuidados infantis.
A decisão de abrir ou não as escolas no meio da pandemia é “difícil”, concedeu a responsável da OMS, na conferência virtual. “Mas temos que encontrar um equilíbrio para evitar a troca de uma adversidade por outra. Quanto mais tempo as crianças estiverem afastadas das escolas maior é o risco de nunca mais regressarem”, afirmou.
“O encerramento das escolas tem o potencial de exacerbar os índices de gravidez entre adolescentes, violência contra crianças, abuso de drogas, aumento de ansiedade, solidão e isolamento”, sublinhou Matshidiso Moeti.
Segundo Malick Fall, isso já acontece: “Manter as crianças afastadas da escola é expô-las a riscos enormes, riscos de abusos físicos e sexuais”.
18h38 - MNE saúda "importante decisão" que repõe mobilidade entre Portugal e o Reino Unido
O Ministério dos Negócios Estrangeiros português saudou hoje a decisão do Reino Unido de "repor a habitual mobilidade de pessoas" entre os dois países, "de particular relevância" para os mais de 300 mil portugueses a residir naquele país.
O Governo britânico anunciou hoje a inclusão de Portugal na lista dos países com "corredores de viagem" para Inglaterra cujos passageiros ficam isentos de cumprir uma quarentena de duas semanas imposta devido à pandemia de covid-19.
Em comunicado, o Ministério liderado por Augusto Santos Silva considera a medida uma "decisão muito importante" que "permitirá repor a habitual mobilidade de pessoas entre Portugal e o Reino Unido, qualquer que seja o motivo das deslocações".
"É, de facto, uma medida de particular relevância para os mais de 300 mil portugueses que residem no Reino Unido, bem como para os mais de 30 mil britânicos que escolheram Portugal para viver, bem como para as muitas centenas de estudantes portugueses em universidades britânicas e trabalhadores e quadros profissionais que têm de se deslocar regularmente entre os dois países", lê-se no texto.
O MNE salienta que a decisão britânica resulta de um "intenso trabalho bilateral" ao nível político e técnico de transmissão de "toda a informação relativa à situação e evolução epidemiológica portuguesa" e constitui "o reconhecimento da evolução positiva da situação em Portugal, nomeadamente a capacidade para testar em larga escala, detetar os casos positivos, controlar a sua transmissão e tratá-los da forma mais adequada".
O comunicado precisa ainda que a decisão hoje anunciada por Londres "entra em vigor às 04:00 do próximo sábado, dia 22 de agosto", a partir de quando "todas as viagens para Portugal são consideradas seguras pelo Governo britânico e nenhuma pessoa, chegando ao Reino Unido proveniente de Portugal, ficará sujeita à obrigação de um período de quarentena".
"O Reino Unido junta-se assim à Polónia, à Grécia, à República Checa, à Hungria, a Malta, à Roménia, à Bélgica, aos Países Baixos, à Dinamarca e ao Chipre no levantamento de restrições à mobilidade de passageiros oriundos de Portugal", conclui o comunicado.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros português saudou hoje a decisão do Reino Unido de "repor a habitual mobilidade de pessoas" entre os dois países, "de particular relevância" para os mais de 300 mil portugueses a residir naquele país.
O Governo britânico anunciou hoje a inclusão de Portugal na lista dos países com "corredores de viagem" para Inglaterra cujos passageiros ficam isentos de cumprir uma quarentena de duas semanas imposta devido à pandemia de covid-19.
Em comunicado, o Ministério liderado por Augusto Santos Silva considera a medida uma "decisão muito importante" que "permitirá repor a habitual mobilidade de pessoas entre Portugal e o Reino Unido, qualquer que seja o motivo das deslocações".
"É, de facto, uma medida de particular relevância para os mais de 300 mil portugueses que residem no Reino Unido, bem como para os mais de 30 mil britânicos que escolheram Portugal para viver, bem como para as muitas centenas de estudantes portugueses em universidades britânicas e trabalhadores e quadros profissionais que têm de se deslocar regularmente entre os dois países", lê-se no texto.
O MNE salienta que a decisão britânica resulta de um "intenso trabalho bilateral" ao nível político e técnico de transmissão de "toda a informação relativa à situação e evolução epidemiológica portuguesa" e constitui "o reconhecimento da evolução positiva da situação em Portugal, nomeadamente a capacidade para testar em larga escala, detetar os casos positivos, controlar a sua transmissão e tratá-los da forma mais adequada".
O comunicado precisa ainda que a decisão hoje anunciada por Londres "entra em vigor às 04:00 do próximo sábado, dia 22 de agosto", a partir de quando "todas as viagens para Portugal são consideradas seguras pelo Governo britânico e nenhuma pessoa, chegando ao Reino Unido proveniente de Portugal, ficará sujeita à obrigação de um período de quarentena".
"O Reino Unido junta-se assim à Polónia, à Grécia, à República Checa, à Hungria, a Malta, à Roménia, à Bélgica, aos Países Baixos, à Dinamarca e ao Chipre no levantamento de restrições à mobilidade de passageiros oriundos de Portugal", conclui o comunicado.
18h18 - Espanha com 3.349 novos casos nas últimas 24 horas
Espanha registou nas últimas 24 horas 3.349 novos casos de contágio pelo novo coronavírus, com Madrid a manter-se como a região mais afetada, com 1.020 novos casos, segundo números do Ministério da Saúde espanhol divulgados hoje.
Os dados apontam ainda que, nos últimos sete dias, 122 pessoas morreram de covid-19, 16 delas nas últimas 24 horas.
Segundo as autoridades sanitárias espanholas, o número de contágios adicionado hoje ao total desde o início da pandemia é de 7.039, e integra registos ocorridos nos últimos dias, cuja comunicação pelas administrações de saúde é feita em dias não coincidentes.
Madrid é a região mais afetada, com 1.020 novos casos nas últimas 24 horas, seguida do País Basco (norte), com 547, e de Aragão (nordeste), com 352.
Desde o início da pandemia, o país contabiliza um total de 377.906 casos, segundo os números hoje atualizados.
Daquele total, 28.813 pessoas morreram.
Espanha registou nas últimas 24 horas 3.349 novos casos de contágio pelo novo coronavírus, com Madrid a manter-se como a região mais afetada, com 1.020 novos casos, segundo números do Ministério da Saúde espanhol divulgados hoje.
Os dados apontam ainda que, nos últimos sete dias, 122 pessoas morreram de covid-19, 16 delas nas últimas 24 horas.
Segundo as autoridades sanitárias espanholas, o número de contágios adicionado hoje ao total desde o início da pandemia é de 7.039, e integra registos ocorridos nos últimos dias, cuja comunicação pelas administrações de saúde é feita em dias não coincidentes.
Madrid é a região mais afetada, com 1.020 novos casos nas últimas 24 horas, seguida do País Basco (norte), com 547, e de Aragão (nordeste), com 352.
Desde o início da pandemia, o país contabiliza um total de 377.906 casos, segundo os números hoje atualizados.
Daquele total, 28.813 pessoas morreram.
18h04 - Sindicato rejeita responsabilização de médicos em Reguengos de Monsaraz
O Sindicato dos Médicos da Zona Sul (SMZS) disse hoje que “não tolerará qualquer responsabilização” dos clínicos locais no surto de covid-19 no lar de Reguengos de Monsaraz, acerca do qual rejeita “tentativas de escamotear a verdade”.
Em comunicado divulgado hoje, o SMZS assegurou que “reafirma, desde já, que não tolerará qualquer responsabilização dos médicos locais, que desempenharam as suas funções com o maior respeito pela ‘leges artis’ e que tiveram a coragem de denunciar as más práticas”.
A estrutura sindical, pertencente à Federação Nacional dos Médicos (FNAM), apelou “a todos os médicos para que se mantenham unidos e preparados para um futuro breve de fortes medidas de contestação”.
No comunicado enviado hoje à agência Lusa, o sindicato lembrou que foi quem “iniciou a denúncia sobre as políticas autocráticas levadas a cabo pela Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo no dia 29 junho” sobre o surto no lar em Reguengos de Monsaraz.
Tal aconteceu “dias depois desta ARS ter proibido o gozo de férias pelos profissionais de saúde, devido ao surto por SARS-CoV-2 no Lar da Fundação Maria Inácia Vogado Perdigão Silva (FMIVPS)”, pode ler-se.
Segundo o SMZS, que tece outras críticas à ARS do Alentejo em relação ao surto da doença que eclodiu no lar da FMIVPS, em 18 de junho, provocando 18 mortos, “os médicos mantiveram”, ainda assim, “a sua posição de defesa da saúde dos doentes”.
E “as suas denúncias trouxeram a público, não só por meio do SMZS, mas também pelo relatório da Ordem dos Médicos, decisões tomadas e que colocaram em causa a vida e a saúde da população local”, assinalou a estrutura sindical.
“As precárias condições do lar” ou “a inexistência de condições para cumprir as orientações básicas da Direção-Geral da Saúde no que diz respeito ao isolamento dos doentes infetados” e “o atraso no seu isolamento após o primeiro caso confirmado, assim como “a insuficiência de recursos humanos”, foram exemplos indicados, entre outros.
Mas “tudo foi ignorado”, isto é, as “denúncias” e os “sucessivos alertas dos médicos locais”, e “gerou ameaças por parte de responsáveis políticos”, lamentou o SMZS, criticando o primeiro-ministro, António Costa: “Esta situação tornou-se ainda mais incompreensível quando afirmou que os médicos ‘se recusaram a trabalhar’”.
“A negação da realidade e as tentativas de manipular a opinião pública mantêm-se”, disse o SMZS, com críticas às ministras do Trabalho e da Segurança Social e da Saúde, bem como a outros responsáveis.
“As tentativas de escamotear a verdade continuam quando se inicia a discussão da obrigatoriedade dos médicos em trabalhar no setor social”, sendo que “a maioria dos lares pertencem a instituições com gestão e propriedade privadas”, lê-se no comunicado.
O surto de Reguengos de Monsaraz provocou 162 casos de infeção, a maior parte no lar da FMIVPS (80 utentes e 26 profissionais), mas também 56 pessoas da comunidade, tendo morrido 18 pessoas (16 utentes e uma funcionária do lar e um homem da comunidade).
O Sindicato dos Médicos da Zona Sul (SMZS) disse hoje que “não tolerará qualquer responsabilização” dos clínicos locais no surto de covid-19 no lar de Reguengos de Monsaraz, acerca do qual rejeita “tentativas de escamotear a verdade”.
Em comunicado divulgado hoje, o SMZS assegurou que “reafirma, desde já, que não tolerará qualquer responsabilização dos médicos locais, que desempenharam as suas funções com o maior respeito pela ‘leges artis’ e que tiveram a coragem de denunciar as más práticas”.
A estrutura sindical, pertencente à Federação Nacional dos Médicos (FNAM), apelou “a todos os médicos para que se mantenham unidos e preparados para um futuro breve de fortes medidas de contestação”.
No comunicado enviado hoje à agência Lusa, o sindicato lembrou que foi quem “iniciou a denúncia sobre as políticas autocráticas levadas a cabo pela Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo no dia 29 junho” sobre o surto no lar em Reguengos de Monsaraz.
Tal aconteceu “dias depois desta ARS ter proibido o gozo de férias pelos profissionais de saúde, devido ao surto por SARS-CoV-2 no Lar da Fundação Maria Inácia Vogado Perdigão Silva (FMIVPS)”, pode ler-se.
Segundo o SMZS, que tece outras críticas à ARS do Alentejo em relação ao surto da doença que eclodiu no lar da FMIVPS, em 18 de junho, provocando 18 mortos, “os médicos mantiveram”, ainda assim, “a sua posição de defesa da saúde dos doentes”.
E “as suas denúncias trouxeram a público, não só por meio do SMZS, mas também pelo relatório da Ordem dos Médicos, decisões tomadas e que colocaram em causa a vida e a saúde da população local”, assinalou a estrutura sindical.
“As precárias condições do lar” ou “a inexistência de condições para cumprir as orientações básicas da Direção-Geral da Saúde no que diz respeito ao isolamento dos doentes infetados” e “o atraso no seu isolamento após o primeiro caso confirmado, assim como “a insuficiência de recursos humanos”, foram exemplos indicados, entre outros.
Mas “tudo foi ignorado”, isto é, as “denúncias” e os “sucessivos alertas dos médicos locais”, e “gerou ameaças por parte de responsáveis políticos”, lamentou o SMZS, criticando o primeiro-ministro, António Costa: “Esta situação tornou-se ainda mais incompreensível quando afirmou que os médicos ‘se recusaram a trabalhar’”.
“A negação da realidade e as tentativas de manipular a opinião pública mantêm-se”, disse o SMZS, com críticas às ministras do Trabalho e da Segurança Social e da Saúde, bem como a outros responsáveis.
“As tentativas de escamotear a verdade continuam quando se inicia a discussão da obrigatoriedade dos médicos em trabalhar no setor social”, sendo que “a maioria dos lares pertencem a instituições com gestão e propriedade privadas”, lê-se no comunicado.
O surto de Reguengos de Monsaraz provocou 162 casos de infeção, a maior parte no lar da FMIVPS (80 utentes e 26 profissionais), mas também 56 pessoas da comunidade, tendo morrido 18 pessoas (16 utentes e uma funcionária do lar e um homem da comunidade).
17h28 - Ministro dos transportes britânico confirma: Portugal na lista de países nos corredores aéreos
O ministro dos transportes britânico, John Grant Shapps, confirmou na rede social Twitter que Portugal passa a integrar a lista de países dispensados de cumprir quarentena à chegada ao país. A decisão entra em vigor a partir do próximo sábado.
Grant Shapps alerta, no entanto, “que as coisas podem mudar rapidamente” e pede aos passageiros para que apenas viagem se estiverem confortáveis “com uma quarentena inesperada de 14 dias, caso seja necessário”.
Data also shows we can now add Portugal to those countries INCLUDED in Travel Corridors. As with all air bridge countries, please be aware that things can change quickly. Only travel if you are content to unexpectedly 14-day quarantine if required (I speak from experience!)
— Rt Hon Grant Shapps MP (@grantshapps) August 20, 2020
Grant Shapps alerta, no entanto, “que as coisas podem mudar rapidamente” e pede aos passageiros para que apenas viagem se estiverem confortáveis “com uma quarentena inesperada de 14 dias, caso seja necessário”.
17h10 - Reino Unido regista seis mortes e 1.182 infeções
O Reino Unido registou mais seis mortes e 1.182 infeções de covid-19 nas últimas 24 horas, o segundo maior número de casos desde 21 de junho, anunciou hoje o Ministério da Saúde britânico.
Na quarta-feira tinham sido registadas 16 mortes e 812 infeções, mas nos seis dias anteriores o número de casos ultrapassou sempre o milhar, refletindo um novo agravamento da pandemia no país.
Um surto na cidade de Oldham, perto de Manchester, onde a taxa de infeção disparou para 107,5 casos por 100.000 habitantes, poderá levar à imposição de um confinamento local semelhante ao que foi decretado em Leicester em julho, adiantou o vereador, Sean Fielding.
Outras cidades do norte de Inglaterra, como Blackburn, Burnley, Bradford ou Calderdale, viram algumas restrições serem apertadas, como a proibição de encontros de pessoas de agregados familiares diferentes em espaços interiores.
Infrações a estas medidas ou ajuntamentos com mais de 30 pessoas podem ser penalizados com multas de até 3.200 libras (3.600 euros).
O balanço oficial acumulado de mortes de pessoas que testaram positivo passou para 41.403 óbitos, e o número de infeções diagnosticadas desde o início da pandemia covid-19 é de 322.280 casos.
O Reino Unido registou mais seis mortes e 1.182 infeções de covid-19 nas últimas 24 horas, o segundo maior número de casos desde 21 de junho, anunciou hoje o Ministério da Saúde britânico.
Na quarta-feira tinham sido registadas 16 mortes e 812 infeções, mas nos seis dias anteriores o número de casos ultrapassou sempre o milhar, refletindo um novo agravamento da pandemia no país.
Um surto na cidade de Oldham, perto de Manchester, onde a taxa de infeção disparou para 107,5 casos por 100.000 habitantes, poderá levar à imposição de um confinamento local semelhante ao que foi decretado em Leicester em julho, adiantou o vereador, Sean Fielding.
Outras cidades do norte de Inglaterra, como Blackburn, Burnley, Bradford ou Calderdale, viram algumas restrições serem apertadas, como a proibição de encontros de pessoas de agregados familiares diferentes em espaços interiores.
Infrações a estas medidas ou ajuntamentos com mais de 30 pessoas podem ser penalizados com multas de até 3.200 libras (3.600 euros).
O balanço oficial acumulado de mortes de pessoas que testaram positivo passou para 41.403 óbitos, e o número de infeções diagnosticadas desde o início da pandemia covid-19 é de 322.280 casos.
16h56 - Portugal deverá passar a integrar lista de países nos corredores aéreos do Reino Unido
O Reino Unido prepara-se para retirar Portugal da lista de países de risco, o que significa que todos os passageiros provenientes de Portugal deixam de ser obrigados a cumprir 14 dias de quarentena.
A notícia é avançada pelo jornal The Guardian, que acrescenta que a Croácia e a Trindade e Tobado passarão, por sua vez, a integrar essa mesma lista.
O Reino Unido prepara-se para retirar Portugal da lista de países de risco, o que significa que todos os passageiros provenientes de Portugal deixam de ser obrigados a cumprir 14 dias de quarentena.
A notícia é avançada pelo jornal The Guardian, que acrescenta que a Croácia e a Trindade e Tobado passarão, por sua vez, a integrar essa mesma lista.
16h37 - Itália regista maior aumento diário de casos desde 16 de maio
Nas últimas 24 horas, Itália registou 845 novas infeções por Covid-19, mais 203 do que no dia anterior. O país atinge assim um novo recorde diário de casos.
Itália registou ainda seis óbitos, para um total de 35.418 mortes. Desde o início da pandemia, mais de 256 pessoas foram diagnosticadas com a doença.
Nas últimas 24 horas, Itália registou 845 novas infeções por Covid-19, mais 203 do que no dia anterior. O país atinge assim um novo recorde diário de casos.
Itália registou ainda seis óbitos, para um total de 35.418 mortes. Desde o início da pandemia, mais de 256 pessoas foram diagnosticadas com a doença.
16h24 - Bar que funciona como restaurante interpõe providência para prolongar horário
Um bar em Lisboa que também funciona como restaurante interpôs uma providência cautelar contra a resolução do Conselho de Ministros que determina o fecho da restauração à 01:00, pretendendo funcionar até às 03:00, disse hoje o proprietário.
"Interpus esta providência cautelar porque o Estado está-nos a empurrar a todos para a falência. Tenho 23 empregados a quem pagar um ordenado e vários impostos. Não sei como será possível", afirmou à Lusa o administrador do Elefante Branco, Luís Torres, adiantando que a providência cautelar foi aceite pelo Tribunal de Sintra.
Este espaço de diversão noturna, localizado na cidade de Lisboa, tem operado nos últimos meses como restaurante e desde o dia 01 de agosto, à semelhança de todos os estabelecimentos desta natureza, com a possibilidade de funcionar até às 00:00, com tolerância até à 01:00 para saírem todos os clientes.
"Se cumprimos as normas até à 00:00 poderíamos perfeitamente cumpri-las até às 03:00. Não faz sentido que às 01:00 venha a polícia e tenha de pôr toda a gente na rua", apontou.
Luís Torres ressalvou que a providência cautelar interposta e aceite hoje pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Sintra não tem efeitos suspensivos e que foi dado um prazo de dez dias para que a tutela se pronuncie.
"Neste momento, a nossa expectativa é que tudo pode acontecer e que tudo dependerá da interpretação da juíza. Apenas apelamos ao Governo para que seja razoável nas medidas", sublinhou.
Neste momento, na AML, que está em situação de contingência desde o início de julho devido à pandemia de covid-19, a generalidades dos estabelecimentos comerciais têm de encerrar às 20:00.
Os hipermercados e supermercados podem permanecer abertos até às 22:00, mas não podem vender bebidas alcoólicas depois das 20:00, enquanto os restaurantes podem admitir clientes até à meia-noite, tendo de encerrar à 01:00.
Um bar em Lisboa que também funciona como restaurante interpôs uma providência cautelar contra a resolução do Conselho de Ministros que determina o fecho da restauração à 01:00, pretendendo funcionar até às 03:00, disse hoje o proprietário.
"Interpus esta providência cautelar porque o Estado está-nos a empurrar a todos para a falência. Tenho 23 empregados a quem pagar um ordenado e vários impostos. Não sei como será possível", afirmou à Lusa o administrador do Elefante Branco, Luís Torres, adiantando que a providência cautelar foi aceite pelo Tribunal de Sintra.
Este espaço de diversão noturna, localizado na cidade de Lisboa, tem operado nos últimos meses como restaurante e desde o dia 01 de agosto, à semelhança de todos os estabelecimentos desta natureza, com a possibilidade de funcionar até às 00:00, com tolerância até à 01:00 para saírem todos os clientes.
"Se cumprimos as normas até à 00:00 poderíamos perfeitamente cumpri-las até às 03:00. Não faz sentido que às 01:00 venha a polícia e tenha de pôr toda a gente na rua", apontou.
Luís Torres ressalvou que a providência cautelar interposta e aceite hoje pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Sintra não tem efeitos suspensivos e que foi dado um prazo de dez dias para que a tutela se pronuncie.
"Neste momento, a nossa expectativa é que tudo pode acontecer e que tudo dependerá da interpretação da juíza. Apenas apelamos ao Governo para que seja razoável nas medidas", sublinhou.
Neste momento, na AML, que está em situação de contingência desde o início de julho devido à pandemia de covid-19, a generalidades dos estabelecimentos comerciais têm de encerrar às 20:00.
Os hipermercados e supermercados podem permanecer abertos até às 22:00, mas não podem vender bebidas alcoólicas depois das 20:00, enquanto os restaurantes podem admitir clientes até à meia-noite, tendo de encerrar à 01:00.
16h07 - Três milhões de casos ficaram por detetar nas Filipinas
Cerca de três milhões de filipinos contraíram o novo coronavírus entre abril e junho, desconhecendo, porém, que estavam infetados, estimou um estudo publicado pela Universidade Ateneo de Manila, uma das instituições de ensino mais prestigiadas daquele país.
"É plausível que filipinos desconheçam que têm covid-19, uma vez que não apresentam sintomas, expondo o seu lar, a comunidade e o seu local de trabalho ao risco de infeção", observou o relatório, hoje citado pelas agências internacionais.
"Este grupo de filipinos não está a receber o tratamento adequado devido à falta de diagnóstico", acrescentou o estudo.
A estimativa de pessoas infetadas avançada pelo estudo representa 2,6% da população das Filipinas, percentagem muito superior quando comparada com outros países e territórios da região, tais como Indonésia, Malásia, Singapura ou Tailândia.
A metodologia utilizada no estudo centrou-se no recálculo do número provável de casos com base na taxa de letalidade da doença covid-19.
Numa conferência de imprensa, a subsecretária da Saúde filipina, Maria Rosario Vergeire, admitiu a necessidade de analisar as conclusões deste estudo, garantindo, no entanto, que atualmente os hospitais do país estão todos a receber doentes com covid-19, o que significa que todos os pacientes diagnosticados estão a receber os tratamentos adequados.
As Filipinas confirmaram hoje 4.339 novas infeções com o novo coronavírus, com o país a totalizar 178.022 casos, incluindo 2.883 vítimas mortais, um número que tem vindo progressivamente a aumentar desde março.
Desde o início da pandemia, as Filipinas, país com mais de 108 milhões de habitantes, testaram cerca de dois milhões de pessoas, o que representa 1,85% da população.
Na terça-feira, o diretor da região do Pacífico Ocidental da Organização Mundial da Saúde (OMS), Takeshi Kasai, insistiu que a pandemia está a entrar numa "nova fase", referindo que a doença covid-19 está a ser disseminada por jovens que não sabem que estão infetados.
Cerca de três milhões de filipinos contraíram o novo coronavírus entre abril e junho, desconhecendo, porém, que estavam infetados, estimou um estudo publicado pela Universidade Ateneo de Manila, uma das instituições de ensino mais prestigiadas daquele país.
"É plausível que filipinos desconheçam que têm covid-19, uma vez que não apresentam sintomas, expondo o seu lar, a comunidade e o seu local de trabalho ao risco de infeção", observou o relatório, hoje citado pelas agências internacionais.
"Este grupo de filipinos não está a receber o tratamento adequado devido à falta de diagnóstico", acrescentou o estudo.
A estimativa de pessoas infetadas avançada pelo estudo representa 2,6% da população das Filipinas, percentagem muito superior quando comparada com outros países e territórios da região, tais como Indonésia, Malásia, Singapura ou Tailândia.
A metodologia utilizada no estudo centrou-se no recálculo do número provável de casos com base na taxa de letalidade da doença covid-19.
Numa conferência de imprensa, a subsecretária da Saúde filipina, Maria Rosario Vergeire, admitiu a necessidade de analisar as conclusões deste estudo, garantindo, no entanto, que atualmente os hospitais do país estão todos a receber doentes com covid-19, o que significa que todos os pacientes diagnosticados estão a receber os tratamentos adequados.
As Filipinas confirmaram hoje 4.339 novas infeções com o novo coronavírus, com o país a totalizar 178.022 casos, incluindo 2.883 vítimas mortais, um número que tem vindo progressivamente a aumentar desde março.
Desde o início da pandemia, as Filipinas, país com mais de 108 milhões de habitantes, testaram cerca de dois milhões de pessoas, o que representa 1,85% da população.
Na terça-feira, o diretor da região do Pacífico Ocidental da Organização Mundial da Saúde (OMS), Takeshi Kasai, insistiu que a pandemia está a entrar numa "nova fase", referindo que a doença covid-19 está a ser disseminada por jovens que não sabem que estão infetados.
15h51 - Açores registam seis novos casos nas últimas 24 horas
A Região Autónoma dos Açores registou seis novos casos de infeção por covid-19 nas últimas 24 horas, dos quais cinco são em São Miguel e um no Pico, revelou hoje a Autoridade de Saúde Regional.
"Cinco dos casos foram diagnosticados no âmbito dos testes de despiste realizados a passageiros provenientes do exterior à chegada e após o sexto dia de permanência da região" e correspondem a dois homens, de 32 e 47 anos, e três mulheres com idades entre os 21 e os 43 anos, adianta a Autoridade de Saúde Regional, em comunicado.
Há ainda um caso de um homem, de 39 anos, que "corresponde a um contacto próximo de alto risco de um caso positivo da cadeia de transmissão registada na ilha de São Miguel, que havia obtido resultado negativo nos testes de despiste realizados após viagem ao exterior e após identificação como contacto próximo de alto risco".
O comunicado destaca que "a infeção foi diagnosticada no período de possível incubação (14 dias) do vírus SARS-CoV-2, tendo-se revelado fundamental o cumprimento do isolamento profilático como medida de contenção da disseminação e propagação da doença ao nível local".
"Todos os casos apresentam situação clínica estável" e já foram tomadas as habituais diligências, garante a Autoridade de Saúde Regional.
Nas últimas 24 horas foram realizadas na região 2.319 análises de despiste à covid-19.
Os Açores somam assim, atualmente, 24 casos positivos ativos, sendo 21 em São Miguel, dois na Terceira e um no Pico.
A Região Autónoma dos Açores registou seis novos casos de infeção por covid-19 nas últimas 24 horas, dos quais cinco são em São Miguel e um no Pico, revelou hoje a Autoridade de Saúde Regional.
"Cinco dos casos foram diagnosticados no âmbito dos testes de despiste realizados a passageiros provenientes do exterior à chegada e após o sexto dia de permanência da região" e correspondem a dois homens, de 32 e 47 anos, e três mulheres com idades entre os 21 e os 43 anos, adianta a Autoridade de Saúde Regional, em comunicado.
Há ainda um caso de um homem, de 39 anos, que "corresponde a um contacto próximo de alto risco de um caso positivo da cadeia de transmissão registada na ilha de São Miguel, que havia obtido resultado negativo nos testes de despiste realizados após viagem ao exterior e após identificação como contacto próximo de alto risco".
O comunicado destaca que "a infeção foi diagnosticada no período de possível incubação (14 dias) do vírus SARS-CoV-2, tendo-se revelado fundamental o cumprimento do isolamento profilático como medida de contenção da disseminação e propagação da doença ao nível local".
"Todos os casos apresentam situação clínica estável" e já foram tomadas as habituais diligências, garante a Autoridade de Saúde Regional.
Nas últimas 24 horas foram realizadas na região 2.319 análises de despiste à covid-19.
Os Açores somam assim, atualmente, 24 casos positivos ativos, sendo 21 em São Miguel, dois na Terceira e um no Pico.
15h42 - Rio de Janeiro reabre espaços culturais e volta a permitir eventos
Cinemas, teatros, museus e centros culturais podem retomar as suas atividades a partir de hoje no estado do Rio de Janeiro, Brasil, que também permitiu a realização de eventos sociais com até 500 pessoas.
De acordo com um decreto do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, publicado quarta-feira à noite no Diário Oficial regional, os cinemas devem funcionar com 40% de sua capacidade e o público deverá respeitar dois metros de distanciamento social, enquanto teatros, museus, salas de espetáculos e centros culturais podem reabrir com um terço da ocupação máxima.
Witzel também autorizou a realização de reuniões e eventos sociais em salões de festas com até 500 pessoas, desde que respeitado o limite de um terço da capacidade total dos estabelecimentos e as medidas sanitárias estipuladas pelas autoridades.
No entanto, o governo do Rio de Janeiro lembrou que o que está estabelecido no decreto regional é uma recomendação e reforçou que cada município do estado tem autonomia para manter as suas próprias determinações e normas.
O documento prevê ainda que as aulas presenciais sejam retomadas na rede privada de ensino no dia 14 de setembro e, no caso das escolas públicas e universidades, no dia 05 de outubro.
A medida, que gerou polémica entre educadores e cientistas, estabelece que as regiões devem apresentar baixo risco de contágio durante pelo menos duas semanas antes da data prevista para a reabertura das escolas.
Por outro lado, a realização de eventos desportivos ou espetáculos ainda estão proibidos em todo o estado até pelo menos 04 de setembro, bem como a permanência dos cidadãos nas praias, lagoas, rios e piscinas públicas.
O Rio de Janeiro deu mais um passo no seu acelerado processo de reabertura, apesar de ser o terceiro estado do Brasil com mais infetados pelo novo coronavírus (202.993 casos) e o segundo com mais mortos (14.913).
Cinemas, teatros, museus e centros culturais podem retomar as suas atividades a partir de hoje no estado do Rio de Janeiro, Brasil, que também permitiu a realização de eventos sociais com até 500 pessoas.
De acordo com um decreto do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, publicado quarta-feira à noite no Diário Oficial regional, os cinemas devem funcionar com 40% de sua capacidade e o público deverá respeitar dois metros de distanciamento social, enquanto teatros, museus, salas de espetáculos e centros culturais podem reabrir com um terço da ocupação máxima.
Witzel também autorizou a realização de reuniões e eventos sociais em salões de festas com até 500 pessoas, desde que respeitado o limite de um terço da capacidade total dos estabelecimentos e as medidas sanitárias estipuladas pelas autoridades.
No entanto, o governo do Rio de Janeiro lembrou que o que está estabelecido no decreto regional é uma recomendação e reforçou que cada município do estado tem autonomia para manter as suas próprias determinações e normas.
O documento prevê ainda que as aulas presenciais sejam retomadas na rede privada de ensino no dia 14 de setembro e, no caso das escolas públicas e universidades, no dia 05 de outubro.
A medida, que gerou polémica entre educadores e cientistas, estabelece que as regiões devem apresentar baixo risco de contágio durante pelo menos duas semanas antes da data prevista para a reabertura das escolas.
Por outro lado, a realização de eventos desportivos ou espetáculos ainda estão proibidos em todo o estado até pelo menos 04 de setembro, bem como a permanência dos cidadãos nas praias, lagoas, rios e piscinas públicas.
O Rio de Janeiro deu mais um passo no seu acelerado processo de reabertura, apesar de ser o terceiro estado do Brasil com mais infetados pelo novo coronavírus (202.993 casos) e o segundo com mais mortos (14.913).
15h18 - Airbnb proíbe festas em alojamentos em todo o mundo
A plataforma `online` de arrendamento temporário Airbnb anunciou hoje a decisão de proibir por tempo indeterminado a realização de festas nos alojamentos que gere em todo o mundo e estipulou uma ocupação máxima de 16 hóspedes por espaço.
"As festas são proibidas em alojamentos em todo o mundo para todas as futuras reservas, e não podem ser alojadas mais de 16 pessoas ao mesmo tempo em qualquer alojamento", informou a Airbnb, em comunicado.
Estas medidas, diz, têm como objetivo promover a saúde pública e as viagens responsáveis, apoiando medidas de saúde de distanciamento social, em contexto de pandemia de covid-19.
A proibição vai permanecer em vigor por tempo indeterminado, esclarece.
Já a medida que estipula a ocupação máxima de 16 pessoas aplica-se principalmente a grandes espaços que têm sido publicitados até agora com capacidade para mais do que aquele número de pessoas.
Porém, "a Airbnb está atualmente a estudar a possibilidade de gerar um processo de exceção para estabelecimentos hoteleiros especializados e tradicionais (tais como hotéis boutique)", adianta.
A plataforma `online` de arrendamento temporário Airbnb anunciou hoje a decisão de proibir por tempo indeterminado a realização de festas nos alojamentos que gere em todo o mundo e estipulou uma ocupação máxima de 16 hóspedes por espaço.
"As festas são proibidas em alojamentos em todo o mundo para todas as futuras reservas, e não podem ser alojadas mais de 16 pessoas ao mesmo tempo em qualquer alojamento", informou a Airbnb, em comunicado.
Estas medidas, diz, têm como objetivo promover a saúde pública e as viagens responsáveis, apoiando medidas de saúde de distanciamento social, em contexto de pandemia de covid-19.
A proibição vai permanecer em vigor por tempo indeterminado, esclarece.
Já a medida que estipula a ocupação máxima de 16 pessoas aplica-se principalmente a grandes espaços que têm sido publicitados até agora com capacidade para mais do que aquele número de pessoas.
Porém, "a Airbnb está atualmente a estudar a possibilidade de gerar um processo de exceção para estabelecimentos hoteleiros especializados e tradicionais (tais como hotéis boutique)", adianta.
14h43 - Lares. Bloco aguarda que Ministério Público investigue
A coordenadora do Bloco de Esquerda afirmou esta quinta-feira esperar que o Ministério Público "faça o seu trabalho" relativamente ao lar de Reguengos de Monsaraz e a outros que vivem "situações muito complicadas".
"Aguardo que o MP faça o seu trabalho não só sobre o lar de Reguengos, mas sobre outros lares em que circunstâncias muito complicadas surgiram. Hoje estou em Matosinhos, onde o Lar do Comércio é outro dos que precisa dessa investigação do MP", apontou.
A dirigente bloquista falava aos jornalistas após uma visita ao centro de dia - ainda fechado - do Centro de Apoio à Terceira Idade, em São Mamede de Infesta, Matosinhos.
14h17 - Facebook apaga sete milhões de conteúdos sobre Covid-19
O Facebook aplicou mensagens de advertência a 98 milhões de peças de desinformação associadas à Covid-19, de abril a junho, tendo mesmo apagado sete milhões cujo conteúdo poderia causar danos físicos.
A informação foi divulgada por um porta-voz da rede social em resposta a um relatório divulgado na quarta-feira pela plataforma global de cidadãos Avaaz, segundo o qual o algoritmo do Facebook "ajudou" a que redes de desinformação sobre saúde atingissem 3800 milhões de visualizações no último ano.
O pico aconteceu em abril.
"Graças à nossa rede global de verificadores, entre abril e junho, etiquetámos com mensagens de advertência 98 milhões de peças de desinformação ligadas à Covid-19 e eliminámos outros sete milhões cujo conteúdo poderia ter derivado em danos físicos", afirmou o porta-voz do Facebook.
Além disso, dirigiram "mais de dois mil milhões de pessoas para recursos de autoridades de saúde". E quando alguém pretende partilhar um link sobre a Covid-19, a rede social mostra "uma mensagem que permite conexão com informação confiável".
14h05 - Costa exclui repetição do cenário de país fechado
António Costa diz que a solução para os próximos outono e inverno não pode voltar a passar por encerrar escolas e empresas.
O primeiro-ministro afirma que o reforço do Serviço Nacional de Saúde é o caminho. E a ministra da Saúde anunciou mesmo a remodelação de um conjunto de serviços hospitalares até ao final do ano. Costa e Marta Temido visitaram esta quinta-feira o Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia-Espinho.
13h53 - Médicos avisam que é preciso corrigir problemas na linha SNS24 até ao inverno
O presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, Rui Nogueira, confirma que, com frequência, o doente chega ao centro de saúde antes da informação da linha SNS24. Antena 1
Para a associação, é preciso preparar o inverno, com reforço de meios para uma procura que se antevê maior: Covid-19 e gripes sazonais em simultâneo.
13h29 - Novos dados da pandemia em Portugal
O último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde, que acaba de ser publicado, reporta mais dois casos mortais de Covid-19 nas últimas 24 horas, além de 291 novos casos confirmados de infeção pelo SARS-CoV-2 e mais 135 pessoas dadas como recuperadas da doença.
Os dois óbitos ocorreram na Região Norte e em Lisboa e Vale do Tejo.
Com estes casos, o total de mortes reportadas desde o início da pandemia ascende a 1788. O país totaliza 54.992 casos de infeção e 40.264 pessoas consideradas recuperadas.
O número de casos ativos ascendeu em 154 para um total de 12.940.
As autoridades de saúde mantêm sob vigilância 34.422 contactos. São menos 350 relativamente a quarta-feira.
Continuam internadas 334 pessoas, mais cinco do que na véspera. Destas, 39 estão em unidades de cuidados intensivos, o que traduz um aumento de quatro doentes.
13h25 - Ponto de situação em lares
São quatro o número de vítimas mortais associadas ao novo coronavírus no Lar de São José, no Barreiro. Nesta unidade estão infetadas 52 pessoas, das quais 38 são utentes e 14 são profissionais de saude. Estão ainda internadas cinco das pessoas infetadas.
Já no Lar do Pessoal da TAP, em Sintra, morreu uma mulher de 95 anos. Estava infetada e acabou por morrer no hospital com várias complicações de saúde. Nesta unidade são 42 as pessoas infetadas. Trinta e oito não apresentam qualquer sintoma.
No Lar da Amoreira, em Odivelas, confirmam-se 71 casos positivos, todos assintomáticos. Até agora nenhum infetado precisou de tratamento hospitar.
13h03 - Pandemia já fez pelo menos 787 mil mortos
A pandemia do novo coronavírus já causou a morte a pelo menos 787.918 pessoas e infetou mais de 22 milhões em todo o mundo, desde dezembro, segundo o balanço em permanente atualização por parte da agência France Presse, a partir de fontes oficiais.
Até às 11h00, morreram pelo menos 787.918 pessoas e houve mais de 22.465.840 casos infetados em 196 países e territórios desde o início da epidemia.
Pelo menos 14.102.900 casos foram considerados curados pelas autoridades de saúde.
Nas últimas 24 horas foram registadas 6822 novas mortes e 270.587 novos casos em todo o mundo. Os países que registaram o maior número de novas mortes nos seus balanços os Estados Unidos (1286) Brasil (1212) e Índia (977).
A coordenadora do Bloco de Esquerda afirmou esta quinta-feira esperar que o Ministério Público "faça o seu trabalho" relativamente ao lar de Reguengos de Monsaraz e a outros que vivem "situações muito complicadas".
"Aguardo que o MP faça o seu trabalho não só sobre o lar de Reguengos, mas sobre outros lares em que circunstâncias muito complicadas surgiram. Hoje estou em Matosinhos, onde o Lar do Comércio é outro dos que precisa dessa investigação do MP", apontou.
A dirigente bloquista falava aos jornalistas após uma visita ao centro de dia - ainda fechado - do Centro de Apoio à Terceira Idade, em São Mamede de Infesta, Matosinhos.
14h17 - Facebook apaga sete milhões de conteúdos sobre Covid-19
O Facebook aplicou mensagens de advertência a 98 milhões de peças de desinformação associadas à Covid-19, de abril a junho, tendo mesmo apagado sete milhões cujo conteúdo poderia causar danos físicos.
A informação foi divulgada por um porta-voz da rede social em resposta a um relatório divulgado na quarta-feira pela plataforma global de cidadãos Avaaz, segundo o qual o algoritmo do Facebook "ajudou" a que redes de desinformação sobre saúde atingissem 3800 milhões de visualizações no último ano.
O pico aconteceu em abril.
"Graças à nossa rede global de verificadores, entre abril e junho, etiquetámos com mensagens de advertência 98 milhões de peças de desinformação ligadas à Covid-19 e eliminámos outros sete milhões cujo conteúdo poderia ter derivado em danos físicos", afirmou o porta-voz do Facebook.
Além disso, dirigiram "mais de dois mil milhões de pessoas para recursos de autoridades de saúde". E quando alguém pretende partilhar um link sobre a Covid-19, a rede social mostra "uma mensagem que permite conexão com informação confiável".
14h05 - Costa exclui repetição do cenário de país fechado
António Costa diz que a solução para os próximos outono e inverno não pode voltar a passar por encerrar escolas e empresas.
O primeiro-ministro afirma que o reforço do Serviço Nacional de Saúde é o caminho. E a ministra da Saúde anunciou mesmo a remodelação de um conjunto de serviços hospitalares até ao final do ano. Costa e Marta Temido visitaram esta quinta-feira o Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia-Espinho.
13h53 - Médicos avisam que é preciso corrigir problemas na linha SNS24 até ao inverno
O presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, Rui Nogueira, confirma que, com frequência, o doente chega ao centro de saúde antes da informação da linha SNS24. Antena 1
Para a associação, é preciso preparar o inverno, com reforço de meios para uma procura que se antevê maior: Covid-19 e gripes sazonais em simultâneo.
13h29 - Novos dados da pandemia em Portugal
O último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde, que acaba de ser publicado, reporta mais dois casos mortais de Covid-19 nas últimas 24 horas, além de 291 novos casos confirmados de infeção pelo SARS-CoV-2 e mais 135 pessoas dadas como recuperadas da doença.
Os dois óbitos ocorreram na Região Norte e em Lisboa e Vale do Tejo.
Com estes casos, o total de mortes reportadas desde o início da pandemia ascende a 1788. O país totaliza 54.992 casos de infeção e 40.264 pessoas consideradas recuperadas.
O número de casos ativos ascendeu em 154 para um total de 12.940.
As autoridades de saúde mantêm sob vigilância 34.422 contactos. São menos 350 relativamente a quarta-feira.
Continuam internadas 334 pessoas, mais cinco do que na véspera. Destas, 39 estão em unidades de cuidados intensivos, o que traduz um aumento de quatro doentes.
13h25 - Ponto de situação em lares
São quatro o número de vítimas mortais associadas ao novo coronavírus no Lar de São José, no Barreiro. Nesta unidade estão infetadas 52 pessoas, das quais 38 são utentes e 14 são profissionais de saude. Estão ainda internadas cinco das pessoas infetadas.
Já no Lar do Pessoal da TAP, em Sintra, morreu uma mulher de 95 anos. Estava infetada e acabou por morrer no hospital com várias complicações de saúde. Nesta unidade são 42 as pessoas infetadas. Trinta e oito não apresentam qualquer sintoma.
No Lar da Amoreira, em Odivelas, confirmam-se 71 casos positivos, todos assintomáticos. Até agora nenhum infetado precisou de tratamento hospitar.
13h03 - Pandemia já fez pelo menos 787 mil mortos
A pandemia do novo coronavírus já causou a morte a pelo menos 787.918 pessoas e infetou mais de 22 milhões em todo o mundo, desde dezembro, segundo o balanço em permanente atualização por parte da agência France Presse, a partir de fontes oficiais.
Até às 11h00, morreram pelo menos 787.918 pessoas e houve mais de 22.465.840 casos infetados em 196 países e territórios desde o início da epidemia.
Pelo menos 14.102.900 casos foram considerados curados pelas autoridades de saúde.
Nas últimas 24 horas foram registadas 6822 novas mortes e 270.587 novos casos em todo o mundo. Os países que registaram o maior número de novas mortes nos seus balanços os Estados Unidos (1286) Brasil (1212) e Índia (977).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 173.193 óbitos para 5.530.247 casos, de acordo com um balanço da Universidade Johns Hopkins, de Baltimore, nos Estados Unidos. Pelo menos 1.925.049 pessoas foram declaradas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 111.100 mortes e 3.456.652 casos, México com 58.481 mortes (537.031 casos), Índia com 53.866 mortes (2.836.925 casos) e Reino Unido com 41.397 mortes (321.098 casos).
12h59 - Surto de Mora com 50 infetados
O surto de Covid-19 na vila de Mora, distrito de Évora, já infetou 51 pessoas. Quatro estão nos cuidados intensivos no hospital em Évora, segundo o presidente da Câmara Municipal, Luís Simão. "Os dois novos infetados são trabalhadores da câmara municipal e saíram dos 160 testes que mandámos fazer. Ninguém tinha sintomas, ninguém tinha nada, mas afinal estavam dois infetados", assinalou o autarca, ouvido pela Lusa.
No Hospital do Espírito Santo de Évora, permanecem internados cinco doentes, mas agora "quatro estão na Unidade de Cuidados Intensivos", quando na quarta-feira eram três.
12h37 - Vacina. Costa fala de "luz ao fundo do túnel"
O primeiro-ministro afirma que Conselho de Ministros eletrónico autorizou esta quinta-feira a compra de mais de seis milhões de vacinas, no âmbito da negociação conjunta da Comissão Europeia.
António Costa falou mesmo de "uma luz ao fundo do túnel" que poderá chegar no final do ano. O processo de vacinação será, segundo o chefe do Executivo, progressivo, universal e gratuito.
Em comunicado, entretanto remetido às redações o Governo diz ter aprovado, em Conselho de Ministros por via eletrónica, "a autorização para o investimento de 20 milhões de euros em contratos a celebrar para a aquisição de vacinas contra a Covid-19".
"O Estado Português associa-se assim à aquisição de vacinas contra a doença Covid-19 no âmbito do procedimento europeu centralizado, sendo que a Resolução do Conselho de Ministros hoje aprovada corresponde à primeira fase dos procedimentos aquisitivos, a realizar em 2020, assegurando a aquisição de 6,9 milhões de doses e assumindo como referência a estratégia nacional e correspondentes populações-alvo a definir pela Direção-Geral da Saúde", lê-se no texto.
"Por decisão da Comissão Europeia foi aprovado o modelo de acordo com os Estados-Membros sobre a aquisição de vacinas Covid-19 e procedimentos conexos, que atribui a cada um dos Estados-Membros o direito de aquisição de uma quantidade determinada de vacinas contra a doença Covid-19", conclui-se na mesma nota.
12h34 - Ucrânia acima dos 2100 casos diários
A Ucrânia reportou 2134 novos casos de Covid-19 e 40 mortes nas últimas 24 horas, um recorde, segundo as autoridades, que advertem que a situação se agravou "substancialmente".
Entre os novos casos, há 100 crianças e 160 profissionais de saúde, adiantou o ministro da Saúde, Maxime Stepanov.
No total, a ex-república soviética de 40 milhões de habitantes registou, desde o início da pandemia, 98.537 casos de Covid-19, incluindo 2184 mortais.
12h13 - China regista sete novos casos da doença e todos são importados
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 111.100 mortes e 3.456.652 casos, México com 58.481 mortes (537.031 casos), Índia com 53.866 mortes (2.836.925 casos) e Reino Unido com 41.397 mortes (321.098 casos).
12h59 - Surto de Mora com 50 infetados
O surto de Covid-19 na vila de Mora, distrito de Évora, já infetou 51 pessoas. Quatro estão nos cuidados intensivos no hospital em Évora, segundo o presidente da Câmara Municipal, Luís Simão. "Os dois novos infetados são trabalhadores da câmara municipal e saíram dos 160 testes que mandámos fazer. Ninguém tinha sintomas, ninguém tinha nada, mas afinal estavam dois infetados", assinalou o autarca, ouvido pela Lusa.
No Hospital do Espírito Santo de Évora, permanecem internados cinco doentes, mas agora "quatro estão na Unidade de Cuidados Intensivos", quando na quarta-feira eram três.
12h37 - Vacina. Costa fala de "luz ao fundo do túnel"
O primeiro-ministro afirma que Conselho de Ministros eletrónico autorizou esta quinta-feira a compra de mais de seis milhões de vacinas, no âmbito da negociação conjunta da Comissão Europeia.
António Costa falou mesmo de "uma luz ao fundo do túnel" que poderá chegar no final do ano. O processo de vacinação será, segundo o chefe do Executivo, progressivo, universal e gratuito.
Em comunicado, entretanto remetido às redações o Governo diz ter aprovado, em Conselho de Ministros por via eletrónica, "a autorização para o investimento de 20 milhões de euros em contratos a celebrar para a aquisição de vacinas contra a Covid-19".
"O Estado Português associa-se assim à aquisição de vacinas contra a doença Covid-19 no âmbito do procedimento europeu centralizado, sendo que a Resolução do Conselho de Ministros hoje aprovada corresponde à primeira fase dos procedimentos aquisitivos, a realizar em 2020, assegurando a aquisição de 6,9 milhões de doses e assumindo como referência a estratégia nacional e correspondentes populações-alvo a definir pela Direção-Geral da Saúde", lê-se no texto.
"Por decisão da Comissão Europeia foi aprovado o modelo de acordo com os Estados-Membros sobre a aquisição de vacinas Covid-19 e procedimentos conexos, que atribui a cada um dos Estados-Membros o direito de aquisição de uma quantidade determinada de vacinas contra a doença Covid-19", conclui-se na mesma nota.
12h34 - Ucrânia acima dos 2100 casos diários
A Ucrânia reportou 2134 novos casos de Covid-19 e 40 mortes nas últimas 24 horas, um recorde, segundo as autoridades, que advertem que a situação se agravou "substancialmente".
Entre os novos casos, há 100 crianças e 160 profissionais de saúde, adiantou o ministro da Saúde, Maxime Stepanov.
No total, a ex-república soviética de 40 milhões de habitantes registou, desde o início da pandemia, 98.537 casos de Covid-19, incluindo 2184 mortais.
12h13 - China regista sete novos casos da doença e todos são importados
As autoridades chinesas detetaram sete novos casos positivos de covid-19 na quarta-feira, todos procedentes do estrangeiro, sendo dez casos a menos que no dia anterior, anunciou a Comissão Nacional de Saúde da China.
O país acumula quatro dias sem registar casos locais do novo coronavírus.
12h00 - Dois novos casos no Ciborro elevam total de infetados em Montemor-o-Novo para 29
A deteção de dois novos casos de infeção por covid-19 na freguesia do Ciborro, na quarta-feira, elevou para 29 o total de casos ativos da doença no concelho de Montemor-o-Novo (Évora), segundo informações divulgadas hoje.
Os números dizem respeito aos testes cujos resultados foram conhecidos até às 19:30 de quarta-feira e incluem um caso que já se encontrava ativo no concelho antes da deteção do atual surto e um caso de internamento hospitalar.
A deteção de dois novos casos de infeção por covid-19 na freguesia do Ciborro, na quarta-feira, elevou para 29 o total de casos ativos da doença no concelho de Montemor-o-Novo (Évora), segundo informações divulgadas hoje.
Os números dizem respeito aos testes cujos resultados foram conhecidos até às 19:30 de quarta-feira e incluem um caso que já se encontrava ativo no concelho antes da deteção do atual surto e um caso de internamento hospitalar.
A presidente da Junta de Freguesia do Ciborro, Nélia Campino, confirmou que os dois novos casos reportados hoje pela Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, no distrito de Évora, pertencem àquela aldeia, o que eleva para 12 o total de testes positivos na localidade.
11h50 - Comissão Europeia assegura 225 milhões de doses de potencial vacina alemã
A Comissão Europeia anunciou um acordo prévio de aquisição com a farmacêutica alemã CureVac para assegurar 225 milhões de doses de uma potencial vacina para a covid-19, para serem distribuídas pelos Estados-membros.
"Prevê-se que a Comissão disponha de um quadro contratual para a compra inicial de 225 milhões de doses em nome de todos os Estados-membros da UE, a fornecer logo que uma vacina se tenha revelado segura e eficaz contra a covid-19", informa o executivo comunitário em comunicado.
Segundo a Comissão Europeia, "o contrato previsto com a CureVac proporcionaria a todos os Estados-membros da UE a possibilidade de adquirirem a vacina, bem como de fazer doações aos países de baixo e médio rendimento ou de a redirecionar para países europeus".
Este é o quarto anúncio feito por Bruxelas sobre acordos com empresas do setor farmacêutico para potenciais tratamentos ou vacinas para o novo coronavírus, que surge após negociações concluídas com a Sanofi-GSK, em 31 de julho, e a Johnson & Johnson, em 13 de agosto, e da assinatura, em 14 de agosto, de um acordo prévio de aquisição com a AstraZeneca.
11h35 - Número de desempregados em Portugal dispara para 407 mil
Portugal chegou ao final do mês de julho com 407.302 desempregados inscritos no Instituto do Emprego e Formação Profissional. É um acréscimo de 37 por cento face ao mesmo mês do ano passado. São mais 110 mil pessoas.
Segundo o IEFP, “no fim do mês de julho de 2020, estavam registados, nos serviços de emprego do continente e regiões autónomas, 407.302 indivíduos desempregados. O total de desempregados registados no país foi superior ao verificado no mesmo mês de 2019 (+110.012; +37%) e face ao mês anterior (+637; +0,2%)”.
10h20 - Lançada "Iniciativa África" para conter pandemia
A União Africana lançou esta quinta-feira a chamada "Iniciativa África contra a Covid-19", que passa pela proteção das fronteiras e viagens, economia e escolas para conter a pandemia. A organização sustenta que o continente está numa "encruzilhada crítica".Em África, há 26.289 mortes confirmadas em mais de 1,1 milhões de infeções em 55 países, mostram as estatísticas mais recentes sobre a pandemia no continente.
"Estamos numa encruzilhada crítica, ultrapassámos o milhão de casos no continente, não temos ainda uma vacina disponível e temos de continuar proativos e cautelosos à medida que as economias se começam a abrir", afirmou Amira Elfadil, comissária dos Assuntos Sociais da União Africana, durante a conferência de imprensa semanal sobre a evolução da pandemia no Continente Africano.
Coube ao diretor do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças africano (África CDC), John Nkengasong, anunciar o lançamento de uma iniciativa específica para a reabertura das economias e dos movimentos entre países: "Hoje lançamos a Iniciativa África contra a Covid-19, uma iniciativa crítica que pretende proteger o turismo e as viagens, a economia e o rendimento das pessoas, e as escolas".
"Há uma perda de 55 mil milhões de dólares no turismo e por isso é necessária uma estratégia sobre as viagens e as fronteiras, garantindo um movimento tranquilo de pessoas entre os países, através de testes seguros, que sejam reconhecidos noutro país e com procedimentos harmonizados no continente".
Nova meta de 20 milhões de testes até novembro
O diretor do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças africano, John Nkengasong, apresentou entretanto uma nova meta de realização de testes: ter 20 milhões de africanos testados até novembro.
"Até hoje já testámos mais de 10 milhões de pessoas, o que representa um aumento de 7,9 por cento face à última semana, e lançamos hoje uma nova meta de 20 milhões de testes até princípio de novembro para capitalizar os ganhos que estamos a ter em resultado dos testes feitos pelos países, da utilização de máscaras, da lavagem das mãos e do distanciamento social", indicou o responsável.
O diretor do África CDC abordou ainda o achatamento da curva no continente, enfatizando que é importante que as medidas de proteção sejam mantidas e não abrandadas.
9h56 - Timor-Leste reporta novo caso
As autoridades de Timor-Leste registam esta quinta-feira um novo caso de Covid-19, o 26.º desde o início da pandemia. Trata-se de um cidadão timorense que viajou para Díli num voo fretado pelo Governo timorense e que se encontrava em confinamento.
Segundo a ministra timorense da Saúde, Odete Belo, anunciou que se trata de um jovem de 25 anos, proveniente de Bali, na Indonésia, e que entrou em Timor-Leste a 5 de agosto num voo da Citilink, fretado pelas autoridades timorenses para trazer estudantes e trabalhadores de diferentes países.
"O cidadão estava em quarentena no [hotel] Farol. A equipa de vigilância recolheu a amostra, que testou positivo, e o cidadão passou agora para isolamento em Vera Cruz", adiantou a governante.
O país estava desde terça-feira sem casos de Covid-19, depois de o último doente diagnosticado, um cidadão indonésio, ter recuperado.
Desde o início da pandemia, as autoridades timorenses já realizaram 5146 testes, tendo sido confirmados 26, dos quais 25 recuperados.
Perto de 350 pessoas estão confinadas em instalações ou hotéis fornecidos pelo Governo e cerca de 130 em autoconfinamento.
9h43 - Washington baixa nível de alerta de viagens para Cabo Verde
O Departamento de Estado norte-americano decidiu baixar o alerta para as viagens a Cabo Verde do nível mais grave. Contudo, sugere a reconsideração da deslocação, por causa da Covid-19.
As viagens para Cabo Verde dos cidadãos norte-americanos tinham aviso vermelho - o nível 4, de "não viajar" - emitido pelo Departamento de Estado a 7 de agosto, tendo passado à classificação de nível 3, de "reconsiderar a viagem" no dia 18.
"A pandemia apresenta riscos sem precedentes e os alertas do Departamento de Estado levam em consideração os dados mais recentes sobre os riscos relacionados com a Covid-19. Dadas as atuais condições globais, a maioria dos países ao redor do mundo está atualmente no nível 3 ou no nível 4", afirma Departamento de Estado norte-americano num aviso citado pela Lusa.
É nos Estados Unidos que reside a maior comunidade emigrante cabo-verdiana, calculada em mais de 200 mil pessoas.
9h36 - Mais de 16 mil mortes na Rússia
O total de mortes causadas pela Covid-19 na Rússia, desde o início da pandemia, ascendeu nas últimas 24 horas em 110 para 16.099.
O número de novos casos de infeção é de 785, o que faz subir o total para 942.106.
9h22 - Brasil ultrapassa os 111 mil casos mortais de Covid-19
O Brasil reportou na última noite 1212 mortes causadas pela Covid-19. O país totaliza 111.100 óbitos desde o início da pandemia, ali oficialmente registada a 26 de fevereiro.
Quanto ao número de infetados pelo novo coronavírus, o Brasil soma agora 3.456.652 casos, dos quais 49.298 foram contados entre terça e quarta-feira.
As autoridades brasileiras de Saúde investigam a eventual ligação de 3173 mortes com a doença. A taxa de letalidade é atualmente de 3,2 por cento.
Foram dadas como recuperadas da Covid-19 2.615.254 pessoas, ao passo que que 730.298 permanecem sob acompanhamento médico.
O foco da pandemia é São Paulo, o Estado mais rico e populoso do Brasil, com cerca de 46 milhões de habitantes, que regista 721.377 infetados e 27.591 vítimas mortais.
9h00 - Congresso anula vetos de Bolsonaro à lei de proteção indígena
O Congresso brasileiro anulou o veto parcial do Presidente Jair Bolsonaro ao projeto de lei que determina medidas de proteção para comunidades indígenas durante a pandemia de covid-19.
A Câmara dos Deputados foi a primeira a ir a votos, derrubando os vetos presidenciais, após um acordo entre as lideranças do congresso e representantes do governo. De tarde, foi a vez de o senado confirmar o entendimento alcançado horas antes.
A lei em causa, aprovada em 7 de julho, determina que os povos indígenas, as comunidades quilombolas (descendentes de negros que fugiram da escravidão) e demais povos tradicionais sejam considerados "grupos em situação de extrema vulnerabilidade" e, por isso, de alto risco em emergências de saúde pública, como a pandemia do novo coronavírus.
Contudo, o Chefe de Estado acabou por vetar 22 pontos do projeto.
Entre os pontos vetados estava o acesso universal a água potável, a distribuição gratuita de materiais de higiene, limpeza e desinfeção de superfícies, a oferta de emergência de camas hospitalares e de unidades de cuidados intensivos, a aquisição de ventiladores e máquinas de oxigenação sanguínea, a distribuição de materiais informativos sobre a Covid-19 e pontos de internet nas aldeias.
8h50 - Estados Unidos com 1286 mortes e 43.911 novos casos
Os Estados Unidos registaram nas últimas 24 horas mais 1286 mortes causadas pela Covid-19, além de 43.911 novos casos, de acordo com um balanço da Universidade Johns Hopkins.
A União Africana lançou esta quinta-feira a chamada "Iniciativa África contra a Covid-19", que passa pela proteção das fronteiras e viagens, economia e escolas para conter a pandemia. A organização sustenta que o continente está numa "encruzilhada crítica".Em África, há 26.289 mortes confirmadas em mais de 1,1 milhões de infeções em 55 países, mostram as estatísticas mais recentes sobre a pandemia no continente.
"Estamos numa encruzilhada crítica, ultrapassámos o milhão de casos no continente, não temos ainda uma vacina disponível e temos de continuar proativos e cautelosos à medida que as economias se começam a abrir", afirmou Amira Elfadil, comissária dos Assuntos Sociais da União Africana, durante a conferência de imprensa semanal sobre a evolução da pandemia no Continente Africano.
Coube ao diretor do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças africano (África CDC), John Nkengasong, anunciar o lançamento de uma iniciativa específica para a reabertura das economias e dos movimentos entre países: "Hoje lançamos a Iniciativa África contra a Covid-19, uma iniciativa crítica que pretende proteger o turismo e as viagens, a economia e o rendimento das pessoas, e as escolas".
"Há uma perda de 55 mil milhões de dólares no turismo e por isso é necessária uma estratégia sobre as viagens e as fronteiras, garantindo um movimento tranquilo de pessoas entre os países, através de testes seguros, que sejam reconhecidos noutro país e com procedimentos harmonizados no continente".
Nova meta de 20 milhões de testes até novembro
O diretor do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças africano, John Nkengasong, apresentou entretanto uma nova meta de realização de testes: ter 20 milhões de africanos testados até novembro.
"Até hoje já testámos mais de 10 milhões de pessoas, o que representa um aumento de 7,9 por cento face à última semana, e lançamos hoje uma nova meta de 20 milhões de testes até princípio de novembro para capitalizar os ganhos que estamos a ter em resultado dos testes feitos pelos países, da utilização de máscaras, da lavagem das mãos e do distanciamento social", indicou o responsável.
O diretor do África CDC abordou ainda o achatamento da curva no continente, enfatizando que é importante que as medidas de proteção sejam mantidas e não abrandadas.
9h56 - Timor-Leste reporta novo caso
As autoridades de Timor-Leste registam esta quinta-feira um novo caso de Covid-19, o 26.º desde o início da pandemia. Trata-se de um cidadão timorense que viajou para Díli num voo fretado pelo Governo timorense e que se encontrava em confinamento.
Segundo a ministra timorense da Saúde, Odete Belo, anunciou que se trata de um jovem de 25 anos, proveniente de Bali, na Indonésia, e que entrou em Timor-Leste a 5 de agosto num voo da Citilink, fretado pelas autoridades timorenses para trazer estudantes e trabalhadores de diferentes países.
"O cidadão estava em quarentena no [hotel] Farol. A equipa de vigilância recolheu a amostra, que testou positivo, e o cidadão passou agora para isolamento em Vera Cruz", adiantou a governante.
O país estava desde terça-feira sem casos de Covid-19, depois de o último doente diagnosticado, um cidadão indonésio, ter recuperado.
Desde o início da pandemia, as autoridades timorenses já realizaram 5146 testes, tendo sido confirmados 26, dos quais 25 recuperados.
Perto de 350 pessoas estão confinadas em instalações ou hotéis fornecidos pelo Governo e cerca de 130 em autoconfinamento.
9h43 - Washington baixa nível de alerta de viagens para Cabo Verde
O Departamento de Estado norte-americano decidiu baixar o alerta para as viagens a Cabo Verde do nível mais grave. Contudo, sugere a reconsideração da deslocação, por causa da Covid-19.
As viagens para Cabo Verde dos cidadãos norte-americanos tinham aviso vermelho - o nível 4, de "não viajar" - emitido pelo Departamento de Estado a 7 de agosto, tendo passado à classificação de nível 3, de "reconsiderar a viagem" no dia 18.
"A pandemia apresenta riscos sem precedentes e os alertas do Departamento de Estado levam em consideração os dados mais recentes sobre os riscos relacionados com a Covid-19. Dadas as atuais condições globais, a maioria dos países ao redor do mundo está atualmente no nível 3 ou no nível 4", afirma Departamento de Estado norte-americano num aviso citado pela Lusa.
É nos Estados Unidos que reside a maior comunidade emigrante cabo-verdiana, calculada em mais de 200 mil pessoas.
9h36 - Mais de 16 mil mortes na Rússia
O total de mortes causadas pela Covid-19 na Rússia, desde o início da pandemia, ascendeu nas últimas 24 horas em 110 para 16.099.
O número de novos casos de infeção é de 785, o que faz subir o total para 942.106.
9h22 - Brasil ultrapassa os 111 mil casos mortais de Covid-19
O Brasil reportou na última noite 1212 mortes causadas pela Covid-19. O país totaliza 111.100 óbitos desde o início da pandemia, ali oficialmente registada a 26 de fevereiro.
Quanto ao número de infetados pelo novo coronavírus, o Brasil soma agora 3.456.652 casos, dos quais 49.298 foram contados entre terça e quarta-feira.
As autoridades brasileiras de Saúde investigam a eventual ligação de 3173 mortes com a doença. A taxa de letalidade é atualmente de 3,2 por cento.
Foram dadas como recuperadas da Covid-19 2.615.254 pessoas, ao passo que que 730.298 permanecem sob acompanhamento médico.
O foco da pandemia é São Paulo, o Estado mais rico e populoso do Brasil, com cerca de 46 milhões de habitantes, que regista 721.377 infetados e 27.591 vítimas mortais.
9h00 - Congresso anula vetos de Bolsonaro à lei de proteção indígena
O Congresso brasileiro anulou o veto parcial do Presidente Jair Bolsonaro ao projeto de lei que determina medidas de proteção para comunidades indígenas durante a pandemia de covid-19.
A Câmara dos Deputados foi a primeira a ir a votos, derrubando os vetos presidenciais, após um acordo entre as lideranças do congresso e representantes do governo. De tarde, foi a vez de o senado confirmar o entendimento alcançado horas antes.
A lei em causa, aprovada em 7 de julho, determina que os povos indígenas, as comunidades quilombolas (descendentes de negros que fugiram da escravidão) e demais povos tradicionais sejam considerados "grupos em situação de extrema vulnerabilidade" e, por isso, de alto risco em emergências de saúde pública, como a pandemia do novo coronavírus.
Contudo, o Chefe de Estado acabou por vetar 22 pontos do projeto.
Entre os pontos vetados estava o acesso universal a água potável, a distribuição gratuita de materiais de higiene, limpeza e desinfeção de superfícies, a oferta de emergência de camas hospitalares e de unidades de cuidados intensivos, a aquisição de ventiladores e máquinas de oxigenação sanguínea, a distribuição de materiais informativos sobre a Covid-19 e pontos de internet nas aldeias.
8h50 - Estados Unidos com 1286 mortes e 43.911 novos casos
Os Estados Unidos registaram nas últimas 24 horas mais 1286 mortes causadas pela Covid-19, além de 43.911 novos casos, de acordo com um balanço da Universidade Johns Hopkins.
A contagem desde o início da pandemia eleva-se agora para 5.524.398 infeções, além de 172.965 óbitos, segundo os números contabilizados pela universidade norte-americana, sediada em Baltimore (leste), até à 1h00 desta quinta-feira em Lisboa.
Embora Nova Iorque já não seja o Estado com o maior número de infeções, continua a ser o que contabiliza mais mortes (32.865), um número superior ao de países como França ou Espanha.
Só na cidade de Nova Iorque morreram 23.642 pessoas.
Seguem-se Nova Jérsia, com 15.926 mortes, Califórnia, com 11.606, Texas, com 10.911, e Florida, com 9932.
Outros Estados com elevado número de mortes incluem Massachusetts (8848), Illinois (8016), Pensilvânia (7508) e Michigan (6619).
Em termos de infeções, a Califórnia registou 643.385, desde o início da pandemia, seguida da Florida, com 584.047, do Texas, com 573.751, e de Nova Iorque, com 427.202.
Os Estados Unidos são o país com mais mortos e mais casos de infeção confirmados.
8h46 - Concessionários de praia cortam contratações para metade
A crise pandémica levou os concessionários a cortar para metade, a contratação de funcionários, durante este verão. A Federação Portuguesa de Concessionários de Praia regista uma quebra na afluência de banhistas somada aos custos elevados desta atividade. Por isso, explica o presidente João Carreira, foi preciso reduzir o número de trabalhadores. Antena 1
Os restaurantes e bares de praia têm registado menos receitas, também devido à proibição das tradicionais festas de Verão, por exemplo, no momento do pôr-do-sol.
Quanto ao Algarve, o presidente da Federação Portuguesa de Concessionários de Praia diz que, apesar de tudo, a situação tem estado acima das expectativas. Antena 1
8h40 - Sinal de recuperação nas consultas hospitalares
O número de consultas nos hospitais públicos portugueses subiu 75 por cento entre os meses de abril e junho.
Em abril haviam sido realizadas 133 mil consultas, o valor mais baixo de sempre desde que há registo.
Dois meses mais tarde, os hospitais do Serviço Nacional de Saúde já efetuaram 233 mil consultas.
O jornal Público noticia hoje que, ainda assim, este número continua muito abaixo do verificado em janeiro, antes da pandemia, quando os médicos do SNS conduziram quase 330 mil consultas hospitalares.
8h24 - Só 20% dos lares de idosos alvo das vistorias obrigatórias
Duas mil instituições, em todo o país, continuam sem essa vigilância, das autoridades de saúde locais ou da segurança social. Em causa fica a monitorização do cumprimento das regras sanitárias, nos locais considerados os mais vulneráveis ao novo coronavírus.
Até agora, apenas foram realizadas 500 visitas, num universo superior a 2500 lares de idosos. Antena 1
Uma situação que pode colocar em risco o acompanhamento destas instituições e o respeito pelas regras de segurança definidas pelas autoridades de saúde, durante esta pandemia, que tem afetado, em particular, estas estruturas residenciais de apoio a idosos.
8h17 - Estudo revela carga viral superior em crianças
As crianças têm um papel mais importante na propagação comunitária da Covid-19 do que se julgava, com cargas virais superiores às dos adultos doentes, mas permanecendo assintomáticas, indica um estudo.
O estudo, da responsabilidade de investigadores do Hospital Pediátrico e do Hospital Geral de Massachusetts, Estados Unidos, é o mais abrangente com crianças com covid-19 feito até agora, tendo envolvido 192 crianças e jovens dos zero aos 22 anos. Dessas, 49 testaram positivo à Covid-19 e mais 18 tiveram uma doença relacionada com o novo coronavírus.
Os resultados da investigação demonstraram que as crianças infetadas têm um nível significativamente mais elevado de vírus nas vias respiratórias do que os adultos hospitalizados nas Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) para tratamento de Covid-19.
7h18 - Alemanha com mais 1707 casos. Pior registo desde abril
A Alemanha reportou 1707 infetados com o novo coronavírus nas últimas 24 horas, o pior registo diário desde abril.
Os números do instituto de vigilância epidemiológica Robert Koch elevam o número total de casos desde o início da pandemia para 228.621. E vêm confirmar o aumento de contágios no país nas últimas semanas.
O número de mortes aumentou em dez para um total de 9253.
7h00 - Ponto de situação
O presidente da Administração Regional de Saúde do Alentejo já reagiu às acusações da Ordem dos Médicos. Contactado pela RTP, José Robalo diz estar de consciência tranquila.O presidente do Sindicato Independente dos Médicos recorda que os militares limitaram-se a fazer desinfeção e não poupa nas críticas a António Costa. O primeiro-ministro diz que é fácil fazer análises para a televisão - difícil é andar no terreno.
O responsável acrescenta que fica a aguardar o resultado da avaliação da Procuradoria Geral da República. Considera ainda que essas conclusões vão provar que a ARS agiu de forma correta.
A Ordem dos Médicos afirma que o presidente da ARS do Alentejo é o culpado pelo que aconteceu no lar em Reguengos. Em comunicado, a estrutura salienta que José Robalo não contestou de forma fundamentada as conclusões do seu relatório.
A Ordem adianta que é impossível negar as condições precárias do lar, falta de limpeza e incapacidade de isolamento dos idosos infetados. E reafirma que a autoridade de saúde pública devia ter visitado a instituição, apontando o dedo ao primeiro-ministro, António Costa, que consideram ter errado ao acusar os médicos. O bastonário Miguel Guimarães diz mesmo que o primeiro-ministro foi infeliz ao dizer que as Forças Armadas tiveram que colmatar falhas de médicos.
O Ministério da Saúde já pediu à Inspeção-Geral da Saúde uma avaliação sobre o que se passou no lar em Reguengos de Monsaraz. A tutela não descarta a possibilidade de existirem responsabilidades disciplinares.
O surto de Reguengos de Monsaraz provocou 18 mortes e infetou mais de 150 pessoas. Entre o primeiro caso e a última morte de um utente, passaram 38 dias. A separação entre utentes infetados e saudáveis foi feita quando já tinham morrido três pessoas, e só com 16 óbitos o Governo ordenou uma visita ao lar.
Vacinas
Portugal pode vir a receber perto de sete milhões de doses de uma vacina contra a Covid-19 que está a ser desencolvida por um laboratório francês.
Essas doses fazem parte de um lote de 300 milhões que foi reservado pela União Europeia. O produto já se encontra na fase de testes. As doses vão ser distribuídas de acordo com o número de habitantes por país do bloco europeu. O medicamento poderá chegar a Portugal a partir de dezembro, com um primeiro lote de 690 mil vacinas.
O quadro em Portugal
O último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde reportou mais dois mortos e 253 novos casos de Covid-19 em Portugal - 159 na região de Lisboa e Vale do Tejo, o que corresponde a 63 por cento do total; os dois óbitos ocorreram também em Lisboa.
Desde o início da pandemia, o novo coronavírus matou 1786 pessoas. Destas, 688, quase 40 por cento, viviam em lares. Nesta altura, as instituições que prestam cuidados a idosos têm infetados 563 utentes e 225 profissionais.
Morreu uma bebé de quatro meses. É a primeira criança com menos de dez anos a morrer em portugal com Covid-19. A bebé nasceu com cardiopatia congénita grave. A doença causada pelo SARS-CoV-2 agravou a situação. A menina terá sido infetada por familiares e estava internada no Hospital de Dona Estefânia.
Desde março, foram infetadas pelo novo coronavírus 2074 crianças.
A preocupação com uma nova vaga levou a ministra da Saúde a anunciar o reforço da reserva estratégica nacional de medicamentos e equipamento médico.
O quadro internacional
A pandemia da Covid-19 já provocou pelo menos 781.194 mortos e infetou mais de 22,1 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo o balanço em permanente atualização por parte da agência France Presse.
Espanha atingiu mais um recorde de contágios na segunda fase da pandemia. O país registou 3715 novos casos nas últimas 24 horas e tornou-se o país europeu onde a situação está mais descontrolada. A organização Médicos Sem Fronteiras arrasou a descoordenação dos dirigentes políticos e sanitários espanhóis na gestão da pandemia nos lares de idosos e revelou que chegou a ser negada assistência.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia, em fevereiro, o Continente Americano é atualmente aqueles que apresenta mais casos confirmados de infeção e mais óbitos.
A doença é causada por um coronavírus, o SARS-CoV-2, detetado no final de dezembro em Wuhan, cidade do centro da China.
Essas doses fazem parte de um lote de 300 milhões que foi reservado pela União Europeia. O produto já se encontra na fase de testes. As doses vão ser distribuídas de acordo com o número de habitantes por país do bloco europeu. O medicamento poderá chegar a Portugal a partir de dezembro, com um primeiro lote de 690 mil vacinas.
O quadro em Portugal
O último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde reportou mais dois mortos e 253 novos casos de Covid-19 em Portugal - 159 na região de Lisboa e Vale do Tejo, o que corresponde a 63 por cento do total; os dois óbitos ocorreram também em Lisboa.
Desde o início da pandemia, o novo coronavírus matou 1786 pessoas. Destas, 688, quase 40 por cento, viviam em lares. Nesta altura, as instituições que prestam cuidados a idosos têm infetados 563 utentes e 225 profissionais.
Morreu uma bebé de quatro meses. É a primeira criança com menos de dez anos a morrer em portugal com Covid-19. A bebé nasceu com cardiopatia congénita grave. A doença causada pelo SARS-CoV-2 agravou a situação. A menina terá sido infetada por familiares e estava internada no Hospital de Dona Estefânia.
Desde março, foram infetadas pelo novo coronavírus 2074 crianças.
A preocupação com uma nova vaga levou a ministra da Saúde a anunciar o reforço da reserva estratégica nacional de medicamentos e equipamento médico.
O quadro internacional
A pandemia da Covid-19 já provocou pelo menos 781.194 mortos e infetou mais de 22,1 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo o balanço em permanente atualização por parte da agência France Presse.
Espanha atingiu mais um recorde de contágios na segunda fase da pandemia. O país registou 3715 novos casos nas últimas 24 horas e tornou-se o país europeu onde a situação está mais descontrolada. A organização Médicos Sem Fronteiras arrasou a descoordenação dos dirigentes políticos e sanitários espanhóis na gestão da pandemia nos lares de idosos e revelou que chegou a ser negada assistência.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia, em fevereiro, o Continente Americano é atualmente aqueles que apresenta mais casos confirmados de infeção e mais óbitos.
A doença é causada por um coronavírus, o SARS-CoV-2, detetado no final de dezembro em Wuhan, cidade do centro da China.