O envio de uma força multinacional para a Guiné-Bissau pode acontecer no prazo de uma semana. A informação é avançada pela embaixadora do Brasil na ONU. Fernando Jorge Cardoso, investigador do Instituto de Estudos Estratégicos Internacionais, ouvido pela Antena 1, considera que nem Portugal nem Angola devam ter uma posição de relevo nesta força.
Segundo Fernando Jorge Cardoso, a posição de relevo nesta força multinacional "deveria ser assumida por partes que fossem entendidas na Guiné-Bissau como estando longe de apoiar A, B ou C dentro do país".