NATO diz que novo míssil russo não mudará o rumo da guerra
Putin ameaça atacar países que forneçam mísseis à Ucrânia
Zelensky apela à comunidade internacional para reagir ao ataque com míssil hipersónico russo
"É preciso reagir e exercer pressão. Temos de empurrar a Rússia para uma paz real, que só é possível através da força”, escreveu Zelensky.
Volodymyr Zelensky diz que este ataque representa uma “escalada clara e grave” e mostra que “Putin não está interessado na paz”.
Today, Putin admitted to taking a second step this year toward escalating and expanding this war. A new ballistic missile was used. Putin struck our city of Dnipro, one of Ukraine’s largest cities. This is a clear and severe escalation in the scale and brutality of this war—a…
— Volodymyr Zelenskyy / Володимир Зеленський (@ZelenskyyUa) November 21, 2024
EUA foram notificados pela Rússia antes do ataque com mísseis à Ucrânia
“O alerta foi enviado automaticamente 30 minutos antes do lançamento”, disse Dmitri Peskov.
A Casa Branca também adiantou que os Estados Unidos informaram a Ucrânia e aliados próximos nos últimos dias no sentido de os ajudar a prepararem-se para o possível uso de um míssil balístico experimental de alcance intermédio por parte da Rússia.
ONU diz que uso de novo míssil por parte da Rússia é "um desenvolvimento preocupante"
O porta-voz do secretário-geral da ONU, Stéphane Dujarric, apelou às partes para que tomem "medidas urgentes no sentido da desescalada para garantir a proteção dos civis e das infraestruturas civis críticas", repetindo o apelo de António Guterres para o fim desta guerra, de acordo com o direito internacional.
Putin ameaça países que fornecem mísseis usados contra a Rússia
“Consideramos que temos o direito de usar as nossas armas contra as instalações militares de países que autorizam o uso das suas armas contra as nossas instalações", afirmou. "E no caso de uma escalada, responderemos com igual firmeza”, avisou.
“Sempre estivemos prontos, e ainda estamos, para resolver todos os problemas por meios pacíficos, mas também estamos prontos para lidar com quaisquer desenvolvimentos”, disse Putin. “Se alguém ainda duvida, é inútil. Sempre haverá uma resposta”, sublinhou.
Putin diz que Rússia usou um novo míssil de médio alcance na Ucrânia
“Os nossos engenheiros chamam-lhes Orechnik”, disse Vladimir Putin num discurso ao país, acrescentando que o ataque teve como alvo “um local do complexo militar-industrial ucraniano”. O míssil em causa atinge uma velocidade dez vezes superior à do som, o que o torna incapaz de ser intercetado mesmo pelos sistemas ocidentais atualmente mais avançados.
“A partir do momento em que estes mísseis foram disparados contra a Rússia, e como havíamos sublinhado repetidamente, o conflito provocado pelo Ocidente na Ucrânia assumiu os elementos de um [conflito] de natureza global”, disse o presidente russo, afirmando, no entanto, que os ataques com mísseis ocidentais disparados pela Ucrânia contra o território russo falharam.
Reino Unido diz que Rússia disparou um "míssil balístico com alcance de milhares de quilómetros"
“Isto é obviamente muito preocupante e constitui um novo exemplo do comportamento irresponsável da Rússia, que apenas reforça a nossa determinação em apoiar a Ucrânia durante o tempo que for necessário”, acrescentou.
EUA dizem que Rússia disparou um míssil experimental de médio alcance e não um ICBM
Segundo o alto funcionário, Moscovo “procura intimidar a Ucrânia e os países que a apoiam através do uso desta arma, ou atrair a atenção, mas isso não mudará a situação neste conflito”.
Duas fontes oficiais ocidentais também revelaram à CNN que o míssil disparado parece ser de menor alcance, e não um ICBM.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia disse que Kiev acredita que a Rússia tenha disparado um ICBM pela primeira vez desde o início da guerra, mas ainda estão à espera da confirmação de especialistas.
"O que sabemos até agora é que as características de trajetória correspondem às de um ICBM, mas também estamos a aguardar conclusões de especialistas para afirmar, com base em factos específicos, que tipo de míssil era", disse o porta-voz do Ministério ucraniano dos Negócios Exteriores, Heorhy Tikhy, em conferência de imprensa.
Tikhy acrescentou que Kiev está já a tomar medidas diplomáticas. “Em particular, mantivemos contacto com nossos parceiros para informá-los sobre o que aconteceu, sobre o que sabemos", declarou.
Tykhyi acrescentou que, além dos apelos e notas formais, a Ucrânia espera a convocação de formatos separados para "acordar o mundo e chamar a atenção" para esta escalada russa do conflito.
Rússia aumenta 24,4% despesa com defesa para 126,84 mil milhões de euros em 2025
Este valor representa um aumento de 24,4% no orçamento dedicado a satisfazer as necessidades do Exército na guerra na Ucrânia, em comparação com 2024 (105,47 mil milhões de euros), e representa 6,31% do Produto Interno Bruto (PIB) previsto para o próximo ano, quando no atual exercício representa 6,7%.
O montante dedicado à defesa e à segurança nacional da Rússia representa cerca de 40% da despesa total do Orçamento do Estado russo e excederá as verbas destinadas conjuntamente a educação, saúde, economia e política social.
O presidente da Duma, Viacheslav Volodin, destacou o aumento da despesa com a política social - pensões, subsídios e apoio à família -, que ascenderá em 2025 a 66,47 mil milhões de euros.
Isto contradiz os planos anunciados pelo Governo de reduzir no próximo ano a despesa com a defesa dos atuais 105,47 mil milhões de euros para 86,38 mil milhões de euros, ao câmbio atual.
A despesa militar será ligeiramente reduzida em 2026 e 2027, segundo o Orçamento do Estado, que ainda tem de ser aprovado pelo Senado (câmara alta do parlamento russo) e promulgado pelo Presidente, Vladimir Putin.
No entanto, os números previstos no orçamento militar para este ano também não incluem os itens classificados como secretos, que também se destinam a financiar o esforço de guerra.
Putin sustentou que o desenvolvimento futuro do país está diretamente ligado ao resultado do conflito na Ucrânia, ou seja, à vitória no campo de batalha.
Para tal, a economia de guerra terá de garantir todas as necessidades das Forças Armadas, o que inclui armamento e equipamento militar, mas também assistência às famílias dos combatentes e investimento na indústria militar.
Embora se tenha declarado disposto a negociar uma solução pacífica para o conflito na Ucrânia com o Presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, Putin também afirmou que Kiev deve aceitar a realidade no terreno - a anexação russa de quatro regiões ucranianas - e desistir da adesão à NATO (Organização do Tratado do Atlântico-Norte, bloco de defesa ocidental).
A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste e "desnazificar" o país vizinho, independente desde 1991 - após o desmoronamento da União Soviética - e que tem vindo a afastar-se da esfera de influência de Moscovo e a aproximar-se da Europa e do Ocidente.
A guerra na Ucrânia já provocou dezenas de milhares de mortos de ambos os lados, e os últimos meses foram marcados por ataques aéreos em grande escala da Rússia contra cidades e infraestruturas ucranianas, ao passo que as forças de Kiev têm visado alvos em território russo próximos da fronteira e na península da Crimeia, ilegalmente anexada em 2014.
Quase a cumprir três anos de guerra, as Forças Armadas ucranianas confrontaram-se com falta de soldados e de armamento e munições, apesar das reiteradas promessas de ajuda dos aliados ocidentais, que começaram entretanto a concretizar-se.
As tropas russas, mais numerosas e mais bem equipadas, prosseguem o seu avanço na frente oriental, apesar da ofensiva ucraniana na Rússia, na região de Kursk, e da recente autorização do Presidente norte-americano, Joe Biden, para utilizar mísseis de longo alcance fornecidos pelos Estados Unidos para atacar a Rússia.
As negociações entre as duas partes estão completamente bloqueadas desde a primavera de 2022, com Moscovo a continuar a exigir que a Ucrânia aceite a anexação de uma parte do seu território.
Reino Unido está "diretamente envolvido" na guerra, diz embaixador
Deputados russos aprovam aumento das despesas militares em 2025
Desde 2022, o Kremlin reorientou a sua economia para o esforço de guerra, desenvolvendo o seu complexo militar-industrial a grande velocidade, nomeadamente através do recrutamento de centenas de milhares de novos funcionários, estratégia que fez aumentar a inflação.
De acordo com o texto votado esta quinta-feira pelos deputados russos as despesas com a defesa atingirão cerca de 13.500 mil milhões de rublos (cerca de 127 mil milhões de euros) até 2025, ou seja, mais de seis por cento do PIB da Rússia.
Dúvidas crescem sobre uso de míssil ICBM
Menor condenado a seis anos de prisão por "sabotagem" de linha de caminho de ferro
As provas recolhidas "foram consideradas suficientes pelo tribunal para proferir as sentenças", segundo o Comité de Investigação.
De acordo com esta fonte, a 25 de fevereiro de 2024, na região de Bryansk, na fronteira com a Ucrânia, "uma pessoa que apoia ativamente as forças armadas ucranianas" terá proposto ao "juntar-se a um grupo criminoso para desestabilizar as atividades das autoridades da Federação Russa, incendiando um armário de distribuição ferroviária".
Este terá então "decidido envolver um menor que conhecia" e "juntos incendiaram um armário de distribuição" antes de fugirem. "Durante uma tentativa de sabotagem subsequente, o homem foi detido", refere o comunicado.
Desde o início da ofensiva russa na Ucrânia, em fevereiro de 2022, milhares de pessoas foram punidas, ameaçadas ou presas devido à sua oposição ao conflito.
"Ninho de espiões". Moscovo intensifica presença em Genebra para fins de espionagem
Um muro de vários metros de altura, câmaras de videovigilância e guardas armados dificultam a observação do investimento russo apontado pelo meio de comunicação social suíço: "há sete grandes antenas parabólicas nos telhados na missão permanente russa" e "vários aparelhos de escuta escondidos sob uma espécie de contentor".
Já o serviço russo de imprensa reafirmou "a nossa posição de que o pessoal diplomático da nossa embaixada está concentrado exclusivamente na tarefa de manter uma cooperação construtiva com as autoridades do país anfitrião nas atuais circunstâncias difíceis”.
Responsável norte-americano questiona alegação ucraniana
Recorde-se que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou nas últimas horas que o míssil comportava "As características" de um ICBM.
Embaixada portuguesa em Kiev volta a funcionar normalmente
As Necessidades mantêm uma avaliação permanente.
Rússia está a preparar-se "há meses" para lançar novo míssil balístico, avisa Londres
Zelensky confirma uso de míssil balístico intercontinental pela Rússia
Porta-voz da diplomacia russa recebeu ordens para não comentar ataque com mísseis na Ucrânia
Maria Zakharova foi interrompida por uma chamada telefónica durante a conferência. Do outro lado, pediram-lhe para "não comentar" o ataque com um "míssil balístico" contra a fábrica de satélites Pivdenmach, no centro da cidade ucraniana de Dnipro.
UE fala em "clara escalada" após lançamento de míssil balístico intercontinental pela Rússia
"Estamos, naturalmente, a acompanhar as notícias de que a Rússia utilizou um míssil balístico intercontinental contra um ou mais alvos na Ucrânia. (...) É óbvio que tal ataque marcaria uma nova escalada por parte de (Vladimir) Putin", reagiu Peter Stano.
Coreia do Sul vai impor proibição de viagens para a região russa de Kursk
Míssil disparado pela Rússia não transportava ogiva nuclear
Polónia diz que base de mísseis dos EUA é para defesa e não para ataque
Em resposta a uma acusação da Rússia, que argumentou que a base levaria a um aumento do nível geral de perigo nuclear, Pawel Wronski afirmou ainda que os mísseis são para defesa e não para ataque.
"Tais ameaças servirão certamente como argumento para reforçar as defesas aéreas da Polónia e da NATO, e devem também ser consideradas pelos Estados Unidos", acrescentou o porta-voz.
Rússia diz ter abatido dois mísseis Storm Shadow
Rússia disparou pela primeira vez um míssil balístico intercontinental contra a Ucrânia
Esta é a primeira vez que a Rússia lança um míssil balístico intercontinental em direção à Ucrânia desde o início da guerra. Estes mísseis são capazes de viajar milhares de quilómetros.
As Forças Armadas ucranianas disseram, por sua vez, ter abatido seis mísseis de cruzeiro Kh-101 durante o ataque.
Coreia do Sul condena envio de tropas norte-coreanas para a Rússia
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Hungria vai instalar sistema de defesa aérea perto da fronteira com a Ucrânia
"Ainda confiamos que haverá paz assim que possível, através da diplomacia e não de uma solução militar", disse Kristof Szalay-Bobrovniczky num vídeo publicado no Facebook.
"No entanto, para nos prepararmos para todas as possibilidades, ordenei que fossem instalados no nordeste do país sistemas de controlo aéreo e de defesa aérea recentemente adquiridos", afirmou no final de uma reunião do Conselho de Defesa, convocada pelo primeiro-ministro Viktor Orbán para debater os desenvolvimentos na Ucrânia.
"A ameaça de uma escalada da guerra entre a Ucrânia e a Rússia é maior do que nunca", acrescentou.
Rússia está pronta para considerar qualquer iniciativa de paz "realista"
Segundo Zakharova, a Rússia está aberta a conversações e grata aos países que tentam ajudar a alcançar um acordo de paz.
Estados Unidos reabrem embaixada em Kiev
- Na Ucrânia, a embaixada dos Estados Unidos reabriu nas últimas horas, depois de os serviços terem sido encerrados por causa da “ameaça de um ataque aéreo significativo” por parte da Rússia, na sequência do primeiro lançamento de mísseis de longo alcance por parte da Ucrânia. A reabertura foi anunciada na rede social X pela embaixadora norte-americana na capital ucraniana, Bridget Brink;
- “Continuamos a encorajar os cidadãos dos Estados Unidos a estarem vigilantes, a seguir fontes ucranianas oficiais para atualizações e a prepararem-se para se abrigarem se for anunciado um alerta aéreo”, recomenda a representação diplomática dos Estados Unidos em Kiev;
.@USEmbassyKyiv has resumed services following a temporary shelter-in-place suspension earlier today. We continue to encourage U.S. citizens to remain vigilant, monitor official Ukrainian sources for updates, and be prepared to shelter in place if an air alert is announced.…
— Ambassador Bridget A. Brink (@USAmbKyiv) November 20, 2024 - Pelo menos seis representações diplomáticas foram encerradas na quarta-feira: Estados Unidos, Espanha , Itália, Hungria, Grécia e Portugal;
- O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, mostrou-se na última noite, em declarações à RTP3, convicto de que a embaixada portuguesa em Kiev será reaberta com serviços mínimos;
- A embaixada francesa em Kiev permaneceu aberta, limitando-se a exortar os cidadãos do país em solo ucraniano a permanecerem cautelosos;
- A Ucrânia lançou, na quarta-feira, misseis britânicos Storm Shadow contra território russo, após o primeiro ataque com projéteis ATCMS norte-americanos, avançaram os media do Reino Unido. Os governos britânico e ucraniano mantiveram-se em silêncio;
- O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, admite que o país poderá capitular, caso o próximo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, cancele o apoio militar até agora prosseguido pela Administração Biden;
- Volodymyr Zelensky referiu-se, por outro lado, às notícias de um iminente bombardeamento russo como “mensagens para induzir o pânico que apenas ajudam” o Kremlin. “É sempre importante tomar atenção aos avisos de ataques aéreos. Temos um vizinho que é louco”, acrescentou;
- Em entrevista divulgada na quarta-feira, Sergei Naryshkin, número um dos serviços secretos externos da Rússia, renovou a ameaça de retaliação contra países da NATO que facilitem ataques ucranianos com mísseis de longo alcance contra solo russo.
Coreia do Norte e Rússia concordam em expandir cooperação económica
A KCNA não revelou detalhes do acordo assinado na quarta-feira entre dirigentes governamentais da Coreia do Norte e uma delegação liderada pelo ministro dos Recursos Naturais e Ecologia da Rússia, Alexandr Kozlov.
A agência de notícias pública russa TASS tinha dito na terça-feira que, após uma ronda anterior de negociações, os dois países concordaram em aumentar o número de voos fretados, para promover o turismo.
Kozlov, que chegou à Coreia do Norte no domingo, reuniu-se com o líder norte-coreano Kim Jong-un e com o principal responsável económico do país, o primeiro-ministro Kim Tok-hun, antes de regressar à Rússia na quarta-feira, informou a KCNA.
Durante a visita de Kozlov, o Presidente russo, Vladimir Putin, anunciou a doação ao Jardim Zoológico Central de Pyongyang de mais de 70 animais, incluindo leões, ursos e várias espécies de aves, avançou a TASS.
Putin visitou a Coreia do Norte em junho, na sua primeira deslocação ao país em 25 anos.
A Coreia do Sul tem alertado para um aumento significativo da cooperação militar entre a Rússia e a Coreia do Norte, na sequência da assinatura de um acordo de parceria estratégica entre os dois países.
O acordo, que inclui uma cláusula de defesa mútua em caso de ataque, foi assinado depois de Putin e Kim Jong-un se terem encontrado em setembro no extremo leste da Rússia.
Seul calcula que Pyongyang já tenha enviado 11 mil soldados para a Rússia, dos quais cerca de três mil se encontram no oeste do país.
Na quarta-feira, os serviços secretos sul-coreanos confirmaram um aumento do envio de armas norte-coreanas para a Rússia para serem utilizadas na guerra contra a Ucrânia.
A informação foi dada pelo Serviço Nacional de Informações à Comissão de Informações da Assembleia Nacional, segundo a agência de notícias sul-coreana Yonhap.
Os serviços secretos precisaram que a Coreia do Norte enviou para a Rússia artilharia de longo alcance, incluindo obuses autopropulsados de 170 milímetros (mm) e lançadores múltiplos de foguetes de 240 mm.
A medida surge depois de militares norte-coreanos enviados para território russo terem começado a envolver-se em confrontos com tropas ucranianas, juntamente com as forças russas, segundo a Yonhap.
Kim Jong-un afirmou recentemente que os Estados Unidos e outros países ocidentais lançaram uma guerra contra a Rússia "utilizando a Ucrânia como tropas de choque".
O líder norte-coreano alertou para o risco de uma terceira guerra mundial devido às ações de Washington em várias partes do mundo.
Paulo Rangel confia que Rússia não irá usar armas nucleares