Pela primeira vez no mundo árabe, os países mais relevantes alinham com o plano americano para o conflito israelo-palestiniano. Também a União Europeia não rejeita o plano de paz de Donald Trump.
Também o Ministério dos Negócios Estrangeiros francês emitiu um comunicado: "A França acolhe os esforços do presidente Trump e vai estudar em profundidade o plano de paz que ele apresenta."
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Na União Europeia , foi o Alto Representante para a Política Externa e Segurança a revelar a posição do bloco dizendo que o plano cria uma uma ocasião "para o relançamento dos esforços urgentes e necessários no sentido de uma solução viável e negociada para o conflito israelo-palestiniano".
A reação dos palestinianos foi negativa, com todas as fações a rejeitarem o plano.
Apesar de o plano admitir que os colonatos Judaicos na Cisjordânia ficam sob jurisdição de Israel e que o vale do Jordão é anexado, os colonos não aceitam a criação de um Estado palestiniano.