A Turquia garante que vai entregar Afrin aos verdadeiros donos da cidade.
A Cruz Vermelha veio entretanto pedir acesso à população civil que continua em Afrin.
Mais de 200 mil pessoas fugiram na sequência da tomada da cidade. Vivem agora em condições precárias, sem locais de acolhimento, alimentação e os mais básicos cuidados de higiene.