O furo de prospeção de petróleo ao largo de Aljezur não vai necessitar de um estudo de impacte ambiental. A decisão foi anunciada pela Agência Portuguesa do Ambiente.
O consórcio ENI/GALP prevê iniciar a pesquisa na bacia do Alentejo entre setembro e outubro.
A Agência Portuguesa do Ambiente decidiu que não é necessário um estudo de impacto ambiental por ser um furo de prospecção, o que vai ser realizado pelo consórcio ENI/GALP ao largo de Aljezur.
O Governo sublinha que, se for encontrado petróleo, haverá obrigatoriamente uma avaliação do impacto ambiental antes de avançar qualquer exploração comercial.
Augusto Santos Silva, primeiro-ministro em exercício, reafirmou o compromisso do governo em tornar o país neutro em carbono até 2050.
Justificou a autorização para este furo de prospeção com o cumprimento de contratos firmados por anteriores governos
Mas tão cedo não haverá novas pesquisas, por decisão do executivo.
O consórcio entre os italianos da ENI e a Galp prevê começar os trabalhos entre setembro e outubro - uma atividade que tem tido muita oposição, das populações e autarquias mas também a nivel político.
O BE considerou inaceitável a dispensa de estudo de impacto ambiental para este furo de prospeção.
Mas tão cedo não haverá novas pesquisas, por decisão do executivo.
O consórcio entre os italianos da ENI e a Galp prevê começar os trabalhos entre setembro e outubro - uma atividade que tem tido muita oposição, das populações e autarquias mas também a nivel político.
O BE considerou inaceitável a dispensa de estudo de impacto ambiental para este furo de prospeção.