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A agricultura não é caso único. A Amnistia Internacional diz que já se registam casos de semi-escravidão de migrantes também no sector do turismo. O diretor executivo da Amnistia em Portugal alerta para um aumento da exploração de mão-de-obra estrangeira no país. Ouvido pela Antena 1, Pedro Neto acusa as instituições de não conseguirem dar resposta a este desafio.
Mas o responsável da Amnistia considera que o Governo deve ser mais interventivo, para prevenir estas situações.
Hoje, o PCP no Alentejo, defendeu a condenação das empresas que beneficiam da mão-de-obra escrava. Os comunistas consideram que, só assim, será possível travar este fenómeno no país.