As razões para a entrada da Guiné Equatorial não são claras

por Ana Laura

FOTO: LUSA/Paulo Novais

A CPLP acaba por ceder a um capricho do presidente Teodoro Obiang diz Ana Lúcia Sá , do Centro de Estudos Internacionais do ISCTE.

Ouvida pela Antena 1, a investigadora defende que é fundamental que a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa mude alguma coisa de futuro e considera que a adesão da Guiné Equatorial à comunidade prova que a língua portuguesa deixou de ser um elemento de união entre os países da CPLP.

A investigadora, que tem alguns trabalhos publicados sobre a Guiné Equatorial, garante que na população ninguém fala português e ainda que a pena de morte apenas foi suspensa e não abolida como garante o governo de Obiang.

pub