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Desde 2006 até agora já foram contabilizadas 50 mil mortes vítimas de cancro intestinal. E o número não pára de aumentar.
Vítor Neves revela-se preocupado e diz que o país nunca colocou a saúde no topo da lista das prioridades.
Os atrasos nos exames de diagnóstico e a falta de um compromisso político no necessário aumento de rastreiros foram outras criticas apontadas.
Também a Associação do Cancro do Pulmão, presente na mesma conferência, trouxe à mesa o Infarmed.
Isabel Magalhães, da associação, dá conta das sucessivas queixas no atraso a medicamentos fundamentais no tratamento dos doentes.