O casal acusado de vender roupa e calçado falsificado entre 2007 e 2012, anos em que terá recebido indevidamente 40.000 euros do Rendimento Social de Inserção (RSI), conhece hoje o acórdão, a partir das 09:30, em Castelo Branco.
O casal está acusado, em coautoria, dos crimes de fraude sobre mercadorias, venda, circulação ou ocultação de produtos ou artigos, fraude fiscal qualificada, branqueamento, burla tributária e detenção de arma proibida.
Os arguidos, de 43 e 36 anos, dedicavam-se apenas à atividade de feirante e venda a retalho, adquirindo os produtos a fornecedores do Norte do país para depois os venderem nas regiões de Castelo Branco, Guarda, Coimbra, Fundão, Portalegre e em Espanha.
Para iludir as autoridades policiais e os técnicos da Segurança Social (SS) e das Finanças, o casal mudava regularmente de residência e fornecia diversas moradas.
Várias marcas conhecidas de vestuário e calçado constituíram-se assistentes no processo.