A Instância Central Criminal de Lisboa condenou o ex-dirigente da Frente Nacional a dois anos e nove meses de prisão por tentativa de extorsão agravada. A defesa vai recorrer, alegando tratar-se de uma decisão injusta.
Os factos foram negados pelo arguido, que alegou ter cancelado a entrega da carta.
"É uma espantosa coincidência. Este processo, desta carta, caiu do céu para Mário Machado não ser libertado na altura devida. Vem numa data-limite, é de todo inesperado", sustentou o advogado do militante de extrema-direita, José Manuel Castro.