Desejos e ambições dos ambientalistas na Cimeira dos Oceanos

por Arlinda Brandão - Antena 1

Arlinda Brandão - Antena 1

Iniciar um novo capítulo da ação mundial sobre os oceanos, é a missão da Conferência dos Oceanos das Nações Unidas que começou esta manhã em Lisboa e vai prolongar-se até sexta feira. Conta com cerca de 7 mil participantes.

O evento coorganizado pelos Governos de Portugal e do Quénia, surge num momento em que os mares sofrem cada vez mais ameaças. Esta Cimeira tem delegações a representar cerca de 140 países, e vai contar com a visita de alguns líderes mundiais.

Para "Salvar os oceanos e preservar o futuro" vão ser discutidas soluções inovadoras e baseadas na ciência, mas também medidas que os vários governos deviam adotar para atenuar ou resolver os problemas que afetam a saúde da área que cobre 70% do planeta, cumprindo o objetivo de preservar os ​mares e os recursos marinhos, inscrito no objetivo de desenvolvimento sustentável da Agenda2030 da ONU.

Neste primeiro dia, na abertura dos trabalhos o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, disse que o momento é de verdadeira emergência.

A parte mais política da conferência está centrada no Altice Arena no Parque das Nações, mas outros espaços, como o Pavilhão de Portugal e a Marina acolhem iniciativas paralelas de organizações não-governamentais.

Depois de uma grande parte deste primeiro dia ter sido dedicada à vertente política, a repórter Arlinda Brandão foi perceber o que esperam os ambientalistas da Cimeira.

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