Há doentes que querem ter voz sobre a morte assistida, perante doenças incuráveis e existências que dizem ser indignas. A RTP foi conhecer a história de Luís Marques, agora com 63 anos.
Mas diz que chegou ao limite e já se inscreveu na instituição suíça Dignitas para conseguir ter uma morte assistida.
Em carta ao presidente da República, ao primeiro ministro e aos grupos parlamentares apela à aprovação da lei e ao reconhecimento à autodeterminação.