Os Correios portugueses foram privatizados em 2014 e o Governo diz que mantém em aberto a possibilidade de participar no capital dos CTT ou então ter um contrato de concessão robusto nesta empresa. O secretário de Estado Adjunto e das Comunicações admitiu que estas são duas possibilidades em aberto.
Alberto Souto de Miranda lembrou que 2020 será o ano do novo contrato de concessão do serviço universal postal.
O secretário de Estado Adjunto e das Comunicações, citado pela agência Lusa, disse ainda que a presença do Estado nos CTT está na agenda política mediática, mas não é necessariamente a única maneira do Estado acautelar interesses públicos relevantes.