Foto: Nuno Tavares - RTP
Oliveira do Hospital foi o concelho mais afetado pela segunda tragédia do ano. Ao todo morreram 11 pessoas. Mas no terreno percebe-se que, apesar da catástrofe, é um dos concelhos com condições para responder a necessidades imediatas de quem sobreviveu mas ficou sem nada.
A resposta desilude. Terão de esperar que o Governo faça um diagnóstico. Tudo porque Portugal, ao contrário de outros países da Europa como Espanha, França e Alemanha, não tem nenhum mecanismo financeiro permanente que centralize as respostas em caso de catástrofe.