Uma criança de seis anos chegou ao hospital de Évora em paragem cardiorrespiratória irreversível depois de ter sido transportada sem médico numa ambulância dos bombeiros.
O clínico estava sozinho no Centro de Saúde, ao arrepio da lei que impõe que cada serviço de urgência básica tenha dois médicos, dois enfermeiros e uma ambulância.
A Ordem dos Médicos fala em morte evitável e em erros graves de todo o sistema.
O caso está a ser investigado pelo Ministério Público, que ainda não recebeu o relatório da autópsia.