A ex-presidente da Raríssimas contestou o despedimento da instituição e o tribunal decidiu levar o caso a julgamento.
Mas como a Raríssimas já tinha processado a ex-presidente noutro tribunal, exigindo a devolução de 384 mil euros, o início do julgamento foi suspenso, ficando à espera da transferência do processo.
Paula Brito e Costa foi afastada da presidência da Raríssimas em 2017 depois de denúncias por alegada gestão danosa.