Economia
Recurso do Metro para serviços mínimos na greve geral surpreende Fectrans
A Fectrans mostra-se surpreendida com o anúncio de que o Metropolitano de Lisboa vai recorrer da decisão do Tribunal Arbitral, que optou por não fixar serviços mínimos este transporte durante a greve geral da próxima quinta-feira.
A dirigente sindical Anabela Carvalheira explica que nunca são fixados serviços mínimos nas greves do Metro por razões de segurança: "É um meio de transporte pesado em subsolo e a afluência de muitos passageiros de forma desregulada e descontrolada num dia de greve, a haver um problema qualquer destes, para além de os utentes não ficarem em segurança os nossos trabalhadores também não”.
Anabela Carvalheira não acredita que a decisão do Tribunal Arbitral seja revista antes de quinta-feira. Ainda assim, a Fectrans promete cumprir a sua parte neste processo.
Em comunicado divulgado esta segunda-feira, o Metropolitano de Lisboa pede que esse veredito seja revisto, em defesa do interesse público e da segurança dos clientes.
O Metropolitano de Lisboa diz que é possível compatibilizar o exercício do direito à greve, com uma mobilidade mínima segura, fiável e previsível.
Em comunicado divulgado esta segunda-feira, o Metropolitano de Lisboa pede que esse veredito seja revisto, em defesa do interesse público e da segurança dos clientes.
O Metropolitano de Lisboa diz que é possível compatibilizar o exercício do direito à greve, com uma mobilidade mínima segura, fiável e previsível.