No último ato protocolar, o ainda presidente da Câmara de Lisboa avisou que é preciso combater tudo o que contribui para a erosão da democracia, como a política de decibeis e as vozes que alimentam as crises artificiais.
No último ato protocolar, o ainda presidente da Câmara de Lisboa avisou que é preciso combater tudo o que contribui para a erosão da democracia, como a política de decibeis e as vozes que alimentam as crises artificiais.