Esta quarta-feira de manhã realiza-se uma reunião na direção-geral do Emprego e das Relações do Trabalho (DGERT) para planificar os serviços mínimos para a greve que começa dia 12 de agosto.
O sindicato avisa que, além dos combustíveis, a próxima greve vai afetar todo o tipo de transporte, de todos os âmbitos.
A indústria, avisa o SIMM, vai sofrer graves perdas e grandes exportadoras como a Autoeuropa correm o risco de parar a laboração.
Não há margem para negociação.
A proposta do Sindicato independente dos motoristas de mercadorias no que respeita ao abastecimento dos postos de combustíveis é de 25 por cento para todo o país.
Anacleto Rodrigues diz que esta proposta já respeita as necessidades do país.
Questionado sobre se ainda há margem para travar esta greve, Anacleto Rodrigues diz que só depende da ANTRAM o regresso às negociações.
Contactado pela Antena 1, o Ministério do Ambiente e da Transição Energética diz que continua a ser preparada "uma rede de abastecimento de emergência" de combustíveis, caso a greve dos motoristas a 12 de Agosto ocorra e não sejam cumpridos os serviços mínimos.