DR
Até agora, o surto atinge sobretudo homens que fazem sexo com homens, mas é preciso não ter medo de identificar o grupo de risco para prevenir o crescimento de casos.
Em entrevista à jornalista Camila Vidal, a especialista diz que a linguagem dos comunicados de imprensa não chega a toda a gente e a comunicação não tem sido suficientemente simples e transparente.
Ao mesmo tempo, diz a investigadora, é preciso alertar o grupo de risco sem ter medo de ferir suscetibilidades.
Isabel de Santiago considera que a prioridade é ser transparente sobre um problema de saúde pública e alertar quem está mais vulnerável.