Hospital São João procura mudar cenário da procriação medicamente assistida

por RTP

Casais ou mulheres infertéis esperam mais de três anos para aceder a tratamentos de procriação medicamente assistida. Muitos passam o limite de idade nessa espera e são descartados pelo Serviço Nacional de Saúde. Os que podem recorrer ao privado começam com custos de seis mil euros.

O Hospital de S. João, no Porto, tenta mudar este cenário com um Centro de Responsabilidade Integrada.
Em 4 meses, a equipa reduziu para menos de metade a lista de espera que contava com quase 700 casais.
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