Depois de quatro anos e meio de investigação, o Ministério Público concluiu que Sócrates praticou os seus crimes entre 2006 e 2015, ou seja, enquanto exercia o cargo de primeiro-ministro e depois disso.
Ao todo na Operação Marquês há 28 acusados, nove dos quais empresas e 19 pessoas.
O Ministério Público considera que os contribuintes foram lesados por estes suspeitos e pediu como indemnização aos arguidos mais de 58 milhões de euros.