Ao segundo dia do julgamento do ataque à academia de Alcochete, o advogado de um dos arguidos pediu a nulidade do auto de notícia realizado pela GNR após o incidente.
O auto de notícia foi assinado por dois militares da GNR. Na sessão desta terça-feira, o comandante do posto de Alcochete admitiu que não presenciou parte dos factos que constavam no documento. O advogado Miguel Matias coloca em causa a veracidade do documento %u2013 daí o o pedido de nulidade.
A manhã voltou a ficar marcada por um incidente: os advogados não aceitaram ser revistados à entrada.
Aconteceu no primeiro dia, repetiu-se no segundo - um dia em que a sessão teve menos arguidos na sala. A maioria, entre eles Bruno de Carvalho, ex-presidente do Sporting pediu dispensa das sessões.
O julgamento prossegue na quinta feira.