Joana Marques Vidal considera que a luta contra a corrupção deve continuar a ser o mote do Ministério Público no futuro, mas lembra que este deve também ser a bandeira de toda a comunidade e que seja considerada "politicamente, como um desígnio nacional".
A ainda Procuradora-Geral da República considera que teve o "apoio político suficiente", apesar da falta de magistrados. Joana Marques Vidal diz que a falta de entrada de magistrados para o Centro de Estudos Judiciários durante dois anos colocou a magistratura do Ministério Público numa situação de carência" que só foi ultrapassada pelo grande empenho dos magistrados e pela definição de objetivos, "colocando à frente os mais importantes".
