A procuradora-geral da República tentou, em vão, a nulidade da decisão.
Na resposta, os juízes do Palácio Ratton alegam falta de "legitimidade" da PGR e repetem os argumentos que, na prática, impedem, numa investigação criminal, o acesso a dados como localização e identificação dos interlocutores em chamadas de telemóvel.