O português infetado com o novo coronavírus continua isolado na cabine do navio de cruzeiros atracado no Japão, mas diz que quer regressar a Portugal. O médico Guilherme Duarte, da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública, disse à RTP que não parece "haver ganhos evidentes" em trazer o cidadão infetado para Portugal.
Além disso, Adriano Maranhão não apresenta sintomas e, embora não tenha sido visto por nenhum médico, o caso não é uma "preocupação" do ponto de vista clínico.
Trazer para Portugal um doente confirmado com infeção, diz Guilherme Duarte, "será sempre um risco" superior aos "ganhos".