Susana Coroado, presidente da Transparência e Integridade, considera que se trata de uma "decisão grave" que vai marcar a investigação e o julgamento de casos de corrupção em Portugal.
Também em relação à prova, Susana Coroado considera que é essencial "esclarecer o que pode contar como prova", uma vez que não há propriamente "um contrato entre o corrompido e o corruptor".
Em causa a decisão instrutória do juiz Ivo Rosa que arrasou com a acusação do Ministério Público relativa à Operação Marquês.