Foto: Mike Brown/Reuters
A entidade critica a legislação de agosto por acreditar que quebra o vínculo entre os postos de colheita de análises clínicas e os laboratórios centrais.
“Tem que haver um vínculo de segurança, de responsabilidade, que une o posto de colheitas ao laboratório do qual depende para que os utentes saibam a quem pedir responsabilidades dos seus testes analíticos e das suas amostras que são colhidas”, argumenta.
Ana Teresa Barreto acrescenta que “se essa relação for quebrada isto pode in extremis resultar num comércio de amostras a que laboratório pagar mais por elas”. “Pode ser um problema de saúde pública”, frisa.