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A Sociedade de Cardiologia diz que Portugal está longe dos mínimos no acesso à reanimação cardíaca em locais públicos.
E deixa um alerta: "quem tiver uma paragem cardíaca num estádio ou num centro comercial, tem poucas hipóteses de sobrevivência", diz José Ferreira Santos, secretário geral da Sociedade de Cardiologia.