A paralisação vai durar até ao final do ano. A Fenprof disse que faltam pelo menos 15 mil docentes nas escolas e avisou que há professores em esgotamento devido ao excesso de trabalho.
A greve incide sobre as mais diversas atividades, desde as várias reuniões de avaliação, de preparação e coordenação de trabalho letivo, até ao secretariado de provas de aferição e exames, às ações de formação e apoio a alunos, sempre que sejam marcadas fora do horário de 35 horas.