Cada vez que passa um ano sobre os grandes incêndios que provocaram a morte de 66 pessoas, as feridas voltam a reabrir. As críticas à falta de ação na floresta persistem, ano após ano. A Associação de Vítimas diz que a população não se sente seguro junto à floresta.
A secretária de Estado esteve presente e lembra que a mudança na floresta é uma maratona, não um "sprint".