Foram registados mais de seis milhões e meio de atendimentos nas urgências o ano passado, mais 47 mil que no ano anterior. E apenas oito por cento resultaram em internamento.
Mesmo com mais médicos de família, camas de cuidados continuados e maior recurso à Linha SNS24 cerca de metade dos atendimentos não eram urgentes.
Para o bastonário da Ordem dos Médicos este indicador mostra que as reformas fundamentais estão por fazer.